Bons estudos!

Obrigada 🙌

essa aula tá bemmmm técnica mesmo... fiz voltado aos meus alunos de psicologia... eles estão cursando a disciplina de psicofisiologia comigo... dai prometi essa aula aqui no canal pra eles... é bemmm detalhada kkkk...

Gratidão

Obrigada meu querido !!!!

que show! obrigada pelo elogio, ainda mais para alguém da área... vale em dobro!

obrigadaaaaa

Pode deixar, valeu pela dica

Muito obrigada 😊

Possível TDA (Ainda em observação) - Pulei várias partes e parei de prestar atenção, pois estou lendo os comentários. :D

São vários os motivos e vou tentar pontuar aqui. Incialmente, podemos apontar que a atenção resulta da relação de diversas áreas cerebrais, não sendo, portanto, um processo unitário (Cohen; Salloway; Zawacki, 2006). Diante disso, há toda uma complexidade cerebral que atua conjuntamente para um funcionamento funcional, ou disfuncional de um mecanismo atencional, existindo uma barreira para estabelecer exames mais práticos e instantâneos capazes de diagnosticar esse tipo de transtorno do neurodesenvolvimento. Além disso, se faz necessário avaliar a relação que o próprio indivíduo faz com o transtorno, além de quantificar o grau de prejuízo que a patologia ocasiona no indivíduo. Outro ponto a se analisar é de que, já existem testes atencionais extremamente validados, eficazes e efetivos capazes de dirigir hipóteses mais assertivas acerca da existência, ou não, do TDAH. Esses testes são realizados por psicólogos (avaliadores psicológicos ou neuropsicólogos) que possuem não só a expertise técnica e prática para aplicar e analisar esses testes, como possuem também a capacidade de relacionar os resultados dos mesmos com outras informações colhidas durante o processo de avaliação, chegando assim a uma hipótese diagnóstica mais segura. Logo, agrupar forças e recursos para analisar um sistema cortical complexo, através de máquinas de neuroimagem (por exemplo), necessitando de vários profissionais para isso, aumentaria consideravelmente o custo de um diagnóstico, sendo mais viável a obtenção de uma resposta extremamente segura através de um acompanhamento conjunto com psicólogos e psiquiatras, onde juntos, analisarão aspectos mais práticos da vivencia do indivíduo, ou seja, sinais e sintomas, avaliando a relação que o próprio indivíduo faz com o transtorno, além de quantificar o grau de prejuízo que a patologia ocasiona. Podemos observar essa complexidade humana em estudos em que, pacientes diagnosticados com TDAH não obtiveram as respostas esperadas com o uso da medicação padrão para o tratamento desse transtorno (metilfenidato e Lisdexanfetamina), necessitando de um acompanhamento psicológico, principalmente na TCC (terapia cognitiva comportamental), juntamente com o fármaco para que, após essa junção, o paciente tenha os efeitos esperados. Espero ter respondido.

O problema é a olanzapina, e não seu TDAH. Discuta com seu médico a substituição da olanzapina por brexpiprazol ou lurasidona. TDAH comórbido dessa natureza costuma responder bem à tríplice aliança: estimulante + estabilizador + agonista parcial DA. A lurasidona é um antipsicótico interessante porque ela reduz a inibição do córtex pré-frontal por células gabaérgicas (via antagonismo do receptor 5HT7).