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Anciãos da jw.org no Tribunal sobre pedofilia (2017), estudo de caso 54 de março de 2017... Dissociação.
Ele disse, repetidas vezes, no vídeo, que uma pessoa pode sair da organização sem ser evitada, bastando, para isso, ficar inativa.
Diga-me um coisa? Qual a base bíblica do inativo poder sair sem ser evitado? É só uma brecha na lei divina, para escapar da punição? Porque a pessoa que se dissocia é pior que alguém que fica inativo e vive uma vida dupla? Porque você pode falar com um inativo hipócrita, e não com um dissociado? Mostre o texto bíblico que faça essa diferença, entre o inativo que não acredita e só não quer ser evitado, e o dissociado.
Ouve-se muito isso, que as TJs ativas mantém contato normal com inativos. Mas não é bem assim. Tudo depende da congregação e da família dessa pessoa, e da atitude do dissidente por um longo tempo, e do que você considera "contato normal". As TJs não mantém relação achegada com essa pessoa, mas só ficam incentivando a retornar para Jeová. É assim com os "mundanos" também. Isso não me parece "contato normal". Na época que ele começa a se afastar, se os irmãos ou familiares dele fizerem um auê, denunciando tudo que ele faz ou deixa de fazer pros anciãos, ele é desassociado. Se ele mantiver contato normal com seus familiares TJs, e eles forem mais linha dura, ele acaba sendo desassociado. Se ele for pego pecando, os anciãos desassociam. Se ele criticar a religião das Testemunhas de Jeová, será encarado como apóstata, doente mental, influenciado por Satanás. Não tem jeito de alguém, de repente, parar de relatar (ficar inativo), e ficar livre da punição dá desassociação, ou seja, manter contato normal com TJs. Por um longo tempo, ele precisa usar uma estratégia de afastamento muito meticulosa e sofrida, mantendo pouco contato com família, amigos, etc, até não ser mais encarado como TJ. Só então ele se vê livre da disciplina da religião. Essa estratégia de afastamento não é possível sempre, pois alguns familiares ou amigos fazem o maior escândalo quando alguém tenta se afastar da religião deliberadamente, chamando constante atenção para o "desviado". Nesses casos, a pessoa jamais deixa de ser encarada como TJ. Pelo contrário, ela passa a ser encarada como TJ rebelde, má associação, e até apóstata, o que, geralmente, leva à desassociação, mesmo sem comparecer a uma comissão judicativa.
O membro do Corpo Governante Geoffrey Jackson, no outro vídeo do meu canal, de 3h de duração, disse que as TJs não têm uma "POLÍCIA" pra ir atrás de e inativos transgressores. Mas, contraditoriamente, também disse que TJs têm de denunciar transgressões de outras TJs, caso elas não confessem. Alguém que, de repente, fica inativo porque quer sair sem ser evitado, será denunciado para os anciãos, pela própria família ou amigos, não vai? Não seria isso uma POLÍCIA espiritual? Ele será julgado judicativamente, mesmo que se recuse a comparecer a uma comissão judicativa.
Mesmo que essa "polícia" não os descubra, os inativos costumam sofrer a "desassociação informal". Todas as TJs o encaram como má companhia, e são incentivados a parar de se associar com ele.
O fato de o site jw.org, na seção "Perguntas Frequentes", na pergunta "TJs evitam ex-membros?", começar a resposta com um "Não" e afirmar que familiares continuam com tratos normais, citando o exemplo do marido e da mulher, mas OMITINDO todos os outros casos de familiares adultos que não moram na mesma casa e não podem conversar, é enganoso!
O fato do site jw.org, ainda na seção "Perguntas Frequentes", afirmar que "é possível sair da organização" por se dissociar, SEM MENCIONAR as consequências trágicas (ser evitado por todos, inclusive familiares), é enganoso!
É comum ouvir as TJs dizerem que o dissociado é quem escolhe não falar com as TJs, mas isso também é enganoso! Tais pessoas só não acreditam mais na religião, mas não querem perder seus amigos e família.
Outra falácia muito comum, ouvida pelas TJs, é que a pessoa, quando batizou-se, sabia das consequências de sair da religião, porque antes do batismo, ela estudou muitos livros da religião. Mas crianças TJs são batizadas tão jovens quanto apenas 8 anos, e não se pode dizer que elas realmente entendam algo.
** Anuário 2017 yb17 pp. 24-26 **
"Eu me batizei quando tinha 8 anos. Quando eu for um pouco mais velho, eu vou trabalhar na construção de Salões do Reino!
Ainda sobre a falácia de que a pessoa sabia e concordou com tudo quando se batizou, temos as questões das 'novas luzes' (alterações doutrinais). Será que a pessoa não pode mudar de ideia quanto à religião após uma nova luz? Ela não sabia da mudança futura quando se batizou.
** w11 15/9 p. 14 **
"Como você reage quando Jeová, a Fonte de esclarecimento espiritual, lança luz sobre “as coisas profundas de Deus” contidas na Bíblia?"