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Todo mundo precisa de um pouquinho de luxo. Esta ai um palavra bastante complexa e debatida pela diversidade de significados. Mudam de acordo com o recorte, o objeto, o sujeito. Quando trabalhei na Assouline, uma das marcas mais luxuosas do mundo, ouvi minha chefe dizer que luxo é tudo aquilo que é especial e não acessível a todos. Pode ser um livro, uma bolsa, um tempo. Pense nas possibilidades. Shakespeare disse que “precisamos de um pequeno excesso para sobreviver” e Carlos Ferreirinha completa com a frase “O luxo é a arte dos pequenos excessos” em seu livro O Paladar Não Retrocede publicado pela DVS Editora . O autor-consultor é um dos principais nomes brasileiros quando o assunto é luxo. O livro traz uma abordagem clara sobre como algumas marcas fazem para criar desejo atravessando gerações, guerras, crises. Seguem relevantes mesmo com os altos e baixos da nossa vida montanha-russa-econômica-social. Hermès, Chanel, Louis Vuitton, Cartier… já pensou como essas empresas antigas fazem para continuar vivas e atuais ?! Inteligência de gestão de luxo. Um mix de conceitos e ingredientes que combinados na medida certa gera excelência, fascínio, reconhecimento e sucesso. Tendências, correlações, histórias e exemplos da moda, do design, do turismo constroem esse livro de bons cases.
Como o autor eu acredito, aplico e recomendo o uso de técnicas e princípios que transformam o ordinário em extraordinário. Repare - Um pedacinho de palavra muda tudo né?! Extra - de aditivo, complementar. Pequeno prefixo de excesso. Shakespeare era babado mesmo!!!