Carla, inteligente e diplomática.

Duas mulheres extremamente inteligentes ....precisei voltar live pra poder compreender debate ......pode ter certeza que continuarei acompanhando ...so orgulho!!!!!

Que conversa maravilhosa

Bom debate, porém um tanto quanto defasado. O tema vem sendo tratado há algum tempo lá fora (do Brasil). A discussão ganhou notoriedade com o documentário de Cassie Jaye "The Red Pill", que acabou virando a alcunha dos movimentos sobre direitos dos homens. Seria interessante abordar também as palestras do psicólogo Jordan Peterson, e da ensaísta do pós feminismo Camille Paglia, sobre como está o estado atual da discussão desse gênero. Ah! Vocês precisam de uma voz masculina para compartilhar as experiências sobre as quais querem discutir, certo? No campo jurídico, indico buscarem contato com o Advogado Dr. Márcio Leopoldo Maciel, ele com certeza dará uma excelente contribuição para o debate!

Acabei de te ouvir no podcast Mamilos! Muitos insights. Fez muito sentido. Obrigada.

Carla é muito foda ! Muito inteligente na palavra !

Eu cuidei da minha filha sozinho, dos 4 anos até 18 anos.

Espero que o próximo módulo seja melhor

Boa tarde, Muito bom o debate acalorado...assisti tbm a 2ª parte. Enfim, me parece que teremos um período de limbo/inferno...hahah...entre o hoje e o que pode vir a ser o mais adequado. Importante nesse processo, é que se inicie em mais e mais lugares (como este) o debate. Pq definitivamente, hj, o modelo não serve nem ao masculino e nem ao feminino.

Lá pelos 35m a interlocutora assume uma posição perigosamente arbitrária sob a egide fe um tom ativista. Sequestra o espaço de fala sem apresentar argumentos sólidos, ao contrário da Tieppo, mais cautelosa e educada. Não foi em momento nenhum machista ou adere a um discurso machista.

Sonhava em educar crianças, é sério, essa é uma frustração minha: Não realizar o sonho de dar aulas pra crianças, aulas de Karate. Oss

Ana Flávia, é maravilhosa, mas nesta reflexão ela fez a cosa ficar mais confusa, o sujeito está afogando e estavam descrevendo a água pra ele ficar sabendo....

Vocês precisam ler "The Tending Instinct"

Entendi o ponto da Ana, o homem quando tenta se colocar nessa area da educação ou saude, é obrigatoriamente obrigado a se duvidar da sua orientação sexual, visto que isso é servico "de mulher" o medo nao seria esse? Provar que é so desejo ou vovacao sem lanças apontadas o tempo todo

Estou recebendo seus vídeos pelas notificações. Legal

Muito bom. Obrigado por impulsionar esse tipo de conteúdo.

Ana Flávia está certa! As escolas teoricamente certa! E a Carla tbm quando ela diz que homens não querem trabalhar na Ed infantil porque realmente é um.trabaho que exige muito da mulher. E será que porque eles não querem? Ao meu ver agora a Ana Flávia está certa , essas profissões são construçoes culturais. Sou professora de Educação infantil e raramente existem homens nessa profissão.

Senti falta de ouvir mais os convidados O tema é masculinidade em crise, não feminismo Seria mais enriquecedor (e desafiador) propor alternativas, não buscar ter razão Machismo é ruim pra todo mundo, mas quem está disposto a abrir mão dele?

"Ser um homem feminino não fere o lado masculino!" Pepeu Gomes

Nossa, que agonia esse debate, a Ana Flávia que começou o programa defendendo o debate democrático e blábláblá e na hora do vamos ver ela quer engolir a Carla que rebate os argumentos dela com um raciocínio absolutamente lógico, a loira pirou! Sorry Ana, a Carla tem razão ponto.

Quando me formei em pedagogia me deparei com esta situação: Não existe vagas para homens. Porém, eu acredito que talentos jamais deveriam ser condicionados a gênero, pois, talvez, haja uma consciência coletiva que trata da distribuição destes até como forma de sobrevivência. Essa história de homem ou mulher soa como a falácia do falso dilema. Lamentável.

😍😍😍

De fato por mais que um homem queira caminhar na educação infantil, isso nao é possivel no Brasil do mundo real. No maximo diretor que so é preciso de 1 pra casa 100 professoras, alem dos criterios de apadrinhamento para esses cargos no ramo da educação.

Fixa esse comentário rs Quando analisamos o cenário do futebol feminino, fica evidente que ele não atrai o mesmo número de jogadoras ou espectadores que o futebol masculino. E isso não é por falta de capacidade ou talento, mas por uma questão de preferência pessoal e de mercado. A realidade é que muitas mulheres simplesmente não se interessam por essa profissão, e é por isso que o número de mulheres jogando futebol é menor do que o de homens. Isso se reflete diretamente na visibilidade e no investimento que o futebol feminino recebe. A ideia de que o futebol feminino deveria ter a mesma popularidade que o masculino ignora um fato simples: a audiência. O público feminino, em sua maioria, não se sente atraído pelo futebol, seja ele feminino ou masculino. Assim, é natural que o futebol masculino, com uma base de fãs maior e mais diversificada, receba mais atenção e recursos. É lógico concluir que o futebol masculino sempre terá maior visibilidade. Mesmo que alguns homens se interessem pelo futebol feminino, a maioria das mulheres não tem o mesmo entusiasmo por nenhum dos dois. Eu sou um exemplo claro disso. Quando era mais nova, jogava futebol com minhas primas e primos, mas hoje não tenho interesse em assistir a qualquer tipo de jogo. Isso não tem nada a ver com cultura ou pressão social, mas sim com preferências pessoais que mudam com o tempo. Hoje, prefiro outros tipos de entretenimento que me interessam mais. Portanto, a diferença na popularidade entre os dois esportes não é apenas uma questão de igualdade, mas de preferência do público. E ignorar essa realidade é tentar forçar uma equivalência que simplesmente não existe. O que faz sentido é reconhecer que o futebol masculino tem mais visibilidade porque há mais demanda por ele, tanto entre homens quanto entre mulheres. Essa lógica se aplica também a outras áreas profissionais. Por exemplo, muitos homens não escolhem trabalhar na educação infantil ou na enfermagem, não porque são culturalmente prejudicados, mas porque suas preferências os levam a outras profissões que consideram mais interessantes ou satisfatórias. Embora possa existir uma influência cultural lá no início, hoje, o que realmente prevalece é o gosto pessoal e a busca por aquilo que mais agrada. A sociedade está em constante mudança, e as pessoas estão cada vez mais fazendo escolhas baseadas em suas preferências individuais, e não apenas em convenções culturais. Assim como o futebol, o que vemos é uma questão de preferência. A maioria dos homens escolhe profissões que os atraem mais, e não há nada de errado nisso. O número de homens que se sentem injustiçados por não trabalhar em áreas como a enfermagem ou educação infantil é muito menor do que o número daqueles que simplesmente preferem outros tipos de trabalho. O mesmo vale para o futebol feminino: a questão central é o gosto e a preferência, e não uma imposição cultural. O mundo de hoje é diferente do de ontem, e as pessoas estão cada vez mais moldando suas vidas de acordo com o que realmente desejam, e não apenas seguindo tradições culturais.

Essa sra. Anna Flávia está repetindo o dicionário, onde as palavras acerca das mulheres são quase sempre pejorativas

Studio bacana, hein!!

Outro problema grave desse debate é ater o tema ao problema da violência! Calma, veloz! A crise da masculinidade é ou não o tema principal?

Por favor, eu moro fora, e talvez não esteja ambientada ao tema, mas acho o tema muito importante, mas gostaria muito de saber a definição do que é a crise masculina tanto na visão da Carla quanto da Anna Flávia. O que é, ou qual é a crise masculina?

Sobre a area da psicologia homens ganharem mais que mulheres, essas estatísticas sao um pouco duvidosas, visto que é uma area onde nem sempre o registro é a maior fonte de renda.

Se a Tieppo vai votar na sua interlocutora, tudo bem, mas eu não.

Os convidados, do gênero masculino, pouco participaram. Uma pena!

Acho muito perceptível o nível de inteligente muito maior da Anna flávia. Destoa muito

Aos 44'20 confessa o ativismo feminista. Bloqueada pelos enquadramentos semióticos deste ativismo, sequestra a fala e impõe à Tieppo um lugar não aceito por ela.

Carla é inteligente e elegante em sua fala ... a outra ,Ana, precisa agredir para apresentar seus pensamentos...isso é desconfortável ... Essa Senhora Ana chega a ser cínica e hipócrita com a colega... Muito feio .. "uma criança fazendo birra.. ." Carla por vezes respirava ao ver a deselegância tão de perto... Algo informativo e intelectua,l tornou-se um raso ringue pelos ataques sem porquês de Ana.... Esse vídeo ficaria grosseiro até em uma apresentação dentro de uma universidade... inviável por sua rispidez e falta de RESPEITO com a respeitada Dra. Carla.. .... Até os convidados ficaram deslocados e ruborizados.. .. Que infelicidade por parte de Ana. 😢😢😢

Ela tem razão em colocar a escola como reprodução de modelo, no entanto, a escola está mudando. Essa fala está defasada. É preciso fazer o recorte sócio-econômico