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É comum a mulher apresentar uma certa tristeza e irritabilidade no pós-parto devido a cansaço, descarga hormonal, etc. Essa tristeza costuma iniciar três dias após o nascimento do bebê, atingir seu ponto máximo no quinto dia, e, por fim, diminuir e cessar até o décimo ou décimo quinto dia (ou, no máximo, até três semanas). Essa tristeza comum é conhecida por Blues Post Partum ou Baby Blues.
Mas e quando a tristeza não passa?
00:00 - Abertura
00:40 - Tristeza é comum no pós-parto
01:42 - Quando a tristeza não passa
02:59 - Alta incidência de DPP
03:23 - Quem está mais sujeita a ter?
04:11 - Sintomas de DPP
Já quando se trata de um quadro que pode vir a ser diagnosticado como depressão, essa tristeza, em vez de diminuir, tende a aumentar com o passar do tempo, durando semanas ou até meses, transformando significativamente a vida dessa mãe e podendo levar até ao descaso com o bebê ou ao suicídio.
Alta incidência de DPP! De acordo com estatísticas americanas, de 10 a 15% das mulheres apresentam quadros de depressão pós parto (e não apenas a tristeza comum que é normal acometer a parturiente).
Mulher com história de depressão no passado, seja relacionada ou não com o parto, ou depressão durante a gravidez (quadro menos frequente, mas também possível) está mais sujeita a desenvolver transtornos depressivos. Alguns fatos, por exemplo gravidez não desejada ou não planejada, causam aumento do estresse ao longo da gestação e podem contribuir para o aparecimento do problema.
Principais sintomas de DPP:
- Sensação de que não vale a pena viver e de que nada de bom vem pela frente
- Tristeza constante, especialmente na parte da manhã e/ou à noite
- Sensação de culpa e de responsabilidade por tudo
- Irritabilidade e falta de paciência com parceiro e filhos
- Choro constante
- Exaustão permanente, acompanhada de insônia
- Incapacidade de se divertir
- Perda do bom humor
- Sensação de não conseguir lidar com as circunstâncias da vida
- Enorme ansiedade em relação ao bebê e busca constante por garantias, por parte de profissionais de saúde, de que ele está bem
- Preocupação com sua própria saúde, possivelmente acompanhada pelo temor de ter alguma doença grave
- Falta de concentração
- Sensação de que o bebê é um estranho e não seu próprio filho
- Falta de libido
- Aumento ou diminuição do apetite
- Sensação de que chegou ao fim da linha e incapacidade de sair dessa situação
- Zelo excessivo com o bebê
- Incapacidade ou falta de vontade/desejo de cuidar do bebê
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