se bem que ele quase não fala abobrinha

acho o filme 500 dias com ela foda desde adolescente, e depois de reassistir continuo achando, da pra empatizar com ele só que ao mesmo tempo entender a mensagem do filme de que você não é entitulado a nada que dependa de outra pessoa (a não ser educação e empatia básica ta lgd kkkkkkkkkkk), e consequentemente entender que acreditar fielmente em expectativas, principalmente quando elas vão pra além do seu controle (no caso do filme inclusive está dependente do controle auto-consciente de outro sujeito), só gera frustração e auto-tortura, não que seja fácil, só que é preciso ser feito, não acreditar nessas idealizações é necessário não só pra não se frustrar num nível hediondo, como também ajuda muito a exercitar a sua empatia e consequentemente não projetar essa frustração ou tristeza inevitável no outro/outros que não são de fato responsáveis pois só estão exercendo a PRÓPRIA autonomia individual, e como disse antes, você não é entitulado (e não deveria ser) a nada que dependa do controle do outro sobre a própria autonomia, seu entitulamento é (e deveria ser assegurado como direito) apenas sobre SUA própria autonomia corporal e existencial óbvio que o filme não vai tão longe na discussão quanto eu fui aqui kkkkkkkkkkkkkkk, só que é um jeito de expressar isso numa história de comédia romantica ta lgd, acho foda e um filme muito sensível, a cena final é brega só que é bacana na sua mensagem então acho ok

O filme é maravilhoso mesmo

@@tal3sss concordo com tudo! Gosto muito como o filme trás toda essas questões… afinal, a Summer não disse que o amava ou que queria algo mas sério, mas ao mesmo tempo sinalizava de forma física que estamos acostumados, o que pra ela poderia ser algo mais natural… enfim, são várias questões, e quem nunca esteve com alguém que faltava algo a mais pra você dizer ESSA É A PESSOA

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Siimmm! O cinema asiático no geral é “esquecido” pelos ocidentais. Quando lembram é do japonês e olhe lá, só 1 ou 2 diretores dos mais famosos aqui pro ocidente tipo Kurosawa e Ozu e deu. A Índia então nem se fala, parece que nem existe.

Se você gosta não é ruim pra você.

@@geraldo152 Porque não?

@@AlgozMentolado se você gostou aquilo é bom pra você, assuma seu gosto e o sustente.

@@geraldo152 sim, eu posso assumir meu gosto, mas o que impede eu gostar de algo que acho ruim? Tipo eu não acho cigarro a melhor coisa do mundo, mas fumo. Claro, se a toada é midiática, eu acho todos os jogos de sword art online péssimos, joguei todos e gosto muito, inclusive do quão ruim eles são. Não parece fazer sentido partir de princípios como: "Veja obras ruins" e defender que gostar dessas obras reconhecendo-as como ruins ser impossível

​@@AlgozMentoladoMas é você que define as obras como ruim e ainda sim consome? Se sim, as partes que você considera "ruim" não supera os pontos positivos. Um exemplo clássico é as Branquelas, que é bem ruim, mas muitas pessoas gostam desse humor pastelão. Então para essas pessoas, por mais que elas tenham consciência que a trama não faz sentido, elas relevam, pois gostam de outros pontos do filme. Então o filme se torna bom para elas, por mais que elas tenham a impressão de que "é ruim"

Porrada

Claramente é um ator

"Em 2024 não se admite um CGI ruim" "temos uma estranheza" a falta de qualquer noção de espaço