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Em “A Caverna”, José Saramago faz uma analogia entre a Alegoria da Caverna, de Platão e a sociedade de consumo. Para isso, conta a história de um oleiro chamado Cipriano Algor, que vendia louças para um grande shopping center, chamado apenas de Centro.
Contudo, o Centro deixa de comprar as louças do oleiro Cipriano, substituindo-as por similares de um material plástico industrializado, deixando-o sem renda. A partir disso, Cipriano começa a questionar seu papel no mundo e em relação ao Centro.