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A história do meu convidado desta semana é muito especial porque eu vou conversar com um sobrevivente. Não, eu não estou exagerando. No dia do Teste de Aptidão Física do concurso da Polícia Rodoviária Federal, Djaldir Alves, com quase 50 anos, precisou ser internado numa UTI porque estava com covid e 65% da sua capacidade pulmonar comprometida.
Quando venceu a batalha pela saúde, ele precisou enfrentar outra na Justiça para conseguir continuar na disputa pelo cargo de Policial Rodoviário Federal com o qual tanto sonhava e para o qual havia se preparado tanto. Aprovado em outras etapas, Djaldir fez o curso de formação antes da avaliação de saúde, da heteroidentificação e do próprio TAF. Felizmente, deu tudo certo e hoje ele está aqui para nos contar melhor essa história.
Filho de um corretor de imóveis e de uma auxiliar de enfermagem, ambos atualmente aposentados, Djaldir já havia feito muitos concursos antes deste da PRF e foi aprovado em alguns deles, como o da PM do Rio de Janeiro e da Eletrobras Furnas, onde trabalhou por 17 anos. Com a privatização de Furnas, a busca pela estabilidade o motivou a retornar ao mundo dos concursos.
Em 2021, ele também passou nas provas objetivas e redações da Polícia Civil do Amazonas e Polícia Civil do Paraná, mas não deu sequência às demais etapas porque já estava fazendo o Curso de Formação da PRF.
Djaldir é ex-aluno Gran e isso, para nós, é motivo de muito orgulho. Eu aposto que você ficou ansioso para saber mais sobre esta história, não é?!