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O caminhoneiro Orlando Poli, de Passo Fundo/RS, prefere não identificar o posto de combustíveis na região de Curitiba, mas diz que nunca mais volta lá.
O motivo é que ele se sentiu humilhado, pois o posto se recusou a permitir que ele tomasse banho, mesmo que ele estivesse disposto a pagar pelo serviço.
O caminhoneiro, que estava apenas passando pelo local e não pretendia abastecer o veículo, relatou que foi informado de que o banho era exclusivo para clientes que abastecessem no posto. Ele ainda tentou negociar o pagamento do serviço, mas sem sucesso.
"Eu quis pagar pelo banho, mas negaram. Se me falam, custa 50 reais o banho, ok, aí é uma escolha minha, se eu quero pagar os 50, se eu abasteço ou se eu vou embora. Agora negar um banho, nem pagando? Nunca mais voltei lá", desabafou o caminhoneiro.
O banho é a recarga que ele precisava para relaxar, porque um caminhoneiro descansado e bem cuidado é um profissional mais seguro e eficiente.
"Eu entendo que o posto é um comércio como o caminhão é um comércio. De proibir pernoitar sem abastecer, eu até concordo, porque pode tirar o espaço de outro que abastece. Mas eu quis pagar pelo banho e negaram. É uma escolha minha de querer ou não querer pagar. Mas não me deram essa opção de pagar", disse.
A recusa do serviço por parte do posto de combustíveis pode ser considerada uma prática discriminatória, caso não haja uma justificativa plausível para tal atitude? Deixei seu comentário.
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