Vai ter muita Luta!

COMPARTILHEM!!!!

Não compartilhem: A sala de aula nãoélugar de debates "políticos", não temos este direito, chama-se "posição partidária", sala de aula não élugar para debates sobre sexualidade, não temos este direito de questionar à sexualidade de ninguém, isso, basicamente é um direito privado, à sala de aulanã o é lugar para debate religioso, o Brasil é "livre em relação as posições religiosas"...torna-se "crime" tipificar ou doutrinar a posição destes assuntos ! Temos outros assuntos para tais debates, isso é um fato !!! Neste caso o ex-deputado, então ministro está certíssimo !!!

"burra, otário..." Necessidade urgente do Projeto Escola sem Partido.

A lei da mordaça foi aprovada há um tempo aqui em Alagoas.

Escola Sem Partido, nunca !!!

Escolas SEM PARTIDO.

Lúcida, inteligente, bem informada e democrática. Parabéns Amanda Gurgel... concordo ampla, geral e irrestritamente com suas sábias e oportunas palavras.

O que esse político está querendo é seus 15 minutos de fama. Este projeto é tão absurdo quanto o projeto da cura gay. Os criadores de tais projetos esperam com tudo isso é que falem mal , mas falem deles. Sou formado em História, passei por duas Universidades, estudei em escolas públicas e privadas e nunca tive professores que discutissem política em sala de aula. Nem a favor nem contra. E digo mais: infelizmente. Seria ótimo uma discussão em sala de aula em que opiniões variadíssimas seriam expostas. Aonde existe essa sala de aula tão homogênea ao ponto de um professor começar a pregar sua ideologia sem criar um verdadeiro tumulto de opiniões e achismos, etc.? Pelo contrário, o que eu presenciei no decorrer de toda minha vida como estudante foi professores mal conseguirem chamar atenção dos alunos para o mínimo do conteúdo obrigatório. Conseguir aclamar uma sala cheia de alunos adolescentes para conseguir ministrar uma aula é tarefa hercúlea. Agora, o que eu sofri em sala de aula no meu período escolar e acadêmico e que não é nenhum projeto de lei que vai acabar, foi ver professores e professoras que protegiam grupinhos de puxa-sacos, professores homofóbicos e machistas, que paqueravam abertamente alunas e não perdiam a chance de uma piadinha preconceituosa. Se não faziam eles mesmos a piadinha, riam das gracinhas dos alunos gaiatos. Diga-se de passagem, também tive excelentes professores, que não permitiam nenhum tipo de discriminação nem manifestação de preconceito nem agressividade entre os alunos. Numa escola acontece o que acontece em qualquer lugar: seja uma empresa, um convento, um clube, um condomínio, uma festinha de amigos. Bons e maus profissionais existem em todos os setores da sociedade e a atitude de um aluno que se sente prejudicado numa escola por um professor, deve ser chamar esse professor para uma conversa, levar o assunto à direção da própria escola, falar com os pais, enfim, tomar as atitudes que sempre foram tomadas sem necessidade de nenhum projeto de lei patético como esse. Tão patético como o projeto da cura gay. Afinal, o gay que acha que tem problemas com sua sexualidade deve procurar ajuda da mesma forma que um heterossexual que tem problemas com a sua sexualidade também deve procurar um especialista. Problemas sexuais não são privilegio de gays. Problemas sexuais são comuns aos seres humanos. Homens e mulheres heterossexuais também têm problemas. Assim sendo não há necessidade de usar o dinheiro do Estado para nenhum projeto que beneficie este ou aquele. Como já disse, é evidente a má fé que há por trás destes projetos.

Cara professora, a senzala já aprendeu a ler faz tempo, por isso a esquerda perde espaço na politica dia a dia. Sou professora e terei todo prazer em colocar o Cartaz do Escola Sem Partido em todas as salas de aula em que entrar para trabalhar.