De Itaituba a Santarém, passando por Miritituba, pela BR 163 e Rodovia Transamazônica, no dia 28 de julho de 2019. Em destaque, as obras de conclusão do asfaltamento da rodovia que iniciou a construção há quase 50 anos.
Entre Itaituba e Santarém, o trecho de quase 60 quilômetros que precisa de pontes de concreto e asfalto para conclusão da rodovia, que foi iniciada em 1973. Ainda na Transamazônica, o distrito de Miritituba se transformou em um importante centro de logística da região Norte por influência do movimento da BR 163, como corretor de soja proveniente do Norte do Mato Grosso.
Entre o KM 30 e Itaituba, a Transamazônica está quase totalmente asfaltada, com reflexos positivos para os portos de Miritituba, de onde saem as barcaças com a produção de grãos. Entre o KM 30 e Rurópolis, o trecho que merece maior atenção, pois faltam quase 6o quilômetros de asfalto.
Entre Rurópolis e Santarém, pouco mais de 3 quilômetros para a conclusão do asfaltamento. O problema agora é asfaltamento realizado há algum tempo que começa a causar problemas, já que mais de 10 quilômetros da estrada estão em péssimas condições de trafegabilidade.
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