Parabéns a vcs por trazer esse tema extremamente relevante para a nossa sociedade. Essa discussão é importantíssima.

Estou adorando as duas juntas !

30:45 o medo é a principal ferramenta de manipulação, Ana. Há uma constante que valida o respeito pelo medo, quando o respeito pela admiração cairia melhor. Outro fato relevante é que somos naturalmente agressivos. Basta olhas para nossas emoções básicas: medo, raiva, tristeza, nojo, ansiedade... É tudo em prol de um instinto de sobrevivência.

Gostei muito do podcast e a ideia de unir neurociência e filosofias. Um ponto que me incomodou bastante é a postura da Anna Flávia, que beira o desrespeito, não deixa as pessoas terminarem suas colocações, interrompe os convidados, fazendo caras e bocas...Insisti no episódio pelo tema tratado.

Cansei dessa Ana Flávia. Infelizmente ela é neurótica pela causa. Cega-se e torna-se contraditória, contestando com falácias a fim de defender um modelo inatingível. Acreditar em utopia é uma fato, fingir que essa crença não é utópica e outra. Não dá mais para mim.

Se os homens e mulheres são naturalmente inclinados a seguir modelos, e os modelos oferecidos vem das redes sociais, que oferecem ilusões de modelos de sucesso. Pra piorar quem tenta oferecer verdade e profundidade: terapia, filosofia, meditação dão muito trabalho. Já de forma rápida e preguiçosas: religião e extremismos como redpil... A solução, pde ser aceitar que não há mudança revolucionária rápida e radical possível. Evoluir leva tempo.

O problema existe por si só, porém, quando foi assumido pelo âmbito político -chame de identitarismo, ou não, - tomou outra proporção, além da ilegitimidade comprovada por inúmeros exemplos dos quais deixo dois para ilustrar: Fernando holiday, negro e gay, chamado de capitaozinho da mata por Ciro Gomes e nenhuma bandeira se levantou; Damares disse que sofreu abuso e as feministas só se manifestaram para zombar. Ou seja: além dos problemas de gênero existe um viés identitário que alimenta a aversão de ambas as partes. Saímos de um extremo de masculinidade que passou a ser inaceitável, porém, caminhamos para um extremo oposto que é empurrado goela abaixo como aceitável. Ora, por que seria? A única saída que vejo é o equilíbrio inevitável que surgirá após a exploração dos dois extremos. A questão é: como será até lá? "Se olhar demasiadamente para o abismo, ele olhará de volta para você ".

País ausentes, e a responsabilidade recai sobre a escola?

Os encontros serão sempre aos sábados?

❤🎉😮😮😮😮😮😮😮😮

Porque não colocaram um redpill pra facilitar as coisas? 2 videos pra não chegar em lugar nenhum. Seria interessante falarem sobre uteros artificais..