Se há algo de que Isabel Teixeira tem convicção, é de que não precisamos ter convicção nos nossos planos. Em diversas entrevistas ela volta ao tema “Plano B” de maneira bem humorada. Já aconselhou o filho que planejava morar no exterior: “Tem que ter um plano B, e se o A não der certo?!” Já brincou que até a inicial de seu apelido, Bel, remete ao plano B. Não planejou fazer novela, e estava em uma peça em Paris quando foi chamada para fazer Pantanal. Em entrevista recente à revista Vogue, disse: “Eu não tenho um plano de carreira, gosto de viver coisas novas e estou empolgada com o que vem por aí… Eu sempre fiz planos e eles sempre mudam, porque eu sou uma pessoa flexível. Posso até querer uma coisa, mas passou um vento, eu penso: ‘olha que interessante’”. O quanto dessa essência de Isabel pode ser visto na sua Maria Bruaca, de Pantanal? Até quanto vale ser obstinada ou flexível com nossos planos? Como saber? Sucesso é cumprir os planos, adaptar-se ao que se conseguiu ou ainda outra coisa? Como cada Saia se planeja e lida com planos? E com o imponderável no caminho dos planos?
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