ATEÍSMO, PSICOLOGIA DA RELIGIÃO, SEITAS e MAIS | Com Daniel Gontijo | Thauma Podcast #10

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Matheus Benites

Matheus Benites

Күн бұрын

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Neste episódio do podcast, tive o prazer e a honra de conversar com meu amigo ‪@DanielGontijo‬ (UFMG) sobre ateísmo e psicologia da religião, abordando as descobertas de seus estudos nesta área e quebrando preconceitos comuns da sociedade brasileira sobre o sensível tema da fé. Também falamos sobre ateus místicos, astrologia e o efeito forer, seitas, psicanálise e pseudociências, dentro outros tópicos associados. Uma conversa profunda e reveladora para todos os ouvintes e espectadores que quiserem se aprofundar na discussão sobre a existência de Deus e, sobretudo, sobre as religiões e seus efeitos nos indivíduos e na sociedade.
Tópicos do vídeo:
0:00. Psicologia da religião
7:16. Por que as pessoas acreditam em seres espirituais?
11:55. A incidência inferior da fé em países desenvolvidos
14:07. A religião tende a desaparecer?
16:17. Origem do ateísmo de Daniel
18:20. Matheus é um ateu místico?
23:00. Por que divulgar conhecimento na Psicologia da Religião?
27:00. Ameaças que Daniel sofreu
33:00. O livro de Daniel
34:10. O que são seitas?
38:40. O que são pseudociências?
41:00. Por que as pessoas acreditam em pseudociências?
48:00. Argumentos contra Astrologia
54:00. A parte comportamental da religião é mais importante que a crença
01:01:00. Como a falsa Lei da atração se prolifera
01:03:00. A polêmica da Psicanálise. Pseudociência?
01:14:00. Religião é pseudociência?
01:15:00. Reflexões sobre o papel da Filosofia
01:20:00. Sam Harris e a paisagem moral
01:21:00. Cursos do Instituto Ponto Azul
Livros:
"Ser ateu" - amzn.to/48aazYf
"Indesejáveis" - operaeditorial.com.br/produto...
"Contos pandêmicos" - amzn.to/3JzFXFS
Cursos online:
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Пікірлер: 67
@MatheusBenites
@MatheusBenites 2 ай бұрын
Tópicos do vídeo: 0:00. Psicologia da religião 7:16. Por que as pessoas acreditam em seres espirituais? 11:55. A incidência inferior da fé em países desenvolvidos 14:07. A religião tende a desaparecer? 16:17. Origem do ateísmo de Daniel 18:20. Matheus é um ateu místico? 23:00. Por que divulgar conhecimento na Psicologia da Religião? 27:00. Ameaças que Daniel sofreu 33:00. O livro de Daniel 34:10. O que são seitas? 38:40. O que são pseudociências? 41:00. Por que as pessoas acreditam em pseudociências? 48:00. Argumentos contra Astrologia 54:00. A parte comportamental da religião é mais importante que a crença 01:01:00. Como a falsa Lei da atração se prolifera 01:03:00. A polêmica da Psicanálise. Pseudociência? 01:14:00. Religião é pseudociência? 01:15:00. Reflexões sobre o papel da Filosofia 01:20:00. Sam Harris e a paisagem moral 01:21:00. Cursos do Instituto Ponto Azul
@DanielGontijo
@DanielGontijo 2 ай бұрын
Valeu demais pelo espaço, Matheus! Abração!
@walyssongutt
@walyssongutt 2 ай бұрын
Dois grandes "apóstolos do ateísmo" e defensores da ciência! Admiração pelos dois!
@walyssongutt
@walyssongutt 2 ай бұрын
@@pastorrubensfilho7608 , pastor, o que seria do cristianismo se não tivessem inventado o diabo?! E outra: igrejas evangélicas só prosperam em países atrasados e com os piores indicadores sociais do mundo. A sociedade civil de países ricos, exceto a parte imigrante, sequer dá atenção para essas pregações e retóricas vazias de realidade. Quanto mais miserável for um país, mais vulnerável será à pregação bíblica. O ópio, o anestésico do povo.
@peter_6509
@peter_6509 2 ай бұрын
O debate foi excelente muito bom! As abordagens e os temas propostos foram muito bem desenvolvidos.
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
​@@pastorrubensfilho7608Do latim religio, que significa “louvor e reverência aos deuses”. Os etimologistas discutem bastante a respeito sobre a real origem etimológica da palavra “religião”. No entanto, muitos acreditam que tenha surgido a partir da junção do prefixo re, que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso ligare, que significa “unir” ou “atar”. Assim, religare teria o sentido de “ligar novamente”, “voltar a ligar” ou “religar”. Neste caso, o termo era utilizado como um ato de “voltar a unir” o humano com o que era considerado divino. Ainda existe outra teoria que diz ser o verbo latino relegere a origem da palavra religião. Relegere significa “reler” ou “revisitar” e foi associado ao ato da constante releitura e interpretação dos textos bíblicos e sagrados para que os religiosos possam seguir os desejos das divindades que veneram da forma mais fiel possível. Atualmente, o conceito de religião é definido como sendo um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. A palavra religião existe no dicionário da língua portuguesa aproximadamente desde o século XIII.
@PsiLivre
@PsiLivre Ай бұрын
@@anapaulaambrosio599 a parte do -Atualmente blabla visto como conjunto de crenças perante o sobrenatural, isto você tirou de onde? Porque claramente manipulou o contexto etimológico e botou tua ideia do que significa a Religião Atualmente, ou estou equivocado?
@andrearezende3767
@andrearezende3767 2 ай бұрын
Muito obrigada pela oportunidade de assistir esse batom papo incrível!!! Parabéns Mateus e Daniel
@maurosampaio6238
@maurosampaio6238 2 ай бұрын
Sugestão de título para o livro do Daniel: “Deus não é cura”
@zimmerevidio
@zimmerevidio 2 ай бұрын
Conheci muita gente boa no canal do Daniel.
@araciterezinhacasagrande9437
@araciterezinhacasagrande9437 2 ай бұрын
Admiro o trabalho coerente ,ético do DANIEL.
@PsiLivre
@PsiLivre Ай бұрын
ético? Você está de brincadeira? Primeiro que o Estado é Laico, segundo que a Psicologia deve respeitar todas as formas de crenças das pessoas, ou o profissional é completamente antiquado para lidar com o ser humano. Ninguém precisa de Psicólogo dono da PROPRIA verdade, como se a dele valesse mais porque o livro de ciência disse...Fala sério, achar esse cara ético é uma piada.
@PsiLivre
@PsiLivre Ай бұрын
fora que bom, a esta altura o registro profissional dele já era, de tanta denuncia que já enviei; desde que ele fere diversos princípios do código de ética profissional, desde atacar a educação brasileira, religiões, até a própria profissão.
@MatheusBenites
@MatheusBenites 2 ай бұрын
Instituto Ponto Azul: institutopontoazul.com.br
@BraianSilveira
@BraianSilveira Ай бұрын
Muito bom.
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
Obrigada Daniel e Matheus 🫂🖖🏻
@emiliasul6978
@emiliasul6978 Ай бұрын
Daniel sempre gentil e ético.
@marc2789
@marc2789 2 ай бұрын
Grato por vc nos conceder uma baita entrevista dessas, admiro seu trabalho e os debates do prof. Gontijo, imperdíveis. Admiro a ambos. Só um pequeníssimo adendo: parece comum qdo estamos analisando algo de fora, considerarmos algo que tem várias "reentrâncias e complexidades", de forma genérica. Acho que geralmente isso se dá diante de áreas meio 'ambíguas ou muito marcadas pelo senso comum". Às vezes, o senso comum parece "gritar" nos ouvidos de quem deveria ter cautela sobre ele. Me refiro ao caso da Astrologia, que, ao contrário do que teceu prof. Gontijo, não é tida pelos que a exercem de forma séria como se fosse ciência ou algo sequer parecido com este nome. Por isso astrólogos sérios evitam palavras como "prova", 'teste", "determinação", "inevitabilidade". Fora o senso comum que pusera esse print de "pseudo ciência", compreensível em face de tantos charlatães nessa área...só que em todas as áreas eles pululam em alguma medida! Ao contrário, astrólogos [sérios] entendem o que fazem como arte [palavra esta repetida aqui além do que deveria, talvez], pois sabem que não podem provar em laboratório aquilo que lidam através de técnicas específicas. Outro ponto é que prof. Gontijo falou sobre a "generalização" que um astrólogo faz, contando também com a aprovação alheia e com a vulnerabilidade emocional das pessoas. Ora, ele está certíssimo ao dizer isso, só que esta parte esdrúxula da Astrologia (ou "versão populacho" dela) tem a ver com a "Astrologia de consumo, estilo João Bidú, bem superficial, visando apenas a fama de quem a pratica". Isso ocorrera sob diversos fatores, dentre eles, o capitalismo (que "embalou tudo para supermercado", figurativamente falando) e o avanço territorial da Ciência, com seu método e prática, bem sabemos. Não pretendo aqui misturar as coisas. Entretanto, o que quero dizer é que, à parte dessa Astrologia "pra agradar Superpop, ilustrar cantos de jornal e chamar atenção nas antigas bancas de revistas", existe outra que é praticada quase em oculto, tida reiteradamente como arte (jamais ciência ou jamais parecível com o estereótipo de Walter Mercado nos anos 90), diferenciando-se da religião por não depender de instituição ou dogma algum, mas de uma espécie de "savoir-faire" (pra ficar mais elegante kkkk). Esse savoir-faire é o método que ela utiliza, seja de origem babilãinica, caldeia, medieval, etc., ou sob programas de computador como o completo Janus. Nesse sentido, não importa que seja conhecida, lucrativa ou admirada por quem quer que seja, pois o astrólogo deste último tipo, além de tudo, é politizado, sabendo que essa arte nasceu em seio político babilônico (claro, resultado de milênios de influências sobre a espécie, em confronto ou indagação perante o céu e o mundo). Por conseguinte, outro ponto que prof. Gontijo tocou: "o astrólogo fala algo que valeria de forma geral, como se, por sorte, "alguém iria ser tocado" por algum "chute" do astrólogo. Ora, é a religião (especialmente pentecostal) que age assim e, certamente, aquela primeira noção de Astrologia acima, de tipo comercial e para encher jornal. É preciso que se entenda que falar sobre um grupo requer que os adjetivos levantados sobre ele (até certo ponto) corroborem o que o grupo pesquisado pensa de si. Claro, no caso do fascismo à brasileira, sob o bolsonarismo, não poderíamos chamá-lo do que seus integrantes chamariam a si próprios - conservadores, defensores da pátria - senão nada adiantaria para o pesquisador. Mas, se me chamassem de pseudo cientista no caso da Astrologia, eu corrigiria e tão logo diria que faço a arte dos caldeus e babilõnicos, com os instrumentos materiais ou digitais do século XXI, longe de usar palavras impactantes, generalizantes ou causadores de feedback agradável para quem as diz. Uma vez os colonizadores chamaram de indígenas os habitantes das Américas, mas "indígena" vem da Índia. Chamar de pseudociência aquilo que é arte pode acarretar no hábito errôneo que ocorreu por aqui em 1500 de chamar antigos povos originários de índios. Ainda bem que nosso tempo "ajeita" essas falas por aí. Outro detalhe que prof. Gontiljo considerou é sobre "prever" - a Astrologia não possui a previsão como item seu. É no campo das cartomancias ou demais mancias que a ideia de previsão" se aplicaria, jamais ao astrólogo, que lida com prognóstico (não é o mesmo que previsão), com suposições, jamais com determinações e uso das falas de um cientista. Se houver coincidência de discursos entre um astrônomo e um astrólogo não seria porque este último quisera arvorar-se como cientista (como supôs prof. Gontijo), ao contrário, é porque a história do passado de ambos os saberes lhes legara "algumas nomenclaturas comuns". Por isso temos na história dessa arte: Claudius Ptolemaeus (Ptolemy), Isidore of Seville (c. 600 EC)), Māshā’allāh (Messahallah) (c. 735-815), Abū Ma’shar (Albumasar), Ahmad ibn Yūsuf (870-904 EC), John of Seville (1135-1153 EC), Alfonso X (1221-1284 EC), Albertus Magnus (1206-1280 EC), e aqueles do século XV, como Simon de Phares, até Nostradamus, todos movimentando-se em seus studios no sentido de quererem descobrir, desvendar, obter percepções, algo bem diferente das intenções dos que entopem os canais de You Tube "prevendo" cataclismas e "renúncia em massa do STF.
@edujiujitsurock5214
@edujiujitsurock5214 2 ай бұрын
rapaz, mas daí vc me quebra aqui com esse termo "astrólogo sério" ... isso aí só pode ser traduzido em um "charlatão sisudo"
@PsiLivre
@PsiLivre Ай бұрын
@@edujiujitsurock5214 Só de estar respondendo Gontijo ele já me quebrou, como se este suposto profissional que destrói todos os códigos éticos da profissão soubesse formular qualquer coisa de forma correta ou coerente.
@MiloescorpiaoEscorpiao-zs2py
@MiloescorpiaoEscorpiao-zs2py Ай бұрын
Gostei incrível
@ricardomorais5921
@ricardomorais5921 2 ай бұрын
Gostei incrivel
@oswaldoborgonovojunior3181
@oswaldoborgonovojunior3181 Ай бұрын
Legal
@disturbiossociais418
@disturbiossociais418 2 ай бұрын
O video poderia ter a tela dividida o temnpo todo, pouparia trabalho na edição (cortes) e sempre veriamos os dois (Reações as questões e expressões faciais)
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
​@@pastorrubensfilho7608Do latim religio, que significa “louvor e reverência aos deuses”. Os etimologistas discutem bastante a respeito sobre a real origem etimológica da palavra “religião”. No entanto, muitos acreditam que tenha surgido a partir da junção do prefixo re, que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso ligare, que significa “unir” ou “atar”. Assim, religare teria o sentido de “ligar novamente”, “voltar a ligar” ou “religar”. Neste caso, o termo era utilizado como um ato de “voltar a unir” o humano com o que era considerado divino. Ainda existe outra teoria que diz ser o verbo latino relegere a origem da palavra religião. Relegere significa “reler” ou “revisitar” e foi associado ao ato da constante releitura e interpretação dos textos bíblicos e sagrados para que os religiosos possam seguir os desejos das divindades que veneram da forma mais fiel possível. Atualmente, o conceito de religião é definido como sendo um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. A palavra religião existe no dicionário da língua portuguesa aproximadamente desde o século XIII.
@inaciodeoliveiramiranda3993
@inaciodeoliveiramiranda3993 2 ай бұрын
Será que existem esses tipos de debates em países como Noruega, Suécia etc?
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
Do latim religio, que significa “louvor e reverência aos deuses”. Os etimologistas discutem bastante a respeito sobre a real origem etimológica da palavra “religião”. No entanto, muitos acreditam que tenha surgido a partir da junção do prefixo re, que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso ligare, que significa “unir” ou “atar”. Assim, religare teria o sentido de “ligar novamente”, “voltar a ligar” ou “religar”. Neste caso, o termo era utilizado como um ato de “voltar a unir” o humano com o que era considerado divino. Ainda existe outra teoria que diz ser o verbo latino relegere a origem da palavra religião. Relegere significa “reler” ou “revisitar” e foi associado ao ato da constante releitura e interpretação dos textos bíblicos e sagrados para que os religiosos possam seguir os desejos das divindades que veneram da forma mais fiel possível. Atualmente, o conceito de religião é definido como sendo um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. A palavra religião existe no dicionário da língua portuguesa aproximadamente desde o século XIII.​@@pastorrubensfilho7608
@inaciodeoliveiramiranda3993
@inaciodeoliveiramiranda3993 2 ай бұрын
@@pastorrubensfilho7608 só existe vazio dentro da mente de pessoas religiosas, são pessoas fracas emocionalmente, intelectualmente e psicologicamente, a cura está no tratamento psicológico, a religião e crenças só piora o quadro clínico
@IzaSoraia
@IzaSoraia 2 ай бұрын
Vou chutar. Acho que não tanto quando aqui. Para muitos habitantes, muitos mesmo, dessas regiões a religião e/ou Deus não é mais nem mesmo um tema a ser discutido, a maioria são agnósticos ou ateus, ou apateistas.
@PsiLivre
@PsiLivre Ай бұрын
@@IzaSoraia O arquétipo de Deus existe em praticamente todas as culturas do mundo, aparece forma espontânea, podemos dizer, pois sempre existiu em tudo quanto é lugar independente do contexto e período histórico. Falou bobagem ai meu jovem.
@IzaSoraia
@IzaSoraia Ай бұрын
​​@@PsiLivre mas o seu comentário em nada invalida o meu. Só respondi que hoje na maioria dos países nórdicos essa discussão sobre Deus ou deuses praticamente não existe mais. Agora a existência de arquétipos como você fala sim, entendo sim que sempre existiram, no entanto para mim não é prova da existência de Deus mas respeito muito quem acredita. Não fazendo mal aos outros ou não querendo impor sua crença a alguém eu sou a favor da liberdade de crença e culto.
@toptricot7553
@toptricot7553 2 ай бұрын
Mas o que dizer dos Estados Unidos que é muito religioso?
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
​@@pastorrubensfilho7608Do latim religio, que significa “louvor e reverência aos deuses”. Os etimologistas discutem bastante a respeito sobre a real origem etimológica da palavra “religião”. No entanto, muitos acreditam que tenha surgido a partir da junção do prefixo re, que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso ligare, que significa “unir” ou “atar”. Assim, religare teria o sentido de “ligar novamente”, “voltar a ligar” ou “religar”. Neste caso, o termo era utilizado como um ato de “voltar a unir” o humano com o que era considerado divino. Ainda existe outra teoria que diz ser o verbo latino relegere a origem da palavra religião. Relegere significa “reler” ou “revisitar” e foi associado ao ato da constante releitura e interpretação dos textos bíblicos e sagrados para que os religiosos possam seguir os desejos das divindades que veneram da forma mais fiel possível. Atualmente, o conceito de religião é definido como sendo um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. A palavra religião existe no dicionário da língua portuguesa aproximadamente desde o século XIII.
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
Já se perguntou sobre as diversas atrocidades que este país faz pelo mundo, tudo em nome de Deus?
@junio5739
@junio5739 Ай бұрын
Meu querido Nietzsche não focava sua filosofia em Ateísmo...existe uma Gama de contexto textual e cultural...
@gabri41200
@gabri41200 2 ай бұрын
Matheus, um dia desses eu pensei num argumento para o ateísmo no contexto do argumento da obscuridade divina (divine hiddenness). 1) Deus, se existe, propositalmente se oculta para pelo menos algumas pessoas (sou exemplo disso). 2) Deus espera que essas pessoas *não* acreditem nele, pois está nos planos de Deus que essas pessoas não possuam fé. Do contrário, ele se revelaria a elas. 3) Para essas pessoas, acreditar em Deus seria um ato que desafia a espectativa divina. 4) Desafiar a espectativa divina é errado. 5) Logo, Deus puniria aqueles que acreditam nele quando não deveriam acreditar, e recompensa aqueles que não acreditam. 6) Logo, se Deus está oculto para você, você não deve acreditar (ou tentar acreditar) nele.
@gabri41200
@gabri41200 2 ай бұрын
@@pastorrubensfilho7608 Pena que você vai viver falando de deus e quando morrer sua consciência simplesmente vai desaparecer
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
​@@pastorrubensfilho7608Do latim religio, que significa “louvor e reverência aos deuses”. Os etimologistas discutem bastante a respeito sobre a real origem etimológica da palavra “religião”. No entanto, muitos acreditam que tenha surgido a partir da junção do prefixo re, que funciona como um intensificador da palavra que o sucede, neste caso ligare, que significa “unir” ou “atar”. Assim, religare teria o sentido de “ligar novamente”, “voltar a ligar” ou “religar”. Neste caso, o termo era utilizado como um ato de “voltar a unir” o humano com o que era considerado divino. Ainda existe outra teoria que diz ser o verbo latino relegere a origem da palavra religião. Relegere significa “reler” ou “revisitar” e foi associado ao ato da constante releitura e interpretação dos textos bíblicos e sagrados para que os religiosos possam seguir os desejos das divindades que veneram da forma mais fiel possível. Atualmente, o conceito de religião é definido como sendo um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. A palavra religião existe no dicionário da língua portuguesa aproximadamente desde o século XIII.
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
​@@gabri41200Pensa pelo lado bom, os comentários dele ajuda muito a tornar esse vídeo mais visível para mais pessoas. Ele simplesmente fez um ctrl c e ctrl V, assim como eu fiz no dicionário etimológico.
@edgardmacfadden2372
@edgardmacfadden2372 2 ай бұрын
@@pastorrubensfilho7608 Num é possível, esse cara tá em todo lugar repetindo o mesmo comentário kkk
@MatheusBenites
@MatheusBenites 2 ай бұрын
Bem legal!
@marc2789
@marc2789 2 ай бұрын
(2) Disso tudo é possível discernir charlatâes e idôneos naquilo que ocupam, longe da generalização superficial de prof. Gontilo [somente nesse item, diga-se de passagem]. Isso não o desabona em nada, claro, apenas quis frisar isso neste post porque tal "tropeço " se repete entre pessoass que admiro nas redes, como vocês dois. Todo ser humano é um estranho ímpar, dizia Drummond. Ou seja, caro prof. Matheus, há diferenças e matizes nesse campo que mais parecem "dois lados", como dito acima. Não poderia eu considerar a Pscologia uma pseudociência apenas, p. ex., baseando-me no senso de muitos que olham-na de fora. Eu precisara , no mínimo, analisá-la por dentro, na História, no percurso e nas capilaridades que fizeram-na existir como é hoje. Astrologia requer exatamente esse movimento cognitivo, esse olhar que separa alhos de bugalhos. Segundo Sven Hansson, sabemos, pseudociências teriam nelas o elemento da falta de confiabilidade, mesmo assim defendidas como confiáveis; aquelas tentariam passar a impressão de que seu sistema de ideias tem credibilidade ou é apoiado por boas evidências. Mas na Astrologia, como arte, em momento algum o astrólogo [sério] pretenderá auferir credibilidade (ele se volta para si e a encontra, sem se importar em fazer o movimento para fora e ser visto como confiável). É uma arte introspectiva, por assim dizer, um dos fatores que a difere tanto daquela dos cantos de jornais e dos anúncios colados em postes, quanto daquela que vemos sair da boca de "convidados místicos de Luciana Gimenez". Talvez [na minha opinião], seria ela quase como o jogo de boliche em que o jogador quer mesmo é derrubar as garrafas, independente de verem-no explicando como ele as derrubou. O jogador só quer saber do movimento da bola de boliche em direção ao strike. Há até relatos de que Astrologia e o Boliche possuem, cada um, 5000 anos de história. Com efeito, ao menos o tempo de história naquela arte o prof. Gontijo poderia ter considerado, antes de generalizá-la. Ao contrário do que ele dissera, como poderia aquela arte ser apenas generalizadora e falar como se colocasse uma "isca de peixe" para reter atenção alheia, quando ela utiliza tantos recursos complexos (efemérides, álgebra, noções básicas de Astronomia e Física e até História)? Se tudo dependesse apenas de lábia, para que tantas ferramentas coadjuvantes? Certamente será o amador, aquele assíduo no Superpop, quem fará o espetáculo da interpretação, do convencimento, bem como nos apontou nos anos 90 Guy Débord sobre a Sociedade do Espetáculo. Desse tipo de sociedade o astrólogo, quase recluso, foge léguas de distância. Nessa categoria eu me enquadro. Assim como o pintor possui técnica e método, a Astrologia possui método e técnica que remontam à Babilônia, Caldéia, Idade Média [conforme os nomes acima elencados] e foi avançando à medida que a Astronomia deslocava-se dela autonomamente, e daí prof. Gontijo resvalara noutro detalhe: a Astrologia não toma retóricas ou falas da Ciência para se auto valorar como confiável; é o contrário: a Astrologia já caminha desde 5000 anos argumentando, discernindo (reiterando aqui que a ideia de prova são outros 500, e claro, não existem provas) e foi a Astronomia quem dela herdou certos aspectos, p. ex., quando mesopotâmicos fizeram observações dos movimentos das estrelas, Sol, Lua e planetas e que permitiram inferir a relação entre os astros, o ano e as estações. Desde Copérnico ou desde a revolução científica, ambas as áreas passaram a ganhar novos contornos, mas sem que uma fosse em detrimento da outra. Pequenos detalhes são sempre os mais importantes, dizia Sherlock, e algo precisa ser fincado nos debates em que der "aquela conceira na língua" de pesquisadores [grosso modo], sempre que despontar a menção à Astrologia: a de que ela é arte! Prometi que esta palavra seria repetitiva. O bom de nossa época é que as palavras parecem estar sendo levadas a designarem os objetos certos. Por fim, uma frase atribuída a Da Vinci diz que a arte é aquilo que exprime o inexprimível e diz o indizível. Se vc me entrevistasse eu não saberia dizer o que é essa arte que eu exerço desde 1984. A única coisa que sei é a técnica e sua interpretação, sem holofotes, sem generalizações, anos luz de distância de quem a faz por propósitos excusos (sem sequer ter noções astronômicas), pouco me importando em "impressionar". Talvez seja esta aqui a ocasião em que mais me expus quanto àquela arte. Bom, fico por aqui, peço desculpas pelo textão, mas seu canal é tão bom que não pude evitar. Mais uma vez, parabéns por sua entrevista e por todos os seus vídeos, que tanto me ajudam a rever, aprender coisas novas e a pensar. Boa semana e obrigadíssimo pela paciência e atenção.
@moreiradeoliveira8947
@moreiradeoliveira8947 2 ай бұрын
Deus não existe!
@Oao76
@Oao76 2 ай бұрын
Um dia aqueles que não não nasceram de novo irão se arrepender até de terem nascido!Evg João 3:3
@thaisvasconcellos4358
@thaisvasconcellos4358 2 ай бұрын
Aqui não acreditamos em seu deus.
@caracomfotodeanime3404
@caracomfotodeanime3404 2 ай бұрын
creio q muito ateismo vem apenas de um mal entendimento do evangelho, pq real a maioria dos argumentos contra a existencia de Deus sao basicamente "mas ve como esse versiculo mostra q Deus é mau, logo ele n existe" e nunca a respeito da sua existencia em si, em outras palavras, pq o ateu acha q Deus é mal logo ele n existe
@caracomfotodeanime3404
@caracomfotodeanime3404 2 ай бұрын
tmb tem o problema profetico, pois todo ateu ignora as centenas de profecias q existem e foram cumpridas, tipo, vai dizer q é coincidencia os 70 dias de daniel q batem perfeito cada coisinha e isaias 56, q bate perfeito com a morte de cristo?
@caracomfotodeanime3404
@caracomfotodeanime3404 2 ай бұрын
mas é, tem muito oq explicar mas n vou fszer um textao para um comentario q dificilmente sera lido pelo dono do canal (q por sinal é muito bom), mas o fato é, ateismo é uma filsofia boba dmais, no minimo deveria ser um agnostico ateista, pois seria menos bobo
@anapaulaambrosio599
@anapaulaambrosio599 2 ай бұрын
Tá aí o problema, vc "crê"! Antes de acreditar, é prudente duvidar, procurar saber, se aprofundar, procurar evidências e entendê-las
@caracomfotodeanime3404
@caracomfotodeanime3404 2 ай бұрын
@@anapaulaambrosio599 ss, ate um nivel vc tem razao, mas tipo, as profecias ja n sao evidemcias o aufixientw?
@Chrsitian_David
@Chrsitian_David 2 ай бұрын
​@@caracomfotodeanime3404 Não são evidências, é próprio dessas "profecias" serem ambíguas, justamente para possibilitar uma infinidade de interpretações.
@ricardomorais5921
@ricardomorais5921 2 ай бұрын
Gostei incrivel
Os GRANDES PROBLEMAS do CRISTIANISMO
33:11
Matheus Benites
Рет қаралды 15 М.
REACT à crença do Pirula em EX-ATEUS | Prof. Daniel Gontijo
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