PARTE 1: kzfaq.info/get/bejne/bZ6cZZyXtJqrgJ8.html

Esou muito feliz com este seu trabalho, eu sou de Moçambique e vejo que Angola é mesmo um País irmão. Gosto dos angolanos.

Homem muito sábio. Gostei do video, fez me lembrar os senhores do das aldeias do sul

Angola cuia mano nao para continua este trabalho maravilhoso de mostrar as riquesas de uma angola verdadeira a angola profunda

Vc faz um grande trabalho! Vc tem contribuido para a gente aqui no Brasil, conhecer Angola, saber da cultura, costumes do teu país! Muito bem e um grande abraço! Irmão.

Assim mostramos a nossa terra, parabens...

Gosto muito desses videos,meu povo lindo ❤ que tanto sofre😔❤️🙏

Oi boa noite Angola minha pátria tao bonita muito obrigada mano força aí estas fazer um bom trabalho para a nossa africa angola isso que eu gosto muito de ver os seus vidios mais lindos mostras Boas coisas da nossa terra linda angola os outros so falam coisas de políticos ofender o nosso converno assim mano continuas assim ok para nós que estamos longe de Angola Parabéns um abraço para ti e todos os angolanos beijos um voltarei para a minha terra angola vou te conhecer ok estas a me dar a vida para viver com esses vidios beijo

Seu Pai é muito culto inteligente da pra ver que twve boa formação

O Srº. Expressa-se em um português gramaticalmente bem falado. Isto é obra das escolas Missionárias❣️

Tens desde já o meu respeito como muitos outros nossos irmãos fazedores de opiniões e programas informativos que trazem mais valías que todos nós bem precisamos

… o sotaque deste senhor de camisa 👕 cinza parece-se com o povo da zona. Norte de Moçambique, a provincia de Nampula

Aqui no Brasil tem essa planta tbm não sei o nome mas eu retirava essas flores vermelhas e chupava tinha um néctar como mel.

Kkkkk Gostei do senhor a ser entrevistado, ele fala tão bem. É brincalhão no bom sentido

Assistí o vídeo na íntegra, o senhor é muito instruído.

Amo a natureza, me sinto viva, me sinto em casa.❤

Tavares, conforme eu te prometi, aqui vai a primeira parte dos comentários. Estes teus vídeos, merecem um tratamento especial, diz-me muito porque é um espaço que ainda guardo com muito amor, é o nosso interior. Falar dele visto pelos vídeos e nunca ter vivido a sua realidade, é passar ao lado de uma vida sem grandes confortos, sem queixume e feliz com o que têm, e agradecer mais um dia passado. Não podemos ficar indiferente há sua beleza selvagem, sons, rios, árvores e o mais importante, a vida diária do nosso povo interior, nas suas aldeias e deslocamentos diários para permuta, venda produtos agrícolas e animais. Embora não tendo as condições, das áreas citadinas ou mesmo de algumas povoações, reconheço que pode ter as suas influências ao nível da saúde, mas aí contamos com experiência dos nossos mais velhos e conhecedor da medicina natural, que aliás muitos ou quase todos os medicamentos produzidos em laboratórios, são de origem vegetal. Também sei que há aqueles que infelizmente usam a cura através da dor pensando que resolvem tudo, mas no final pioram e são obrigados a utilizar os serviços dos centros de saúde das povoações, mas o povo é feliz mesmo com todas estas dificuldades, melhor não estão isolados; têm famílias junto deles, e têm a ajuda de alguém que possui transporte para deslocamento urgente. Nos anos 60 e 70 também era assim. Sobre o teu pai, vi um vídeo que fizeste, levaste nesse dia 3 pizzas e não me escapou um gesto no final, não digo que não haja mais pessoas, isso é o normal, mas também há os que o não o são, ele levou o último pedaço de pizza a um seu trabalhador. Gostei. Sobre as casas de blocos de barro feitos pelos próprios, e as dificuldades que foi fazer, e a falta de dinheiro para poder cobrir as casas, meu irmão, o trabalho honesto é assim, muito difícil; lá longe no tempo, também foi assim. Uma pequena fazenda de café, precisava que o ano fosse bom para se poder pagar tudo o que se tinha feito no ano anterior, isto porque tinha sido gasto o dinheiro de uma vida de trabalho do meu tio para poder comprar aquele bocado de terreno a um fazendeiro do Quidulo, e o com o pouco tínhamos, nós ajudávamos nos pequenos gastos, eramos sócios. Nos dois primeiros anos, foi uma labuta, no terceiro compramos em Luanda as chapas de zinco, uma carrinha em 4º mão, uma Daiatsun pago aos bocados a uma amiga, quando havia dinheiro do café. Há episódios, vividos nas estradas do interior, cuja as situações eram aventuras e só quem as viveu, dá o valor ao desenrasque e resolução de avarias nas estradas. Uma delas foi esta; lembro-me que numa da viagem entre Zenza do Itombe e o Dondo mais ou menos 25 a 30 Km penso eu, o cabo do acelerador da carrinha partiu, e a solução foi ter que ir deitado no fundo no meu lado, toda a viagem, e sobe orientação do meu velhote acelerava e desacelerava quando era preciso reduzir para que ele pudesse meter as mudanças, não estás a ver a cena, foram Km naquela posição. Finalmente no Dondo substituíram o cabo de aço, mas a propósito, sempre era muito melhor que uma carrinha nos dois primeiros anos, uma carrinha dos anos 40, que servia para pequenos serviços marca Chevrolet, mas esta era só um empréstimo de um patrão da fazenda para quem o meu tio trabalhava na zona do Quidulo. Esta carrinha, tinha o motor de combustão a gasolina, um dínamo, este alimentava as velas, uma bateria (se tinha, não sei), e só sei se, tinha motor de arranque, não era usado ou não funcionava, porque eu tinha de usar uma manivela na parte frontal para o arranque. Tinha um sistema avançado de direção assistida manual, era assim; quando andava nas picadas, a inclinação da berma do lado do condutor era superior ao do lado contrário, o meu tio, dava duas guinadas rápidas para a esquerda e uma para a direita de forma a não sair dos trilhos da picada, isto toda a viagem. Para travar (sistema avançado para a época) começava a injetar sucessivamente umas 5 vezes, não travava logo, ela continuava a deslocar-se lentamente, mais alguns metros, mas vá lá parava, mas tinha de ser muito bem calculado. Quando íamos buscar sacos farinha mandioca, a Samba Caju, havia uma ponte de madeira reforçada, entre o Quidulo e Samba Caju, muito estreita que metia medo, estava a ver quando íamos parar ao rio. A ponte também servia a estrada que levava as Carreiras (camioneta de passageiros da Auto Dande), até Quiculungo, chegava lá por volta da meia noite há fazenda e só tinha a luz do luar. Já agora, falando das camionetas que faziam a carreira entre Luanda e Quiculungo, mais uma aventura. Numa viagem que fiz numa camioneta da Auto Dande, nos primeiros anos, tive(mos) uma situação, que não seria possível acontecer neste século, mas possível naquele tempo 1968; tudo era possível porque as condições de vida eram muito diferentes das atuais, e não havia outra solução, porque o sistema de comunicação da altura, era feita só pelos autorrádios amadores ou localizadas em paragens pré-selecionados ou paragens para descanso ou restauração por motoristas que andavam pelas estradas há anos. Não me lembro da marca talvez uma Mercedes, tinha a caixa do motor no interior, mesmo ao lado do condutor, não havia separação dos passageiros, era um barulho ensurdecedor e o calor insuportável dentro da camioneta. Já ao sair de Luanda na garagem rodoviária, ela custou a pegar, mas o motorista, abrindo o compartimento mesmo ao seu lado, usou a bomba manual de gasoil e a custo lá arrancou o motor. O motorista, era sempre o mesmo de todas as outras viagens, baixinho, branco, um pouco forte e tinha um problema nesta camioneta; para chegar aos pedais, tinha de se encostar mais à frente possível, só que a haste das mudanças entrava na caixa do motor muito atrás a direito, e projetava-se para a frente, fazendo um arco na horizontal, de maneira que manete das mudanças ficava ligeiramente no lado direito, mas atrás das costas. Ele para meter as mudanças, tinha de andar à procura da manete das mudanças nas costas; isso foi motivo para passarmos o tempo a apreciar a habilidade deste senhor toda a viagem, isto não era fácil, algumas vezes tinha de desviar o olhar da estrada, para ver a localização da manete, não era fácil mesmo. Ao longo da estrada, passávamos por muitas aldeias e povoações, ao longo dos anos não via outra camionagem e penso que era a única forma de deslocação coletiva para movimentar pessoas; entravam, e saiam ao longo do trajeto entre Luanda e Dondo, carregamentos de produtos hortícolas, animais para o comercio; era tudo colocado no tejadilho da camioneta, ela tinha uma escada fixa nas traseiras e o mais curioso, quem colocava lá, eram os passageiros sobe a orientação do motorista. Paragem no Dondo, um restaurante conhecido que servia um grande bife a fugir do prato com batatas fritas, uma hora há espera, não havia tempo para comer tudo, levava o que faltava dentro de um saco e continuava a comer dentro da camioneta. Seguimos para a grande subida, morro do Binda em direção a D´dalatando onde todos veículos tinham de parar para meter água nos radiadores. Teríamos passado Dange- ia- Menha, a camioneta na subida, parou! Não estão a ver o problema, a camioneta estava a meio da grande subida e quem conhece esta estrada, sabe que é difícil encontrar uma zona mais ou menos plana. Para baixo não dá para ir, para cima não anda e a ajuda possível, só algum motorista que passasse e ao chegar a D´ dalatamdo falasse e enviassem um reboque, era difícil. O nosso motorista, fez várias tentativas com a bomba manual gasoil, nada, estava a esgotar a bateria. Foi então que ele teve uma ideia. Reparou que havia uma curva, ligeiramente à esquerda, mais ao menos a 50 metros e há frente, um terreno que não seria tão inclinado como o local onde nos encontrávamos. Agora, como levar a camioneta até lá? Fácil, pediu para que todos nós saíssemos, e todo o mundo que pudesse fazer força, a usasse para empurrar a camioneta. Assim foi, não houve um único queixume ou protesto, aqui está uma característica do nosso povo do interior, é nas dificuldades que os encontramos, acreditem, foi uma risota e a voz de comando para cada metro até chegar ao local. Eramos umas 20 pessoas, algumas senhoras queriam, mas não dava, perdiam os chinelos no caminho. Eramos um amontoado de pessoas uns atrás dos outros, conseguimos. Bom, agora aguardamos no exterior o resultado. Deu certo, menino, não podem imaginar o barulho e a alegria de termos conseguido tal proeza, eu penso que foi algo que fizemos inigualável e único naquela região ou outra qualquer. Este caminho, iria ser no futuro, o meu caminho que me levaria por vários anos à minha fazenda, isto depois do meu tio ter fugido da fazenda Santa Eulália, devido ao assédio de um trabalhador à sua companheira em 1967. Infelizmente, não seria a última vez, mas desta vez eles estavam sozinhos, mas não isolados, e foi resolvido pelo nosso mais velho da aldeia vizinha, e mais uma vez, por um trabalhador que teria sido contratado para tratar de trabalhos, e na ausência do meu tio, (ele continuava ao serviço do fazendeiro), esse trabalhador tinha outros tipos de ideias, era o isolamento social que sempre falo. Assim era a vida no nosso interior. Vou depois comentar, uma segunda face da vida, de quem vinha de longe para trabalhar nas grandes fazendas do café do Norte. Poucos sabem, e pouco foi escrito. Tavares, um até já.

Eu nasci em menonge cuando cubango morei aí até os meus 9 anos, hoje estou no Canadá, e os teus vídeos me lembram da minha terra Natal. Seu trabalho é muito admirável achei poucos ou ninguém que relatam de Angola assim como vc faz

Continua o bom trabalho

Ao parecer nessa região às crianças têm alguns paludismo, e é pena que devido os síntomas da doença, se confundem com o maculo. E o tratamento acaba por ser feito de uma forma errónea, que no limite pode causar problemas de saúde graves no futuro. O Kota está de parabéns pelo excelente trabalho que fez, ao sugerir ou motivar a população à parar com a motilação ou cortes no ânus das crianças. Aqui vai o meu conselho: Se há tantos casos de saúde associados ao maculo, uma das coisas que devem passar a redobrar deve ser os cuidados com a higiene das criança... Nas cidades as crianças usam fraldas limpas e passadas a ferro, o que evita infecções dos órganos expostos... ânus e infecção urinaria. Porém, nas zonas mas recondidas, presumo que essa práctica é económicamente impossível. Mas assim sendo, os moradores da aldeia deviam considerar usar às seguintes práticas: Às mães devem garantir que às crianças tenham sempre o rabinho limpo e seco. Depois de fazerem às suas necesidades biológicas... Portanto, devem ter muito cuidado com as mudas de fraldas das crianças. E como nestas zona não há electricidade, mas há muita lenha, às mães devem ferver a água das crianças. Segundo, devem ferver também água com que lavam as roupas das crianças. De forma a matarem os germes que podem entrar via ânus e causarem estragos. Devido a falta de WC com papel higiene, às crianças devem lavar e secar o rabo depois de cada ida ao WC. Essas medidas parecem básicas mas ajudam a prevenir muitos problemas.

Olá Primata,eu sou a Bethe vivo em Portugal, respeitosamente faz também vidios de Quibaxi se poderes pôr favor, admiro o seu trabalho, nasci na aldeia de Quinzala município de Quibaxi, tenho mmuuiittaass saudades, vivo em Portugal á 18 anos, tenho um problema de saúde...Bom trabalho continua a mostrar as nossas aldeias de Angola sem vergonha, é uma pena que os nossos governantes são corruptos abraço forte.

Um senhor bastante carismático, os meus parabéns pelo video! 👏👏

MANO ESTAS DI PARABENS GOSTO MUITO DO TEU TRABALHO TAMBÉM JÁ ESTAVA ALI

É triste yha😓, esse povo merece coisas melhores, principalmente aqueles que lutarem por nós 😓

Gente humilde ❤

Trabalho execelente👏🏾👏🏾👏🏾

Fiquei muito empolgado. É impactante. Assim vivem tantos outros milhões de habitantes no nosso país. Obrigado pela reportagem instrutiva e verdadeira.

Meus parabéns 👏👏👌👌 irmão 🤝🤝 bom trabalho

Boa tarde amado Tavares que Deus abençoe sua vida e sua família🙏

Thanks

Eu sigo o Tavares desde 2017, noutro canal o radical! Esse é um jovem Forte .

Só alegria 🎉🎉🎉❤ A nossa TV um dia vai passar os teus conteúdos🙏🙏 Assim como em 2020 ou 18 ou 19 se a mente não me engana, saíste no Jornal de Angola na luta contra a IURD, algum dia também o Vlog será honrado🙏🙏

Que bela região, me lembra muito a cidade de Ribeirão Preto aqui no estado de São Paulo, principalmente por causa dessa terra vermelha!

As vezes o mais importante é a felicidade de um povo e não o dinheiro ❤ em nenhuma parte da reportagem vi esse people a reclamar ou procura dinheiro

Aprendendo sempre, obrigado vlogs do primata um grande abraço de 🇲🇿. África é rica ❤️‍🩹

Mano que Deus abençoe o seu programa e a sua vida. excelente trabalho.

Deus que vos abencoe sempre meus irmaos

Este senhor é uma biblioteca viva, prova que a aldeia é pura, e que a calmaria da natureza excita a sabedoria.

Um reportagem incrível...o senhor Zé Maria é uma LEGENDA

Boa noite meu mano amei adorei q lugar lido ! Tens q fazer mas vídeos dessa natureza ! Tas de parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

É sempre uma satisfação assistir os seus trabalhos Esse lugar onde estás a fazer a matéria, me lembra a lavra onde nasci aí mesmo nos Dembos, visto que Pango Aluquém faz parte dele. A única diferença é que no local onde nasci havia café, que era o forte dessas regiões É sempre escutar os conselhos e os conhecimentos transmitidos pelo seu pai Vivências são vivências Saudades desses alimentos saudáveis que a décadas não os consumimos nas grandes cidades. Salapó tchíua, ove la vangandi (Fique bem, você e familiares)

Excelente video me revejo muito nele, adoro esta vida. adorei o conselho do kota. Vlog tirando a necessidade de chapa e uma mota para levar os produtos. grande video. até o vlog falou pouco. maravilha.

Sem palavras para o bom trabalho que faz. Parabéns e bem haja.

Amo os seus vídeos,esse senhor é um , exemplo 😢❤❤❤❤❤❤de vida,e para os jovens de hoje.

Muito bom,irmão continue assim nós que estamos aqui na Europa precisamos muito conhecer mais nossa terra🇵🇹👊😊🤝

Wau lindo documentário. Obrigado pelo conteúdo. Que continues nesta linda. Achei esse documentário o melhor do seu canal. Top

Nossa terra. Eu gosto das suas reportagem

Bom dia paz,eu tenho meus ancestrais angolano, meus bisavô paterno era angolano,eles foram Minas gerais,mata de Guidoval,os aleluia

Estou a viajar e assistindo os vídeos do Tavares que vibe muito boa

Estou a gostar da história ❤ e estou muito orgulhoso da história amei

Boa noite meu mano , parabens grande video

Mas uma vez, parabens pelo fantástico trabalho que tens consistetemente estado a divulgar. Orgulho me muito da nossa terra e da nossa gente. Gostaria que anotasses duas observacões que para mim são importantíssos: 1- os nossos nomes para plantas, objectos etc; são os unicos verdadeiro porque elas nos ligam a nossa espiritualidade. Não devemos dar o direito a ninguem de definir o que é exclusivamente nosso. Eles não têm na terra deles como é podem classificar e definir a ignorancia? 2- Devemos fazer um esfoço e desmitificar o conceito ocidental de geografia porque é tudo imaginário que apenas serve para dividir e enfraquecer. Como é possivel separar pessoas e comunidades que partilham o mesmo rio, floresta, fauna, região etc; atravez de uma linha imaginaria? Continue a nos brindar com os seus conteúdos. Rezo que um dia as circustâncias permitam um convivio e partilha de experiências na nossa própria terra. Akele kandando. 🖤✌🏿

Adorei ver esse vídeo maravilhoso,

Muito bom trabalho mano obrigado, que Deus te abençõe e te dê força e couragem para continuar à nos mostrar estas maravilhas todas ❤

O melhor Funge , e a melhor Mengueleca do mundo, feito a lenha. Possas que vontade yh 😋😋

Muito bom video top

Bem, Tavares meu irmão, este vídeo vai ter ter um comentário à altura do nosso interior desconhecido, aquele interior, que muitos angolanos, não imaginam a história de muitos trabalhadores do café no norte e vinham do bailundo Huambo. Até lá . Abraço.

Estava a espera dessa continuação, a tua ida para aldeia vem com muitos ensinamentos. obrigado mano Tavares pela partilha e bom trabalho como sempre.

gostei muito me identifico muito com angola tanto que casei em angola e tenho dois filhos nascido em luanda

Mas uma vez exelente trabalho primata 🇫🇷👍🏾 força continua assim

Sou brasileiro de ipatinga mg meu mome e Adair gostei dessa matéria sobre aldeia ecom sr José maria parabens pra vc e José Maria e família

Muito bom trabalho, Vlogs do Primata! 👏🏽👏🏽👏🏽

Canal de milhões VC é líder mano✌🏽💪🏼

I love it from Canada

Acompanho sempre o seu trabalho.

O Careca é um sábio guerreiro.

🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙌🏻🙏🏼🇦🇴🇵🇹

Tu faz um ótimo trabalho parabéns

Excelente trabalho. Canal muito educativo. Vai crescer muito. Deus abençoe

Sou do Brasil, me parece que aqui há bastante, se for o mesmo daqui, chamamos de cordão de frades, essa para dor de dente.

Realmente vc mostra a realidade mas não se contamina com aquilo que é ruim. Não penço em deixar de te curtir nesse canal. E SE VIER EM CURITIBA PR. VAI SER BEM VINDO! . VI O VIDEO DO CASAL , A ATITUDES DELES DE NÃO SE DEIXAR SER ESCRAVO DO COMERCIO E DA SOCIEDADE DE HOJE EM DIA.

Grande filme irmao. Continua com o bom trabalho de mostrar nos mais aldeas de Angola. Pra nos que estamos fora do pais agradecemos o teu trabalho.

O dr Sambô era um mestre em medicina de plantas

Saudades da banda.

Parabéns pelo seu trabalho 🤝🏻 acabaste de ganhar mais um fã ✌🏽

Estou acompanhado os vídeos espero ver todos desde o vídeo seu com Guto na feira, parabéns continue nessa pegada bom vídeo

Os aleluia, Tavares, Martins,eu não me lembro do outro sobre nome, foram cinco família abençoada

😮mano se da o exemplo sentir na pele por alguns minutos a dificuldade dos trabalho manual rústico primitivo porém eficaz e necessário para sobreviver 😮

Muito bom ver esses Videos 🤗🤗🤗🤗🤗🤗🙏

Viva 🤩🤩

Angola não é só um país grande mas também é um grande país.

Parabens mano, grande materia 👌

Assisti 3 vídeos, me conveceste 😭, sou teu inscrito apartir de hoje 😪

Eu amo a vida rural ( a vida no campo), mas as cobras me tiram a vontade de ter essa aventura

Bem verdade....Luanda e muitas cidades há muita gente que vive bem demais para o que fez...mas mandam e nem querem saber dos outros....grandes homens este.

👏👏👏👏

Se cobrir primeiro com folhas do coqueiro ou folha de banana e depois colocar a lona por cima fica frio dentro da casa. Aqui na região norte do Brasil as pessoas fazem desta forma

Espetacular reportagem, irmao Tavares... A simplicidade, a humildade, a sabedoria e a amabilidade, ficou bem retratada neste filme... Deliciei-me ao contemplar esse documentário... As nossas humildes origens e a verdadeira riqueza espiritual, cultural e a vida em solidariedade entre as pessoas, ficaram bem reflectidas neste filme... Os meus parabéns, meu mano... Continua a proporcionar-nos belíssimos momentos com este... 1grande abraço

o estilo de vida que resgata a ancestralidade, nos remete as nossas origens e espiritualidade parabens pelo trabalho que siga a mais comunidade como essa no país

😮relmente tem ter estratégias para sobreviver evitando riscos ou assumir os riscos etc tal

Essas duas plantas que o cidadão mostrou tem aqui no sertão nordestino.

Esse pai é mau Yh, homem de garra

Verdadeiros valores

grande vídeo

SOU A LILIANA DA SUICA🎉SUÍÇA AMÉ DICANGULÉ UBUMBUDO A QUÊTO EU GOSTO MUITO DAS VOSSAS VIDAS EU GOSTARIA IR AÍ COM UM GRUPO DE SUISSOS PARA VISITAR A ALDEIA E CONCERTEZA VOS AJUDAR COM O QUE PODEMOS PRIMEIRO PRESISAMOS VER ESPERAMOS VER

Linda obra ❤!

Parabéns pelo vídeo.

Faça cortes aos vídeo em partes explicativas...

Espero que a omatapalo não tenha inveja de ti

Minha terra Natal