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Estreia hoje, em Évora, no Teatro Municipal Garcia de Resende, 'A Farsa de Inês Pereira', espetáculo com texto e encenação de Pedro Penim, a partir de Gil Vicente.
De 1523 a 2023 há meio século de distância. O que sobrou do primeiro texto? Como se teletransporta uma farsa do séc. XVI para o tempo da inteligência artificial?
Nos bastidores dos ensaios da peça, conversámos com Pedro Penim sobre o seu processo de criação e a ideia de um teatro (o seu) politizado, que é lugar de discussão e revolução; com David Costa e Rita Blanco, intérpretes, conhecemos os desafios de dar corpo a uma Inês 'baddie', que encontra a sua voz numa resistência passiva, e a uma mãe-militante, que luta por uma filha emancipada; e nos camarins, Joana Duarte (Behén), criadora dos figurinos do espetáculo, contou-nos como pensa as indumentárias que as personagens vestem.
500 anos depois, 'A Farsa de Inês Pereira' é um vórtex "entre a nostalgia e a esperança".
Mais sobre o espetáculo: bit.ly/3LPO69x
🎥 ©Filipe Ferreira