"Cuidado com o cabo.. ele não parte mas se partir..." Sr. Cunha

se me dissessem que eu ia passar 20 minutos a ver 5 gajos a rebocar um carro eu ia atrás dessa pessoa para lhe bater porque mentir é feio e tá mal mentir

O Sr. Cunha é que foi o protagonista neste episódio. Que fantástico. #pichotadecudegalego 👍👍😁😁🏆

O bataguas quase a chorar e sempre a cortar para os outros 😂😂😂😂

15:30 a minha parte favorita muito bom

Resumo: Os nossos heróis fingem que ajudam o sr. Cunha a tirar o carro do avô pelo buraco de uma agulha enquanto ultrapassam vários contratempos, nomeadamente, uma tarântula, uma terrível serpente, um cabo assassino que quase corta um braço ao gajo dos emails, um limitadíssimo espaço para pinar, e pés molhados. Sinopse: Pichota em cú de galego.

Entretanto já nem faço puta da ideia porque é que o Nuno Markl entrou no inicio do primeiro episódio mas aquela visita guiada a casa da tua avó está muito bom. Tantas memórias que me trouxe .. epah obrigado Bataguas 😂

15:30 a cena da impressora foi épica pah ahahahahahaha É impossível não rir com este Carlos ahahahahah Espero que consigam recuperar o carro, que por sinal é bastante bonito.

EP02?? Já?!?!????? Mas querem-me pôr nervoso ou quê? Tava á espera só pró mês que vem!!!

Isto é uma verdadeira obra de arte! A sério! Dá para chorar, para rir, aprender com a sabedoria popular do Sr. Cunha. Isto foi das melhoras coisas que já vi na vida.

15:18 o batáguas de 97/98 parece a luana do bem

"Este Sr.Cunha é um ponto... vai-me dar o treco consigo.." hahah Referência ao "Oh dona anabela entre 4kg .." nunca pensei ouvir isso noutro lado xDD Estou-me a ficar Diogo

A questão que toda a gente quer ver respondida: "como é que pinavas aí" x). Tudo o que estes tipo fazem é muito bom! :)

ERA lindo trazeres a serie completa de restaurares o carro

Gostei, agora o melhor foi o momento em que o Batáguas estava quase a chorar, com uma musiquinha melancólica, enquanto a cena era intercalada com a experiência se dava ou não para pinar no carro🤣🤣🤣

O Bataguas como já não vê jogos à terça nem à quarta ficou com mais tempo livre.

Episódio delicioso para quem gosta de carros e momentos nostálgicos. É hilariante toda aquela fase do neto já homem a recordar toda a sua infância, baseada na vida da aldeia com os avós. E os amigos javardolas a descobrir o que é a aldeia. Que pérola.

Definitivamente, onde entra o Carlos, a história é outra !!

EU vivo no reino unido. Se precisares de algumas peças ,avisa e diz algo, pq tenho uns quantos contactos em vintage cars aqui no UK!!! Tudo do melhor e aquele abraço!!!

Bataguas, essas "viagens" são intemporais e é a "herança" que levas para tua a vida e para os teus herdeiros. Seria de louvar se conseguisses restaurar o Morris. Uma boa alcunha por sinal 😎

Fdx este carro tem que ser gravado como todo o mérito que merece depois. Boa sorte com esse projecto.

Ri demasiado na parte da impressora 😂😂 até fiquei com dores de tanto rir ahahah

"e o Sr. Abilio aqui" 🤣🤣🤣🤣

Bataguas se for despedido a culpa é tua. Recebi a notificação fiz o truque da cagadela urgente e demorei vinte minutos. Acho que deu barraca, ninguém está 20 minutos a cagar e sai de lá a rir. Vá, tirando o Cláudio Ramos...

"Qual o sítio mais longe que estiveste de Alvalade? Oeiras?" lol!!!

Fogo nunca visto o bataguas emocionado assim 😂🥲

Eu acho q a expressão do sr. Cunha é equivalente a “vai ser fácil “ pq ele quis dizer q depois do carro cá fora, com o gancho é muito mais fácil. Digo eu 😂

Gostei muito, Sr Cunha é um clássico 😘

Diogo, esse carro é um clássico! Faz mais vista e tem mais estilo que qualquer topo de gama. É bom queremos ser diferentes dos outros! Venho outro episódio.😉

Relaciono-me com o Carlos Coutinho Vilhena a um nível espiritual

Este episódio devia-se chamar "O Resgate do Morris"!!

Epah eu acho que nunca ninguém em Portugal tinha feito algo deste género e desta dimensão, pelo menos no KZfaq, enfim.... PARABÉNS!!

"Epá, era Nazi agora tou fudido" 😂

O melhor do episódio foi a parte do papel e da impressora top 😂🤣😂🤣

Eiichhhh um Morris Minor! Uma relíquia que vale mais do que ouro para os amantes de carros! ❤️ Por favor estima bem esse carro 🙏🏻 adorava ver um ao vivo, um dia. O meu pai ainda teve um parecido a este que era o Morris Minor 1000 (que eu até nem sei, se era um modelo similar a este) mas depois desfez-se dele. O que eu e o meu pai não dávamos, só para estarmos ao pé de uma relíquia dessas!

Isto é de chorar a rir! Mais uma pó bataguas

0:33 RIP telemóvel de Carlos Miguel de Vilhena 😂

Mesmo um episódio inteiro dedicado a tirar um carro da garagem consegue ser fixe...

"mais pá frente Anabela" AHAHAHAHA ESSE VIDEOOO

Fica já aqui o convite a todos, e em especial ao Carlos Coutinho Vilhena, para participar nas vindimas de 2022 em Trás-os-montes! O meu pai, Sr. Zequinha da aldeia de Sobredo, agradece! Muito obrigado e um bem haja a todos!

Obrigado, Diogo. A sério… Estava mesmo a precisar neste momento esquecer o meu mundo é estes 20 minutos foram preciosos.

Muito nostálgico, a fazer lembrar a casa de muitos avós pelas aldeias de Portugal, bons tempos em que não apanhar rede ou não ter um carregador para o nosso telemóvel não era um drama

9:19 a referência a Anabela de Malhadas. Tão bom.

Este mês é promoção 3 em 1 ! Muito bom mesmo 👏👏👏👏 Muita consideração em reconstruir o carro do avô... Parabéns

Depois eu é que sou rico... ginásio em casa 🤣🤣🤣🤣

Bataguas mais uma excelente serie,é o maior basta seres da margem sul,eu também sou desde que nasci e vivo até hoje. Laranjeiro City.

"ela fica aqui e o sr. Abílio aqui" hahaha

Muito bom Batáguas por mim era episódios todos dias....👍👍

que meninos da cidade...

Parti me a rir com a parte da impressora 🤣🤣🤣

Não me aguentei com a cena da impressora que parecia uma máquina de hemodiálise! x'D

Uma verdadeira odisseia. E um segundo episódio melhor que o primeiro. Fabuloso.

00:32 o telemóvel do CCV voou do bolso ahahah

"não se percebe bem" = "e já não patinava aqui" #yourewelcome

1:52 "mandava tudo abaixo" 😂😂😂😂

Toma a aranhinha, menino da cidade!

fartei-me de chorar neste episódio 🤣🤣🤣 chorei de chorar, chorei de rir,… Ri que nem uma perdida na parte da impressora 🤣ó pá, tão bom

Sou do soito ja t seguia e n imaginava k eras da terra continua com os teus videos

Diogo Beta Águas. 💙 te amo.

O não se percebe: (SR. CUNHA) "Eu se pudesse pôr aqui a direito, carregava, E JÁ NÃO PATINAVA AQUI!" 😁

Ouvir o Carlos a falar só me faz lembrar o Bruno Aleixo! 😁

1:33 também tenho essa memórias😁 grandes tempos. Meu avô tinha uma bedford de caixa aberta, gostaria de puder fazer como tu, com essa relíquia 🤜🤛🤟

A voz do Aurélio é tudo. Top Top.

13:35 "N se percebe bem" Se ao menos houvesse legendas 🤣

Grande máquina 👍🏻

melhor atuação que em qualquer novela q passe na tv portuguesa!!!

Melhor q algumas produções tugas no Netflix. Parabéns a todos. Diferente e desconsertaste

18:10 dou por mim a fazer força também... eheheheh!

Oh pah que genial..

uma máquina de hemodiálise 😂😂😂😂😂😂😂😂

Amo o senhor Cunha

"(não se percebe bem") = "Já não patinava aqui"

O meu avò teve um morris minor preto até há uns trinta e quatro anos, altura em que faleceu. Disseram-me besse tempo que o carro ia para o museu do Caramulo. Graças ao teu vídeo vi outra vez um morris minor a andar. Vida eterna ao grupo Batáguas

Gostei da referência à anabela de malhadas! Esse gajo do bigode é hilariante!

A descoberta da impressora que parece uma máquina de diálise. Partiu-me. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 #Chuuupaaaaaa Pá, o senhor Cunha faz-me lembrar todas as vezes que acabo por perceber que mais valia sozinha, devagar e bem... Mesmo que a falecer no entretanto. Já as memórias... Finalmente alguém me entende.

"Pichota em cu de galego" Um pouco de contexto sobre o uso da expressão "galego" 'É de origem segura a expressão «trabalhar como um galego», significando «escravo de trabalho» (Dicionário de Expressões Populares Portuguesas, de Guilherme Augusto Simões) ou «trabalhar muito mais do que o habitual» (Dicionário de Expressões Correntes, de Orlando Neves). O atributo galego ocorre simultaneamente com valor positivo, para significar o trabalho árduo, estrénuo, incansável, daquele que se esforça, mas também negativo, o trabalho baseado apenas na força física, equiparável ao do animal de tração. Expressões como «anda, galego», de incitamento ao trabalho, «filho d’um galego», «parece que pariu a galega», utilizada como fórmula de espanto ou de admiração em ajuntamentos de pessoas, ou simplesmente «à galega», ou seja, à bruta ou de qualquer maneira, são exemplos dessa forte carga negativa. Registem-se ainda as expressões «galegada» ou «galeguice», significando «grosseria», «incivilidade» ou algo de difícil compreensão por ser dito muito depressa, ou o facto de o vocábulo «labrego», no sentido de rude ou grosseiro, significar originalmente o camponês galego. Tudo expressões ou vocábulos de forte conotação pejorativa resultantes de uma antiga tradição de cariz negativo em relação aos galegos, com raízes na História. Devido ao facto de a Galiza ser uma região rural e pobre ou como modo de fugir ao serviço militar, aliado à proximidade fronteiriça e às afinidades linguísticas, fizeram de Portugal um destino de emigração galega. Desde a Reconquista Cristã e dos primórdios da nacionalidade que há registo da presença de galegos no território português. De forma mais expressiva, porém, a partir do século XVII, favorecido pela dominação filipina, recrudescendo no início do séc. XVIII, para os meios rurais, sobretudo em ocupações sazonais ligadas à agricultura, e de forma mais permanente para as cidades, sobretudo Lisboa e Porto, que chegaram a ter significativas comunidades galegas. Dedicavam-se às mais variadas profissões e ofícios, mas sobretudo aos trabalhos mais pesados e humildes, tais como taberneiros, carvoeiros, moços de fretes, amoladores, proprietários de casas de pasto e de hospedarias. É, no entanto, a profissão de aguadeiro aquela que, até ao início do séc. XX e à introdução da água canalizada, mais se associa aos galegos. Os aguadeiros eram licenciados pelo município e estavam organizados em companhias. Percorriam as cidades de Lisboa e Porto vendendo, de forma «avulsa» ou «por assinatura», a água que carregavam em barris e de que se abasteciam nos chafarizes e fontanários públicos em bicas que lhes estavam destinadas. Em Lisboa, os panos brancos nas janelas sinalizavam a necessidade de água, que eles transportavam até às cozinhas das casas, vazando-a nos potes de barro colocados nos poiais. Cabia-lhes também, por inerência, o combate aos incêndios. Nos séc. XVIII e XIX, os aguadeiros galegos eram olhados pela população de Lisboa como cobrando excessivamente pela água, havendo mesmo legislação a estabelecer limites de preço, e pelo facto de acorrerem aos incêndios recebendo por isso, sendo vistos como gente que lucrava com os infortúnios. A própria informalidade do mercado de mão de obra galega em muitas daquelas profissões, em que as transações eram feitas no momento, de forma arbitrária e muitas vezes de acordo com a cara e a necessidade do cliente, podem ter criado a ideia do galego como pessoa pouco confiável. Mas desde pelo menos o séc. XIV que há registo, em documentação escrita, de referências pejorativas em relação aos galegos, estereótipos que a literatura, a literatura de cordel e depois a caricatura consagraram e amplificaram. Eram vistos como aforradores que, lucrando em Portugal, levavam o que amealhavam para a Galiza. E criticava-se-lhes a forma rústica de vestir, de falar e a rudeza dos modos. Apesar de o português provir do galego, com a diferenciação linguística, a língua e a modo de falar galegos vão sendo, sobretudo a partir do séc. XVI, percecionados e julgados pelos portugueses como arcaicos e provincianos. É possível que esteja em todo este constructo de séculos, ligado a estes estereótipos, a origem da expressão que refere - «És mesmo um galego» - no sentido de «pessoa pouco confiável» e também de pessoa grosseira ou rude. Há ainda residualmente, e «a contrario sensu», a expressão galego associada à indolência e à paciência, o que se radica na venda, em grande parte a cargo dos galegos, dos fósforos, inicialmente feitos de enxofre e que tinham de ser mergulhados em ácido sulfúrico. A demora do processo fez com que os fósforos de enxofre ficassem conhecidos por «fósforos de espera-galego» ou simplesmente «espera-galegos». De salientar, por último, que, por antonomásia, o uso depreciativo de «galego» se generalizou no sul de Portugal aos naturais do Norte e mesmo das Beiras, e no Brasil aos portugueses, e, entre 1835 e 1845, no Rio Grande do Sul, na chamada Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, aos partidários do imperador, cujo partido os republicanos apodaram de Galegada.'

Oh Bataguas, é desta que ganhas o Globo de ouro!

Que grande maquina! Mete-o "novo" e siga para a estrada!

Crescemos na mesma rua: confirmo que o Bataguas era alto guarda-redes!

espetacular, mais um episódio de grande qualidade e que me está a deixar ansioso por mais! espero que o próximo venha rápido :)

Aquela maquina....

O telenovela a cair do bolso do vilhena HAHHA 0:32

Eu nao dei nada pelo 1 episódio quando isto saiu, mas este 2 episódio, já nao me ria assim á muito tempo, muito bom

Já estou como o Futre... -"O carro é lindo!!"

Genial!! 🤣🤣🤣🤣

0:33 ate deixa cair o telemovel

A adorar esta série!!👏👏👏

Essas memórias ficarão para sempre aí....... junto a essa árvore!! 😉 🌳❤️🖤✨

Adoro este projeto!

Muito bom Diogo. Ansioso pelo próximo episodio !!!

Belo carro para recuperar! É lindo!

muito bom

Ai está uma ideia de programa na TV. Ao estilo do programa SOS CAR UK, sai pl o nosso Portugal fora afazer surpresas a pessoas com carros de valor sentimental. Tu e os rapazes cm apresentadores e uns mecânicos de apoio a fazerem restauração e surpresas emocionantes aos portugueses... ADOREI ESTE VIDEO!!!!! WELL DONE!!!

Top! 😂😂

A parte da impressora.. Quase que me fiquei com vocês! Ri que nem perdida!

Brutal, parabéns pelo projeto. Vocês são os maiores.

Quero mais muito mais 💕

Puto...conseguiste fazer-me chorar e rir ao mesmo tempo ❤️ vivam os avós e as recordações de infância!

O Vilhena é a maior flor de estufa que existe ahaha

Gostei muito