Carl Jung | O Alquimista que Transcendeu a Psicologia

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Yuri Mocellin

Yuri Mocellin

3 жыл бұрын

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Nesse vídeo da série Alquimistas do Passado vamos falar sobre Carl Jung o Alquimista que transcendeu a Psicologia Moderna.
Carl Gustav Jung foi discípulo de Freud, e fundador da psicologia analítica, um grande marco para a psicologia moderna que expandiu as fronteiras do Inconsciente pessoal e abriu para o inconsciente coletivo, os arquétipos, Self, Anima e Animus, Sombra e Ego.
Descubra nesse vídeo o elo entre a Psicologia e a Alquimia Medieval.
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Пікірлер: 211
@user-kinshi
@user-kinshi 3 жыл бұрын
Nao sei como as pessoas pensam, mas, eu vejo a separacao de Jung e Freud, como, "o dicipulo que superou o seu mestre"...
@centraldecursossp9369
@centraldecursossp9369 2 жыл бұрын
Exatamente, santa separação, essa foi a observação que colocamos no nosso curso: ALQUIMIA & PSICOLOGIA ANALÍTICA DE JUNG!!!!
@LeonardoSantos-ng2xz
@LeonardoSantos-ng2xz 2 жыл бұрын
*Discípulo
@brunotayt-sohn5911
@brunotayt-sohn5911 2 жыл бұрын
Concordo plenamente
@helgafever768
@helgafever768 2 жыл бұрын
Freud está na universidade...Jung não 😅
@LeonardoSantos-ng2xz
@LeonardoSantos-ng2xz 2 жыл бұрын
@@helgafever768 nn é um diploma que define a inteligência e a criatividade de uma pessoa, mais sim o seu legado. Pense mais fora da caixa vllw
@Luciana.z
@Luciana.z Жыл бұрын
Eu AMOOO o Jung! 🥰🥰🥰 Desbravador da consciência, da psiquê, da alma e autoconhecimento! 🤓❤
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
..., é preciso lembrar que informações importantes sobre Jung foram por muito tempo omitidas, com as várias sessões mediúnicas das quais ele participou entre 1920 e 1923 e o que teria sido o seu maior sonho (ou transe) em que ele se sentiu transformado no deus Mitras, fatos só divulgados após 1980. Essas histórias geraram acusações posteriores de que ele estaria tentando fundar um culto. (...). É um pouco difícil definir as dimensões exatas dessas influências, mas o ocultismo e as ideias de um retorno a uma religião anterior ao Cristianismo certamente estão presentes nas divagações da chamada volkisch kultur, a cultura popular germânica da época. A onda orientalista, que surgiu a partir do movimento hippie dos anos 60, foi um movimento difuso, populista, liberal, não hierarquizado, repleto de cores, danças e incensos. Mas a onda orientalista esotérica que varreu a Europa dos meados do século XIX ao início do século XX - teosofia, antroposofia e outros - teve um caráter diferente, dual. Mas foi principalmente um orientalismo conservador, elitista e hermético. Algumas formas , contudo, atingiram um público não convencional e passaram a integrar o circuito de contracultura de Schwabing-Ascona, de 1880 até 1920, que foi o equivalente do movimento hippie dos anos 60 do século XX. Schwabing era o bairro boêmio de Munique e Ascona, na Suíça, o ponto de encontro dos jovens adeptos do amor livre, das drogas e dos cultos à naturea, para o que naturalmente ajudava muto que a polícia suíça fosse mais tolerante que a alemã. Jung, certamente, esteve em contato com alguns desses elementos, diríamos hoje, alternativos, porque muitos acabavam internados, provavelmente por consumo excessivo de drogas, no hospital psiquiátrico de Burgholzli, onde ele clinicava como psiquiatra. Essa contracultura teve uma estranha combinação de elementos: o orientalismo, o culto à natureza e ao sol da pátria, o povo como identidade mítica, a mitologia germânica como fonte de inspiração, a paixão pelos acampamentos ao ar livre e cânticos em torno de fogueiras, elementos que o nazismo soube muito bem explorar. Como a mitologia germânica ficou fora de moda por causa da sua adoção pelo nazismo, hoje em dia nossos esotéricos apelam para a mitologia céltica, que não tem essa vinculação, embora aparentada e continuam das danças sob o céu estrelado, as túnicas brancas, o culto à Lua. Sai Wotan, entram os druidas. (...). Deve-se registrar também que Jung foi acusado de simpatia pelo nazismo, pois em alguns de seus escritos nota-se alguma velada admiração pelo mesmo, essencialmente pelas forças míticas desencadeadas, postura que ele abandonou a partir de 1938, horrorizado com os rumos que as coisas tomaram. Mas a sombra ficou, ...(...). Criados de um modo extremamente personalista, abusivamente abrangentes, muito marcados pelo contexto específico de uma época, a modernidade, e de uma cultura eurocêntrica, utilizaram métodos de divulgação e conversão semelhantes a movimentos políticos ou seitas. (...). No modo pragmático e imediatista atual, as pessoas estão mais preocupadas com soluções do que com interpretações e, portanto, são tempos de crise para a psicologia profunda. Esta crise não deriva de que a psicanálise esteja certa ou erada, mas da incapacidade de uma fórmula, tão vinculada à modernidade, se manter dominante em um mundo pós-moderno, no qual o contexto não lhe é absolutamente favorável. A psicologia analítica só não foi tão atingida porque inclui elementos que são especialmente caros ao pensamento contemporâneo, como a questão espiritualista, da qual James Hillman tentou, sem sucesso, se libertar. Andrew Samuels distingue, com fina ironia, quatro tipos de analistas junguianos: o fundamentalista, que se orienta rigorosamente pela vida e obra de Jung; o clássico, ligado às ideias pessoais de Jung, mas com uma visão crítica. O desenvolvimentista, que associa a psicologia analítica com estudos freudianos sobre o desenvolvimento da criança e do adolescente. Finalmente, o chamado psicanaliticamente orientado, que valoriza a transferência como o problema maior e, neste caso, a diferente entre esse modelo e a psicanálise ortodoxa freudiana cai quase a zero. O caminho de Jung” - George Borten. Belo Horizonte, 2001, p. 29-34
@GliceNeXCA
@GliceNeXCA 3 жыл бұрын
eu simplesmente estou lendo o segredo da flor de ouro que apareceu no meu kindle não fazia ideia do que se tratava, e simplesmente descreveu muito coisas que estou passando, que ate fico mais o que e isso, mais que tipo de bruxaria e essa rsrs
@fernandomatielobueno8716
@fernandomatielobueno8716 3 жыл бұрын
Recomendo que estude sobre a libido, realidade psíquica e símbolo para que entenda que signo é diferente de símbolo, e que Jung não publicou material metafísico.
@fernandomatielobueno8716
@fernandomatielobueno8716 3 жыл бұрын
No capítulo XI do Tipos psicológicos e no livro A energia psíquica você encontra esse material.
@leticiajacintho
@leticiajacintho 3 жыл бұрын
Boa!!
@JoaoVictor-xo9im
@JoaoVictor-xo9im 2 жыл бұрын
Yung diz que a única forma do nosso inconsciente nos alcançar é através dos sonhos ou escrita automática. Desenhar mandala é uma “escrita” (em forma de desenho) automática e assim nosso inconsciente se comunicando. Inclusive alguns monges desenham mandalas como uma forma de meditação. Se a gente for analisar, muitas coisas que fazemos podem ser formas de meditação e assim, maneiras de comunicar-se com o inconsciente.
@ana3cs3
@ana3cs3 3 жыл бұрын
Psicologia e alquimia é realmente um excelente livro, tenho lido ele nos últimos meses.
@renatasilsoa1244
@renatasilsoa1244 3 жыл бұрын
Vc parece muito com a minha filha , esta geração têm trazido vários cristais como vc ... belo trabalho continue...
@karlaadrianamoralesprazere7081
@karlaadrianamoralesprazere7081 3 жыл бұрын
Conteudo maravilhoso . Gratidão ❤
@marialira7876
@marialira7876 3 жыл бұрын
Espetacular. Sou grata Yuri!
@coisasquemaefaz483
@coisasquemaefaz483 3 жыл бұрын
Showww d++++, sou apaixonada nos seus trabalhos!! Gratidão ❤️
@benehfilho
@benehfilho 3 жыл бұрын
valeu, yuri! mt bom como sempre os seus vídeos :D jung eh incrível
@elianarodrigues9010
@elianarodrigues9010 3 жыл бұрын
Excelente conteúdo, gratidão por compartilhar ❤️
@ordileilucchetta2622
@ordileilucchetta2622 3 жыл бұрын
Seu trabalho e show 👏🎉
@euaferreira
@euaferreira 2 жыл бұрын
Gostaria de pedir para que falasse sobre a Helena Blavatsky por favor! Obrigada 🙏🏼
@agnesasarias2281
@agnesasarias2281 3 жыл бұрын
Maravilhoso,gratidão por tanta informação num vídeo curto e focado.💫
@mariaaparecidaaraujo3992
@mariaaparecidaaraujo3992 2 жыл бұрын
Bem explicado. Parabéns!
@lumusselfperception
@lumusselfperception 3 жыл бұрын
Trabalho incrível e riquíssimo, parabéns
@brunabraz952
@brunabraz952 8 ай бұрын
Aiii que linda o desenho de abertura, em 2023 ja estou acostumada com a outra kkkkk
@elisapontes1539
@elisapontes1539 3 жыл бұрын
Presente divino poder conhecer seu canal 🙏 Conheci ontem e já vi dezenas de vídeos E fiquei super feliz em ver que quase agora postou sobre o Jung ❤
@paulinodossantos7945
@paulinodossantos7945 3 жыл бұрын
Sou muito grato por compartilhar seu conhecimento e parabenizo pelo trabalho primoroso que vem fazendo!
@dougon19
@dougon19 3 жыл бұрын
Incrível... Parabéns pelo seu trabalho, sempre trazendo os melhores conteúdos de expansão da consciência! Gratidão sempre!!! 💫
@janequeiroz806
@janequeiroz806 2 жыл бұрын
Obrigada pela generosidade de compartilhar esse conhecimento. Muito bom!
@guilhermegomes7261
@guilhermegomes7261 2 жыл бұрын
Cenário fodaaaa! hahaha muito bom.
@jonatancamargos9281
@jonatancamargos9281 3 жыл бұрын
Gratidão pelo conhecimento sagrado
@reinaldoapvalentinoficial3220
@reinaldoapvalentinoficial3220 3 жыл бұрын
Meu caro irmão, gratidão imensa pelos vídeos. Conteúdos riquíssimos... Dentro de 11:47. Trouxe conteúdo de uma trajetória em anos de faculdade... Muito obrigado!!! Haaa as indicações de livros são sensacionais. Do penúltimo vídeo já vi dois livros em Áudio . Isto é devido aos afazeres rotineiros. Gratidão, gratidão, gratidão!!!
@ricardorocha5996
@ricardorocha5996 3 жыл бұрын
Muito obrigada por existir e amar os conhecimentos ocultos! 💜🧙🏻‍♂🦇
@thiagoramos2060
@thiagoramos2060 3 жыл бұрын
Muito bom, estou a cada vídeo mais curioso
@liyanmafra9594
@liyanmafra9594 3 жыл бұрын
Impressionada com a qualidade de áudio e vídeo!
@aguinaldoeduardo
@aguinaldoeduardo Жыл бұрын
Gratidão 🙏🏿
@fernandameireles2
@fernandameireles2 3 жыл бұрын
Amando cada vídeo assistido 👏🏼👏🏼🌹
@talita88
@talita88 4 ай бұрын
Gratidão Yuri❤✨Amo seu conteúdo ✨
@DivinemindMaria11
@DivinemindMaria11 2 жыл бұрын
Ameeei!!! 🥰🤩🤩🤩 está arrasando 😉🙇🏻‍♀️🙇🏻‍♀️🙇🏻‍♀️🦅🦅🦅
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Jung e seus sonhos, visões, premonições, curas milagrosas, experiências psicocinéticas e proféticas, seus devaneios sobre a vida depois da morte e a reencarnação, suas experiências com os mortos, seu confronto com deuses (arquétipos) na “Terra dos Mortos” (o inconsciente coletivo), seus retiros ascéticos em sua torre de pedra em Bollingen, tudo isso fica entrelaçado nas Memórias, sonhos, reflexões com os temas de suas teorias finais (a teoria do inconsciente coletivo e dos arquétipos) e culmina com a descrição da vida de Jung como demonstração de suas teorias. Dessa forma, Jung se torna a única imagem de individuação completa a ser encontrada na literatura junguiana. Nesse aspecto, tanto na intenção didática quanto no estilo, as Memóriales, sonhos, reflexões se assemelham mais às biografias pagãs de um theos aner como, por exemplo, a “Vida de Apolônio de Tiana” por Filóstrato (século III), ou, em menor grau, às hagiografias cristãs da Idade Média, do que às modernas histórias dos “grandes homens”. [Charles Talbert, “Biographies of philosophers and rulers as instruments of religious propaganda in Mediterranean Antiquity”, em “Aufstieg und Niedergang der romischen Welt” II. 16.2 (1978), p. 1619-51. Na tradição biográfica pagã, segundo Talbert, “a vida do filósofo funciona como legitimação dos ensinamentos dele” (p. 1643). A imagem desse herói personifica o sistema de valores da comunidade que ele tenha fundado. “Essa vida produzida diretamente pela comunidade religiosa poderia com certeza ser dominada um ‘culto-legenda’” (p 1626). De modo similar, afirmo que a imagem idealizada e sacralizada de Jung nas Memórias, sonhos, reflexões se tornou o culto-legenda do movimento junguiano (Noll, 1996, p. 16 e p. 332) O “homem divino” da Antiguidade tardia era um indivíduo carismático, geralmente com um corpo de discípulos que acreditavam ter ele “uma relação especial com os deuses”. [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 84]. Essa relação especial permitia ao homem divino realizar feitos miraculosos de cura e profecia. Apolônio de Tiana, por exemplo, tinha, segundo Filóstrato, o dom da profecia e podia “receber e interpretar mensagens divinas em forma de sonhos” [Kee, “Medicine, miracle and magic”, p 85]. (...) De modo bastante semelhante ao que aconteceu com o movimento freudiano e com o junguiano (entre muitos outros), alguns homens santos atraíam centenas de seguidores. Além disso, tal qual ocorreu com a fundação de institutos oficiais de formação analistas freudianos ou junguianos e a proliferação de organizações sociais junguianas, em larga medida compostas de pacientes de analistas junguianos, o Egito da Antiguidade tardia (séculos II e III) “constitui a primeira mostra da formação de uma clientela leiga e clerical em torno do homem santo [...] [Brown, “The rise and function of the holy man”, p. 101]. Outro paralelo com os tempos modernos é a afirmação de que “os arqueólogos revelaram que os solitários claustros dos reclusos no Egito dispunham de consultórios médicos bem providos” [ibidem]. Nas Memórias, sonhos, reflexões, portanto, não temos a história de um homem que era um médico e cientista renomado, mas antes o mito de um herói divino, um homem realmente santo, uma vida diretamente produzida por uma comunidade essencialmente religiosa e, em decorrência disso, uma biografia enquanto “culto-legenda”. No movimento junguiano, a vida de Jung tornou-se a base de valores e crenças compartilhadas do transcendente (o inconsciente coletivo) e da redenção (a individuação). Só que hoje sabemos o quanto essa imagem de Jung parece ter sido fabricada (admitindo-se que tal é, infelizmente, a tragédia de todas as biografias de celebridades). O culto-legenda que tem sido reverentemente sustentado após a morte de Jung pelo movimento junguiano (e especialmente por sua elite de analistas) se assemelha ao fenômeno sociológico do “pseudo carisma fabricado”, através do qual os meios de comunicação de massa são usados por elites sequiosas de poder para promover fantasias sedutoras e, assim, garantir e conservar ganhos econômicos e sociais. [Ver Ronald Glassman, “Manufactured charisma and legitimacy”, em Social Research, 42: 615-36 (1975)]. (Noll, 1996, p. 17-8 e p. 342)
@ferracini5121
@ferracini5121 3 жыл бұрын
Super curto seu canal e tudo que vc ensina.
@centraldecursossp9369
@centraldecursossp9369 2 жыл бұрын
AMEIO CANAL!!!
@rodolfonascimento4985
@rodolfonascimento4985 3 жыл бұрын
👏👏Inspirador!!!
@fernandolazarobotelhodomon1950
@fernandolazarobotelhodomon1950 2 жыл бұрын
Ótima live. Parabéns.
@silvanaoliveira361
@silvanaoliveira361 Жыл бұрын
Muito conteúdo 👏👏.
@fernandalopes6410
@fernandalopes6410 3 жыл бұрын
Admiro muito o Jung...
@rafaelrafinharf2225
@rafaelrafinharf2225 3 жыл бұрын
Belo vídeo mano 👏🏾
@lucasribeiro2211
@lucasribeiro2211 2 жыл бұрын
Ótimo vídeo 👏🏻
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Noções então sistematizadas no século XIX por Helena Blavatsky (1831-1891) influenciaram sobremaneira esse início da Nova Era, mas também uma espécie de pano de fundo até os dias atuais. Entre elas podem-se destacar: a formação do cerne de uma irmandade universal da humanidade (sem dúvida mais presento no início da Nova Era, mas não menos presente hoje); o estudo das leis naturais e das forças ocultas do ser humano; a busca de uma espiritualidade oriental como sabedoria primordial; a síntese entre ciência, religião e filosofia; a popularização da ideia de carma. Outras correntes esotéricas também exerceram forte influência na constituição da Nova Era. Aleister Crowley (1875-1947), fundador da Hermetic Order of the Golden Down, foi outro pensador esotérico com forte influência no interior do movimento. Outras correntes esotéricas de destaque para a Nova Era foram o gnosticismo, o mesmerismo, a Satin Germain Communitiy, The New Thought, este último seguindo os ensinamentos de Phineas Quimby (1802-1866). A interpretação do mesmerismo realizada por Quimby pode ser considerada como matriz da crença Nova Era, segundo a qual cada indivíduo cria a sua própria realidade (Hanegraaff, 1996). Seguidores de Quimby disseminaram seus ensinamentos, inclusive o da cura da mente, precursora da filosofia do pensamento positivo. Outra forte influência esotérica na formação das ideias e crenças da Nova Era deve ser atribuída a Carl Jung (1875-1961). Este pensador psicanalista foi um dos maiores responsáveis pela inclinação psicológica da religião Nova Era. Jung teve, ao lado de seus estudos e pesquisas na área terapêutica, uma intensa incursão pelo mundo do esoterismo, principalmente por meio do pensamento alquimista e ocultista de Paracelso, da Rosacruz e também da teosofia. A ligação entre religião e ciência, tão propalada pela Nova Era, tem em Jung um de seus mais fortes pilares de sustentação. (...). A Nova Era pode ser entendida como uma psicologização da religião, a qual, por sua vez, tem uma forte relação com a astrologia. Esse processo pode ser compreendido como um esclarecimento de elementos religiosos, inclusive a divindade, por meio de estados de espírito, projeções da psique, emoções profundas, arquétipos etc. Os fenômenos esotéricos passaram a ser associados a aspectos psicológicos (Hanegraaff, 1996, p. 224) [HANEGRAAFF, W.J. New Age religion and Western culture: Esotericism in the mirror of secular thought. New York: Brill, 1996.]. Segundo Hanegraaff, produziu-se na Nova Era um duplo processo de psicologização da religião e sacralização da psicologia. A ideia, já formulada desde Feuerbach e Freud, de que os seres meta-empíricos são criações humanas, fruto de projeções de conteúdos inconscientes, foi incorporada pela Nova Era. No entanto, a consequência ateística foi descartada, e Deus passou a ser visto como sendo parte integrante do self. Há uma tendência de compreender o cosmos como uma mente divina imanente, e a alma individual como uma parte, também perfeita, desse todo. A popularização da psicologia produziu um sincretismo entre ideias religiosas e determinadas formas da nova ciência psicológica, o que confundiu os limites e conceito de insight psicológico e desenvolvimento espiritual. (...). Hanegraaff (2005) [HANEGRAAFF, W.J. New Age movement. In: JONES, L. (Ed.). The encyclopedia of religion. New York: MacMillan Pub, 2005. p.6495-6500.] afirma que Jung partilhava de uma perspectiva espiritual fortemente enraizada no esoterismo e nas correntes ocultistas, a qual possibilitou a apresentação da espiritualidade como uma forma de psicologia científica. Hanegraaff (1996) aponta ainda o Movimento do Potencial da Mente, surgido nos Estados Unidos no final do século XIX e que pragava ideias metafisicas sobre o poder de atração da mente e o pensamento positivo, como tendo exercido forte influência sobre a junção do ocultismo e da psicologia na espiritualidade Nova Era. Para Stuckrad (2007) [STUCKRAD, K.V. História da astrologia. São Paulo: Globo, 2007.], a astrologia foi ganhando cada vez mais uma dimensão voltada a questões individuais, resultando, na segunda metade do século XX, na consolidação de uma astrologia psicológica. Foi esse interesse privado da astrologia que garantiu a presença profissional de muitos astrólogos, agora ofertando leituras de cartas natais a pessoas em busca de autoconhecimento. Esse mesmo autor também imputa a Jung a responsabilidade por uma certa impregnação religiosa do psiquismo, o que, por um lado, sacralizou a psicologia e, por outro, psicologizou a religião. Stuckrad (2007) vai mais longe e afirma que a ligação entre a psicologia do inconsciente e a astrologia é tão intensa e evidente hoje que praticamente não se encontra uma escola astrológica que não recorra a sistemas fundamentais da psicologia para realizar seu trabalho de interpretação dos astros. - Esoterismo e astrologia na Nova Era: do ocultismo à psicologização - Silas Guerriero. Reflexão. Campinas, jul./dez., 2016. p. 212-15. e p. 223
@magiadosventos3026
@magiadosventos3026 2 жыл бұрын
Obrigada 😘
@pripritzy
@pripritzy Жыл бұрын
Caramba, esse cenário é o mais bonito que eu já vi
@eliseua.schutze2300
@eliseua.schutze2300 3 жыл бұрын
Você é incrível
@salvadorkrominski236
@salvadorkrominski236 3 жыл бұрын
Parabéns Yuri
@lorenal8551
@lorenal8551 2 жыл бұрын
Eu sou muito curiosa em assuntos aulquimicos e gosto muito de psicologia oq faz desse elo uma coisa fundamental para moudar meu conhecimento (tenho 16 anos) continua a serie pvr
@fernandobiniOX
@fernandobiniOX Жыл бұрын
Gratidão 🙏🙏🙏
@ivanidefatima7992
@ivanidefatima7992 2 жыл бұрын
O que eu mais admiro em você Yuri e que você gosta do que le
@antonioevilaziomaso2829
@antonioevilaziomaso2829 3 жыл бұрын
no livro psic e alquimia maravilhoso livro embora muitoalem de minhs pequena sabedoria,nas li muitas vezes parte sobre perda do instinto e infantilismo,abriu muito meu saber
@marleneeuclides2164
@marleneeuclides2164 3 жыл бұрын
Amei o vídeo! Bastante claro e sucinto! Jung é realmente fascinante!
@ildaotani4930
@ildaotani4930 3 жыл бұрын
Rapaz sou psicólogo e me digo cuidadosamente jiunguiana,gostei de te encontrar!psicóloga.hã 40 anos.
@analuziasoaresdasilva4944
@analuziasoaresdasilva4944 3 жыл бұрын
Boa noite ,yury.aula maravilhosa amei,fique com Deus um forte abraço espero que você continui transmitido essa linda história da arte, sou fã da e da natureza, te agradeço por vc ter me aceitado de participar do seu canal fique com Deus um forte abraço fique com Deus amo seu trabalho ok
@luizlaferreira8109
@luizlaferreira8109 3 жыл бұрын
Gratidão
@angel_of_god_and_mother
@angel_of_god_and_mother 3 жыл бұрын
Eu tenho um livro escrito e desenhado pela alquimia da intuição e interação as dimensões de tempo!
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
(...). Embora na década de 1880 J. M. Charcot (1825-1893) tenha despertado curiosidade com sua defesa da hipnose como tratamento para a histeria, foi principalmente graças ao trabalho de Pierre Janet (1859-1947) que a dissociação se tornou foco de interesse. Jung estudou com Janet em Paris no inverno de 1902; de um ponto de vista histórico, Jung (apesar de seu período freudiano) deve provavelmente ser enquadrado nesta tradição clínica francesa, junto com Théodore Flournoy (1854-1920), seu “amigo paternal” e mentor, e Janet. [Eram significativas as diferenças teóricas entre Freud e Janet, e cada um deles via o inconsciente de forma muito diversa. Do ponto de vista pessoal, os dois homens se desprezavam mutuamente. Ver Campbell Perry & J. R. Lawrence, “Mental processing outside of awareness: the contributions of Freud and Janet”, em Kenneth Bowers & Donald Meichenbaum, eds., The unconscious reconsidered (New York, John Wiley, 1984). A melhor história dessa tradição dissociativa francesa é The discovery of the unconscious, de Ellenberger. Também útil é Onno van der Hart & B. Friedman, “A reader’s guide to Pierre Janet on dissociation: a neglected intellectual heritage”, em Dissociation, 2: 3-16 (1989)]. A famosa “teoria dos complexos” de Jung, que ele testou experimentalmente em seus estudos de associação verbal, deriva dessa tradição clínica francesa, pois se baseia num modelo da mente que enfatiza a dissociação e o polipsiquismo. [A base dissociativista desta teoria é discutida pormenorizadamente em Richard Noll, “Multiple personality, dissociation, and C. G. Jung’s ‘complex theory’”, em Journal of Analyticala Psychology, 34: 353-70 (1989); e idem, “Multiple personality and the complex theory: a correction and a rejection of C. G. Jung’s ‘collective unconscious’”, em Journal of Analytical Psychology, 38: 321-3 (1993) O primeiro nome que Jung deu a essa nova psicologia pós-freudiana foi psicologia dos complexos (termo por ele introduzido em 1913). O fim de século foi também o século da parapsicologia, cujo estudo atraía de forma natural os dissociativistas como Flournoy e Jung. Pesquisadores achavam que a observação do transe mediúnico, o estudo da cristalomancia e a análise da psicografia eram metodologias válidas para sondar o inconsciente. [Ver, por exemplo, Wilma Koutstaal, “Skirting the abyss: a history of experimental exploration of automatic writing in psychology”, em Journal of the History of the Behavioral Sciences, 28: 5-27 (1992). Um desses pioneiros no uso da escrita automática experimental foi Gertrude Stein, que publicou ensaios sobre seu trabalho como estudante na Radcliffe na década de 1890. Ver também Sonu Shamdasani, “Automatic writing and the discovery of the unconscious”, em Spring, 54: 100-31 (1993). Com a fundação da Sociedade de Pesquisa Psíquica na Inglaterra em 1882 e as copiosas publicações de seus membros, surgiram novos modelos do inconsciente. O mais respeitado era o “self sublimal” de Frederick Myers (1843-1901), cuja função “mitopoética” (isto é, geradora de mitos) se assemelhava à posterior concepção junguiana do inconsciente coletivo. [A teoria do self sublimal pode ser encontrada em numerosos textos de F. W. R. Myers publicados na década de 1880 e 1890 nos Proceedings of the Society for Psychical Research e em sua grande obra póstuma, Human personality and its survival of bodily death, 2 v. (London, Longmans, Green, 1903)] No curso de medicina, Jung leu muito da literatura sobre parapsicologia, e em 1902 sua tese de doutorado citava a obra de Myers e outros expoentes dessa mesma tendência. No fim do século XIX, em vista do tom de degenerescência e ruína e da obsessão com o individualismo, o erotismo, o misticismo e os mortos, eram propícias as condições para quem procurasse novas vias de renovação cultural, política, física e (sobretudo) espiritual. O grande historiador da cultura Jacob Burckhardt (1818-1897), que o estudante Jung admirava de longe nas ruas da Basileia, já observara em 1843: “Todo mundo quer ser novo, e nada mais”. [Esta queixa de Burckhardt está numa carta de 23 de agosto de 1843 a Johanna Kinke e é citada em Gay, Education of the senses, p. 52n.] A neofilia, como busca de novas ideias, novas experiências, novas disciplinas acadêmicas, novas terapias, obcecava a imaginação de muitos no fim do século, e Jung certamente era um deles. (Noll, 1996, p. 36-7 e p. 338-40)
@dudafly4689
@dudafly4689 3 жыл бұрын
Apesar de conhecimentos um pouco fora das definições da Psicologia Analítica, como vários conceitos e termos mencionados no vídeo e relações entre as teorias de Freud e Jung, difíceis de serem abordadas por quem não estuda Jung à fundo, valeu a iniciativa de falar sobre Jung e Alquimia. Sua correlação com o Processo de Individuação é explicada em Psicologia e Alquimia, vol. XII, C.G. Jung, obras completas. Abraços!
@denisezinetti377
@denisezinetti377 3 жыл бұрын
maravilhoso
@ricardovalerio8886
@ricardovalerio8886 3 жыл бұрын
Show 💯 palavras 👏👏👏👏
@agamenonsilva9832
@agamenonsilva9832 Жыл бұрын
Certamente correto!
@marlucecosta6277
@marlucecosta6277 2 жыл бұрын
Vc é mil.
@carloseduardokissula5761
@carloseduardokissula5761 3 жыл бұрын
muito bom
@mementomori8785
@mementomori8785 2 жыл бұрын
Na Turm, a torre que Jung ergueu, em 1923, em sua propriedade em torno do lago Zurique, havia em seu quarto uma grande pintura mural. Era retratava Filémon, a quem considerava seu “guia” no mundo dos espíritos. Foi por intermédio deste ente que ele diz ter recebido “inspiração” para seus conceitos dos arquétipos e do inconsciente coletivo (discutidos a seguir). A influência do espiritismo se manteve ao longo de toda a sua vida e ele participou de várias sessões paranormais. - “Ocultismo e religião em Freud, Jung e Mircea Eliade” - Mateus Soares de Azevedo; Harry Oldmeadow. SP. IBRASA, 2010. pp. 49-50
@victorlins8803
@victorlins8803 Жыл бұрын
Boa noite quero agradecer pelo livro Kabalah gratuito que você deu aos seus seguidores, e por falar de Jung...
@ivanidefatima7992
@ivanidefatima7992 2 жыл бұрын
Amo psicologia
@karinymachado4403
@karinymachado4403 2 жыл бұрын
Amo Jung! ❤️
@err0rterr0rcyberpunk60
@err0rterr0rcyberpunk60 2 жыл бұрын
Carl Jung foi um gênio em explicar o que todo espiritualista fala a séculos, através de uma especialidade que busca explicações através da razão para dizer que temos sim,diversas camadas que se explorarmos em nossas mentes e o nosso próprio interior,poderemos nos chocar com nossas sombras. Basta que nós mesmos aprendamos a controlar nossas sombras e nosso subconsciente.
@soueu6173
@soueu6173 3 жыл бұрын
Existe uma técnica para atração de todos os desejos benéficos, ela chama-se Palladium Mor.
@Samuelazevedopersonaltrainer
@Samuelazevedopersonaltrainer 3 жыл бұрын
Fala mais
@danielajales8900
@danielajales8900 3 жыл бұрын
@@Samuelazevedopersonaltrainer pra saber mais , tem que pagar! Já pesquisei a respeito 🤔
@victorlins8803
@victorlins8803 Жыл бұрын
Boa tarde eu tinha esse conhecimento...
@margaridaylarrick7282
@margaridaylarrick7282 3 жыл бұрын
Fabuloso.
@marlonbruno5711
@marlonbruno5711 3 жыл бұрын
real mago man
@ricardoruy2241
@ricardoruy2241 3 жыл бұрын
Interessante .
@jonathanvieira9406
@jonathanvieira9406 3 жыл бұрын
Eu comecei a estudar Freud antes de Jung, e a minha discordância a Freud foi em relação a libido também. Na época já havia iniciado os estudos exotéricos através do Olavo de Carvalho, e foi quando descobri Jung e a sua relação com o exoterismo. E desde então tenho me aprofundado cada vez mais nessa área que parece nunca ter fim. Seus vídeos são muito bons e tem me ajudado bastante. Obrigado.
@rodrigonogueira3353
@rodrigonogueira3353 3 жыл бұрын
Não é exoterismo é esoterismo. Não estou te repudiando apenas explicando que há diferença entre as palavras
@jonathanvieira9406
@jonathanvieira9406 3 жыл бұрын
@@rodrigonogueira3353 Você tem razão, foi corretor do meu telemóvel. Não percebi que estava errado. Obrigado.
@franciscopsi-uerj6843
@franciscopsi-uerj6843 6 ай бұрын
Muito bom
@jaciarajunqueira1761
@jaciarajunqueira1761 2 жыл бұрын
Gosto muito de Jung, mas, minha grande leitura é de Arthur Schopenhauer. Cada um nos trás muitas coisas, tiro muito de todos.
@constantinopereiragarciafi335
@constantinopereiragarciafi335 2 жыл бұрын
Somos elounicidade!!!
@claudiotorcato
@claudiotorcato 10 ай бұрын
Jung não era discípulo de Freud. Ele já tinha uma carreira e ideias próprias antes de conhecer Freud. Eles foram colegas que estavam trocando conhecimento em uma seara similar.
@psifoco_marcoadriano
@psifoco_marcoadriano Жыл бұрын
Nicolas Flamel, alquimista, em seu laboratório transformou alguns metais em ouro
@ClarissaAyres
@ClarissaAyres 3 жыл бұрын
Amo Jung, símbolos e arquétipos. Estou neste processo. Verdade o que você alerta para estarmos com vaso lacrado. Bravo!🗝️♾️🙏🏼
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Entender a história das ideias atuantes no século XIX é fundamental para entender o Jung histórico - uma visão de Jung que não consta da “autobiografia interior” póstuma Memórias, sonhos, reflexões, que tem sido a base de quase todos os levantamentos biográficos sobre Jung. A busca pelo Jung histórico vai tornar-se necessária se quisermos ao menos começar a entender o impacto considerável que sua vida e obra tiveram na cultura do século XX. Procurar o contexto histórico da vida de Jung também significa entender os paradoxos do junguianismo, um movimento que romantiza e espiritualiza as teorias de Jung e tem demonstrado pouco interesse em documentar os fatos históricos de sua vida que não são tratados em Memórias, sonhos, reflexões. Basicamente, as Memórias, sonhos, reflexões foram escritas e organizadas por Aniela Jaffé, uma das colaboradoras mais próximas de Jung. A princípio, seriam publicadas como uma biografia de Jung sob a autoria de Aniela Jaffé, em que haveria apenas “contribuições de C. G. Jung”. Jung escreveu, à mão, somente os três primeiros capítulos do livro, referentes a sua infância, formação escolar e anos de universidade, e uma seção final intitulada “Últimos pensamentos”, com suas especulações metafisicas sobre a natureza de Deus, da vida e do amor. Embora correspondam a um terço das Memórias, sonhos, reflexões, essas partes foram alteradas por Aniela Jaffé e outros. Um capítulo que pode ou não ter sido escrito por Jung e que dizia respeito a Toni Wolff, sua amante por quarenta anos, foi removido do processo de organização do texto, em consequência das objeções de familiares de Jung nos últimos anos de sua vida, quando já estava semi inválido. O livro [Memórias, sonhos, reflexões] é, portanto, obra de seus discípulos. As Memórias, sonhos, reflexões não esclarecem as coisas para quem se interessa por história, mas são irresistíveis para quem gota de mistérios. (Noll, 1996, p. 15) C. G. Jung, Memories, dreams, reflections by C. G. Jung, ed. Aniela Jaffé (New York, Pantheon, 1962). Na primeira (e ainda melhor, apesar de já antiga) análise crítica detalhada da obra de Jung, as Memórias, sonhos, reflexões eram denominadas uma “auto mitologia” que constituiria um “gênero especial e único” (Peter Homas, Jung in context: modernity and the making of a psychology; Chicago, University of Chicago Press, 1979, p. 29). (Noll, 1996, pp. 330-31)
@vicentealcantara7877
@vicentealcantara7877 3 жыл бұрын
Saudações irmão
@mariabeatrizmacdowell1804
@mariabeatrizmacdowell1804 2 жыл бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻
@christianegeraldadasilva9846
@christianegeraldadasilva9846 3 жыл бұрын
Parabéns pelo seu trabalho! Só está equivocada a sua informação q Jung foi "discípulo" de Freud, eles foram estudiosos contemporâneos, q se interessaram mutuamente pelo trab um do outro. Mas qdo aprofundaram na discussão teórica, se divergiram conceitualmente e se desvincularam. E cada qual continuou suas próprias teorias.
@antonioevilaziomaso2829
@antonioevilaziomaso2829 3 жыл бұрын
no inicio segundo cartas entre Freud e jung trabalhavam com essas inovações mas num encontro jung falou que queria ir além, Freud era arbitrário e Jung seguindo Adler buscou novos caminhos sozinho.
@miltonviniciusd3140
@miltonviniciusd3140 2 жыл бұрын
Correto 😁
@arthur4490
@arthur4490 2 жыл бұрын
Sim, ele falou, falou é não falou nada sobre Jung.
@Aaahmano
@Aaahmano 2 жыл бұрын
Verdade! Vocês também são da Analítica? Hehe
@helgafever768
@helgafever768 2 жыл бұрын
Freud percebeu que Jung era fora da casinha e chutou o traseiro dele 🤣
@LucasCosta-xo1cc
@LucasCosta-xo1cc 2 жыл бұрын
Maravilhoso... Mas tudo é tão maravilhoso que eu não sei por onde começar. Se alguém aí tiver alguma dica, manda aí, pq temos as obras alquimicas, hermetismo, Cabalá, etc etc, e eu tô um tanto perdido. Pensei em começar pela alquimia e só depois passar para Hermetismo e Cabalá, mas ainda não sei.
@cleuziosilva7668
@cleuziosilva7668 2 жыл бұрын
O MELHOR é começar pelo básico. E ir se aprofundando. Não tem muito onde começar porque a interpretação vai ocorrer conforme você estuda e evolui. O importante é começar.
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
A época [fim de século XIX] se caracterizava pela ênfase no indivíduo a ponto de excluir a sociedade, uma ênfase levada ao máximo nas obras de Nietzsche [Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo e filólogo alemão], que não foram muito lidas quando de sua publicação, mas se viram “redescobertas” na década de 1890, quando o filósofo já enlouquecera. Nietzsche teve profundo efeito na cultura europeia posterior a 1890, com o empolgante recurso de usar sua “marreta” de questões para estraçalhar todos os ídolos culturais, inclusive as imagens judaico-cristãs de Deus. Como outros jovens da década de 1890, Jung começou a ler Nietzsche aos 23 anos (por volta de 1898). [“Eu tinha 24 anos quando li o Zaratustra. Não consegui entendê-lo, mas ele me impressionou bastante” (Jung, Analytical psychology, p. 7). Mas, pelas datas das palestras à Zofingia, sabemos que Jung estava bastante familiarizado com Nietzsche já aos 23 anos, pelo menos.] Após ter lido uma das primeiras obras de Nietzsche, ele [Jung] escreveu: “Fiquei entusiasmado, e logo depois li ‘Assim falou Zaratustra’. Este, assim como o ‘Fausto’ de Goethe, foi uma experiência tremenda para mim.” [Jung, Memórias, sonhos, reflexões p. 102]. As Obras reunidas estão cheias de referências a Nietzsche, e entre 1934 e 1939, Jung dedicou um amplo seminário ao Zaratustra. [As notas do seminário foram organizadas por James Jarrett e estão disponíveis em C. G. Jung, Nietzsche’s “Zaratustra”: notes of the seminar given in 1934-1939, 2 v. (Princeton, Princeton University Press, 1988)] As ideias de Nietzsche foram abraçadas por reformistas de esquerda e de direita, e, segundo Aschheim, o nietzschianismo se tornou uma “força multiforme” e difusa que podia ser adotada por políticos, teólogos, anarquistas, filósofos, psicanalistas, libertários sexuais que promoviam a “nova ética” - em suma, qualquer um que procurasse mudança, renovação ou renascimento. “O nietschianismo nunca foi um movimento que pudesse ser reduzido a um único grupo ou ideologia política; era antes um amontoado frouxo de pessoas de diferentes ambientes sociais, movimentos políticos e programas ideológico-culturas.” [Steven Aschheim, The Nietzsche legacy in Germany, p. 14]. (Noll, 1996, p. 34 e pp. 338-9)
@readingpodcast7905
@readingpodcast7905 Жыл бұрын
Gratidão, excelentes explicações, minha sugestão falar sobre significados de todas figuras do livro vermelho, pode ser uma figura de cada vez por ser bem complexo livro?????🔯🔯🔯
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
O renascimento do interesse pela obra de Jung reflete as condições próprias do terceiro milênio, o clima da Nova Era, com sua espiritualidade difusa e se pensamento multipolar e fragmentado. Poderia ser a saída para a crise da psicologia profunda, nome sob o qual é usual incluir a psicanálise e a psicologia analítica, além das demais correntes que lidam com o conceito de inconsciente. No centro de tudo está, é claro, a psicanálise, cujas origens situam-se no ambiente sombrio dos dias finais do império Austro-Húngaro. Com a decadência do poder político, a intelectualidade burguesa vienense passou a se dedicar mórbida e compulsivamente, aos temas da sexualidade e da morte. A Viena de Freud não era mais a Viena da música alegre das valsas, mas sim a das sufocantes lembranças de um tempo perdido, o que se refletirá, na teoria psicanalítica, em uma preocupação obsessiva com o passado. Este clima pesado e inquietante moldou o pensamento de Freud, sem que, talvez, ele percebesse o quanto era vulnerável ao mesmo. Entretanto, na burguesa e republicana Suíça, outras correntes de inquietações fervilhavam sob a calma superfície de seus lagos, forças muito antigas e poderosas e que muitos julgavam desaparecidas. Dali surgiu uma alternativa para a psicologia sem alma de Freud, formulada por seu colaborador e depois rival, Carl Gustav Jung, que trabalhou com ele de 1906 até 1913. (...)..., mas o que os uniu, no início, foi a paixão por um lado da psique humana, denominado “o inconsciente”, ideia que, de modo vago, já circulava no pensamento do século XIX. Como escreveu Hugo Von Hofmannsthal [poeta austríaco (1875-1929)]: ‘Não possuímos nosso Eu ele sopra de fora sobre nós, foge de nós por muito tempo, e nos retorna em um suspiro’ A crise da modernidade provocou o surgimento de variados e exóticos sistemas de pensar a natureza humana, ou modos de ver o mundo, métodos de interpretação totalizantes que pretendiam ser capazes de explicar a nova realidade. Os que permaneceram são agora defrontados com a visão crítica da pós modernidade, encontrando o seu maior e, talvez último, desafio. - “O caminho de Jung” - George Borten. Belo Horizonte, 2001, p. 3-4. Freud representa um tipo de mentalidade própria do final do século XIX e começo do século XX. O estilo das ciências humanas, na época, espelhava-se nas teorias da física e o conceito de energia parece tê-lo influenciado, levando-o a propor um equivalente psíquico, a libido, que seria algo como uma energia sexual. O perigoso fascínio pela analogia, que contaminará a psicanálise, começava aí. Há ecos também do Romantismo, como a passionalidade, a exaltação do conflito de opostos, a rebeldia contra a autoridade, o amor impossível ou inaceitável o incesto, em particular, a concepção do homem irracional e a obsessão pelo lado marginal do ser humano. Jung, por outro lado, vinha de uma família religiosa [protestante] e desde criança tinha visões e sonhos premonitórios. Caso sua obra fosse analisada por um espírita, talvez ele poderia identificar ali um médium. Isto está muito discretamente colocado em suas obras, mas as sensações que ele descreve como imaginação ativa, podem ser interpretadas como o equivalente do chamado transe mediúnico. Jung interessava-se profundamente por filosofia, religião, mitologia, alquimia e esoterismo em geral e foi ficando cada vez mais envolvido com misticismo. (...). Sabine Spielrein, curiosa e trágica personagem, não pode ser esquecida, pois ela teve um papel importante, só agora revelado, graças à liberação da correspondência trocada entre ela e Jung. Sabine começa como sua paciente. No final do tratamento, Jung convenceu-a a se tornar uma psicanalista (essas coisas eram fáceis naquela época); (...). Jung exercia reconhecidamente um grande fascínio sobre as mulheres, que formavam a maioria do seu círculo interno de discípulos, chamadas por muitos de al valquírias, uma alusão irônica às deusas guerreiras dos mitos germânicos. Esta personalidade carismática parece explicar muito do seu sucesso como terapeuta. (...). Após a ruptura com Freud, Jung ficou livre para elaborar a sua própria variante da psicanálise, que ele denominou de psicologia analítica. Uma das suas mais importantes proposições nessa nova fase é que, além do inconsciente individual, cada ser humano compartilharia um inconsciente coletivo com toda a humanidade. (...). Em seus escritos profissionais, Jung leva a entender que seria algo como uma função hereditária. Em seus escritos particulares, entretanto, ele parece crer em um acesso da mente a uma fonte espiritual coletiva. (...). O relacionamento com o inconsciente se revela uma dialética de contínuo desenvolvimento, cujo eixo se encontra fora de nós e que nos escapa sempre, mas que ainda assim nos estrutura e nos orienta. (BORTEN, 2001, p. 6-10) Jung foi muito influenciado pelo conceito de polipsiquismo da escola de psiquiatria francesa do século XIX, isto é, a ideia de que a mente é o resultado do funcionamento de unidades semiautônomas, que ele denominou de complexos, e que, no caso de uma personalidade bem integrada, atuariam em sintonia, criando a unidade da psique. (BORTEN, 2001, p. 14) Do outro lado da psicologia analítica, o grande defensor da atuação política é Andrew Samuels. Segundo ele, a única coisa e que os analistas são realmente bons é em conseguir que as pessoas expressem conscientemente o que já sabem inconscientemente, mas ainda não perceberam ou pensaram. Os analistas deveriam se aliar expressamente aos grupos marginais ou minorias, desvendando a experiência psicológica de ser um excluído. Eles poderiam ajudar a superar os estereótipos defensivos impostos pela cultura dominante, ao analisar a natureza e a existência da diferença em si, como é se sentir diferente, como é viver essa diferença. (BORTEN, 2001, p. 22) (...). Esse modo de encarar o processo de individuação como uma crise aguda de grandes proporções, estimulada pelo analista, que começaria por uma nekyia, ou descida aos infernos, foi abolido na psicologia analítica a partir dos anos 70, quando várias práticas polemicas - entre elas a da Soror Mystica - foram abandonadas. (BORTEN, 2001, p. 23) Para termos uma melhor ideia de quem foi Jung, é preciso ler, antes de tudo, o livro “Memórias, sonhos, reflexões”, parcialmente escrito por ele e completado, com base nos seus diário, por Aniella Jaffé. Que Jung é difícil de ler, talvez esta seja a única unanimidade a respeito de sua obra. Parte da dificuldade é a sua intenção de esconder ou minimizar o forte conteúdo espiritual presente na mesma. Uma associação com fenômenos espiritualistas levaria a uma acusação de ocultista, que representava, para a mentalidade então dominante, uma ideia de coisa doentia, louca, decadente, que poderia destruir sua credibilidade científica. Daí o cuidado com que evita termos que poderiam soar estranhos ou mesmo não científicos. Por exemplo, o que ele chama de imaginação ativa poderia ser entendido como transe mediúnico ou, diríamos hoje, estados alterados de consciência, mas este é um assunto que ele queria evitar a todo custo. A um leitor descuidado poderia parecer que ele está falando sempre de sonhos, mas analisando-se bem o texto, percebe-se que esta não é o caso. Arquétipo é um termo que cobre várias situações diferentes na sua obra. Em algumas situações, o termo se refere às próprias imagens arcaicas, em outras a predisposições atemporais, são determinantes teleológicos, afetando o desenvolvimento da psique como atratores estranhos. Em algumas passagens do texto, contudo, não há como evitar a estranha sensação de que o termo ativação de arquétipos poderia ser substituído por possessão por espíritos. Mais uma vez nos deparamos com a famosa ambiguidade de Jung e suas tentativas de esconder uma conexão espiritualista. Essa ambiguidade ocasional, que afinal ele mesmo admitiu ter empregado, exige um trabalho de releitura. É preciso lembrar que até o final da vida ele repudiava com veemência o epíteto de místico. As dificuldades não param nisto. Para provar suas ideias, ele normalmente não usa um simples raciocínio dedutivo, mas algo que poderíamos chamar de processo de ilustração. Cita uma longa sequência de analogias e exemplos, similares à ideia original e, a um determinado momento, dá-se por satisfeito. O acúmulo de evidências paralelas parece ter sido suficiente para ele. O leitor fica com a estranha sensação de ter pulado o trecho do texto onde a ideia teria sido demonstrada. Isto pode parecer pouco científico para nós, mas não para a época, quando o modelo mais admirado de ciência era a arqueologia, não no sentido atual, mas à moda de Heinrich Schliemann, o descobridor de Tróia, que, munido de versos de Homero, pás e uma brilhante imaginação, julgou ter descoberto a Tróia da Ilíada. Sua mulher, Sophia, desfilava nos melhores salões da Europa usando as joias encontradas nas escavações, que Schliemann jurava, mesmo sem provas convincentes, terem pertencido à Helena de Tróia. A atuação de uma mente ousada, aventureira e especulativa, parecia naturalmente científica para os contemporâneos de Jung e Freud. (...). (BORTEN, 2001, p. 25-7)
@claudineioliveira8433
@claudineioliveira8433 2 жыл бұрын
Ótimo tema Yuri,agora sei porque usou uma camisa amarela.
@mentepresente-poranamelo8549
@mentepresente-poranamelo8549 10 ай бұрын
Desde criança desenho formas quando estou distraída, sempre pensei como rabiscos sem sentido. Hj sou psicóloga e comecei a fazer minha pós em psicologia analítica Junguiana, apaixonada por Jung. Iniciei minhas aulas sobre alquimia e simbolismo, e quase caí para tráz quando vi vários símbolos que desenho presentes alí. Fui até procurar um caderno antigo e o primeiro símbolo que vi foi o símbolo da alquimia, da pedra filosofal. Eu desenhava ele sem saber o que era. Depois os cubos e muuuitas estrelas, de cinco pontas e de David. Cheguei nas similaridades com o cubo de metraton, Flor de ouro, entre outras... Estou bem no comecinho dos estudos, mas ainda não sei faço idéia do que isso significa...minha razão lógica ainda dá um nó com toda essa sincronicidade rs.
@ericmeira9210
@ericmeira9210 3 жыл бұрын
Qual desses livros vc acha melhor pra ler pra quem tá começando a entender sobre a alquimia??
@luciavenus7206
@luciavenus7206 3 жыл бұрын
💜💜💜
@MKthamyres
@MKthamyres Жыл бұрын
sua imagem e áudio é muito boa, quais equipamentos você usa?
3 жыл бұрын
👏👏👏👏
@Comallandealmeida
@Comallandealmeida 2 жыл бұрын
Que câmera você usa? Bem como também a iluminação? Ótimo conteúdo meu caro!
@anaiarraes6405
@anaiarraes6405 2 жыл бұрын
🥰
@MB-rt4lw
@MB-rt4lw Жыл бұрын
Principais livros 6:39
@mlopesalvim4596
@mlopesalvim4596 Жыл бұрын
Gente, queria começar a estudar Carl, tem algum livro específico para começar a ler?
@dilsainacio6052
@dilsainacio6052 Жыл бұрын
A diferença foi a limitaçao de Freud, enquanto que Carl G. y. Transcende pela metafísica. Hj é fácil encontrar esses pensadores.......
@aiara7178
@aiara7178 3 жыл бұрын
Estudante e alquimista
@claret-yx9ii
@claret-yx9ii 3 жыл бұрын
Jung nasceu e cresceu num período da história europeia que se referia a si mesmo como o fim do século - o fin de siècle. Era uma época de agitação cultura e conflito de gerações em que forças opostas de racionalidade e irracionalidade, progresso social e degenerescência hereditária, positivismo e ocultismo se chocavam como grandes placas teutônicas e produziam abalos sísmicos que culminaram na Grande Guerra de 1914-1918 e nas revoluções e golpes subsequentes (Rússia, Baviera, Transilvânia e outros lugares). Na descrição do eminente historiador George Mosse, esses anos marcaram a “mudança na mentalidade pública da Europa”. Frequentemente se diz que os anos 1912-1913 assistiram ao término intelectual do século XIX. Os anos da Grande Guerra também foram um período a que Jung iria mais tarde se referir como seu “confronto com o inconsciente”, um tempo de grande comoção pessoal, mas também de exploração visionária e descoberta de si mesmo - de fato, o fim intelectual da tirania que o aburguesamento oitocentista exercia sobre a psique de Jung. Esses anos foram o divisor de águas entre duas épocas formativas de sua vida. Assim como a Grande Guerra pareceu confirmar a derrocada da moralidade e das formas artísticas e culturais burguesas convencionais e a ascendência dos estilos estéticos “modernos” e da “nova ética” sexual, assim também o Jung de então ia descartando um estilo de vida burguês oitocentista e reinventando a si mesmo como líder de um movimento moderno que promovia o desenvolvimento da individualidade. Nesse período, Jung procurou tornar-se inteiramente moderno e criou um método prático para levar a cabo a filosofia de vida da geração fim-de-século. Entretanto, como atestam muitos que o conheceram, ele nunca renunciou por completo a sua persona de respeitabilidade burguesa oitocentista, apesar de tudo o que procurava aparentar em sua vida privada. [Jolande Jacobi (na longa entrevista que consta dos Jung Oral Archives da Countway Library of Medicine) repetidas vezes indica a convencionalidade burguesa de Jung dava mostras no trato social.] De todas as biografias existentes de Jung, nenhuma o coloca no contexto histórico do fim de século. Só os curtos, porém magistrais, estudos históricos de Ellenberger tentaram tal abordagem [Ellenberger, The discovery of the unconscious; idem, “Carl Gustav Jung: his historical setting”]. Ver Jung como homem do fim de século é fundamental para entender sua obra e, especialmente, sua fascinação pelos mistérios antigos. (Noll, 1996, p. 31-2 e p. 337)
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