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Augusto Aras sabia do uso da Abin para anular o caso Queiroz e nada fez. O antigo PGR foi provocado diversas vezes, desde 2020, a investigar o uso da Abin para encontrar provas que anulassem o processo contra Flávio Bolsonaro. O STF determinou que Aras investigasse a Abin sobre Flávio, mas não concluiu as investigações. A atuação de Augusto Aras enquanto PGR era extremamente suspeita por parecer leniente e protetivo com om ex-presidente, arquivando diversas denúncias que mereciam investigações. Além de Bolsonaro, Aras também merece ser investigado pela atuação durante o governo anterior. Nenhuma investigação que envolva o governo Bolsonaro estará completa sem a investigação sobre Aras.
00:00 Aras é suspeito
Augusto Aras sabia do uso da Abin para anular o caso Queiroz e não agiu. Foi provocado a investigar desde 2020, mas não concluiu. Sua atuação parecia protetiva a Bolsonaro, arquivando denúncias. Aras deve ser investigado também.
00:57 Aras sabia
Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, Augusto Aras sabia do uso da Abin para anular o caso Queiroz e nada fez. O antigo PGR foi provocado diversas vezes, desde 2020, a investigar o uso da Abin para encontrar provas que anulassem o processo contra Flávio Bolsonaro. O STF determinou que Aras investigasse a Abin sobre Flávio, mas não concluiu as investigações. A determinação do STF ocorreu após uma reportagem do próprio Guilherme Amado em 2020.
02:18 Prova fatal
O desespero tomou conta da família Bolsonaro após o vazamento do áudio grampeado por Alexandre Ramagem. Flávio Bolsonaro é o mais preocupado, pois investigações contra ele poderão ser reabertas, o que o apavora. Sem saber como explicar a gravação, o senador tenta abordar assuntos paralelos, dando desculpas ruins e esfarrapadas. O senador alega que a há um grupo especial de Lula na Polícia Federal para prejudica-lo. Entretanto, Flávio não consegue explicar a gravação de Bolsonaro e Alexandre Ramagem.
03:10 Aras é suspeito
Augusto Aras e Lindôra Araújo sempre se posicionaram de modo muito estranho sobre as delações e provas obtidas via Mauro Cid. Na visão de Lindôra, Moraes tem inflado o caso de Mauro Cid com episódios estranhos ao fato inicial da falsificação dos dados cadastrais, atribuindo a prática de “pescaria” ao ministro do STF. Já Aras afirmou que a delação de Mauro Cid era fraca, mas deu a declaração sem ter tido qualquer questionamento prévio feito
04:25 Investigação completa
As investigações da Polícia Federal comprovaram a existência de uma organização ilegal sediada dentro do Palácio do Planalto, comandada por Bolsonaro, com o objetivo de atacar as instituições republicanas. A delação de Mauro Cid foi fundamental para a descrição de cada um dos agentes e dos papes desempenhados. Nessa estrutura organizacional, a PGR também tinha a sua função nas figuras de Augusto Aras e Lindôra Araújo, os nomes mais proeminentes do Ministério Público Federal. Possivelmente, a função dos dois era a de blindar Bolsonaro.
05:16 Situações suspeitas
Ao longo de todo o seu mandato, Augusto Aras não abriu nenhuma investigação contra Bolsonaro, apesar das inúmeras denúncias recebidas. É óbvio que a maioria esmagadora das denúncias não eram relevantes e nada indicavam de criminoso. Entretanto, a Polícia Federal indicou crime de Bolsonaro em dois casos. A PGR optou por arquivar as denúncias sem ao menos investigar, contrariando totalmente o entendimento da PF.
06:38 Aras no esquema
O Ministério Público Federal enviou um despacho à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria-Geral da União afirmando que Augusto Aras contribuiu para que a trama golpista investigada pela Polícia Federal avançasse. Semanas antes do 08 de Janeiro, o MPF havia recomendado uma ação conjunto entre os órgãos de segurança para evitar algo semelhante ao ocorrido em Brasília. A recomendação, no entanto, não saiu do MPF porque Augusto Aras impediu. Aras também mandou encerrar grupos de trabalho montados para monitorar movimentos golpistas.
07:27 Decisões favoráveis
Após encontro com Flávio Bolsonaro, Lindôra mandou arquivar o inquérito sobre a atuação dos pastores no escândalo do Bolsolão do MEC. Outra decisão favorável ao ex-presidente sobre uma fala inapropriada ocorreu após encontro com Aras e Lindôra. Lindôra também teve um outro encontro com Bolsonaro antes de arquivar o pedido para investigar o ex-presidente pela reunião com os embaixadores, que haveria de cassá-lo depois. No mesmo dia, Lindôra foi crítica à decisão de Alexandre de Moraes sobre mandados de busca e apreensão contra oito empresários bolsonaristas.