A voz da Clementina nos remete à África,mãe de todos nós

tenho 28 anos de idade, eu nem era nascida quando ela morreu. O google play me sugeriu as músicas dela, agora to aqui chorando. Meus Deus que voz!

Alessandro de Souza Baeta Neves axé sarava Alessandro de Souza Baeta Neves ❄️ ❄️ ❄️ ❄️

A ancestralidade tem raízes fortes, é preciso levantar o povo negro na tradição dos antigos.

Máximo respeito e admiração pela grande Clementina! Inexplicavelmente linda.

Lindo❤

Clementina de Jesus. Nota mil

INFELIZ DAQUELE QUE NEGA AS SUAS ORIGENS!!!

Clementina Linda Voz! Linda Mulher! Saudades!!!

Alessandro de Souza sujeira Baeta Neves ❄️ ❄️ ❄️

Que lindo, que perfeição, isso é a nossa cultura. E devemos dar valor.

A Bênção, Mestra Ancestral !!

puro folclore muitos rostos é o Brasil de muitas histórias

Sarava as 7linhas da umbanda de raiz do meus antepassado

Sarava

Linda Clementina descendente do povo lindo africano, de reis rainhas e orixás!!

cheguei a conhecer pessoas muito antigas que falavam durumindo.Que lindo .Descendentes de escravos

Vamos respeitar.Pura cultura popular supra-sumo

De arrepiar!

Tava durumindo cangoma me chamou Tava durumindo cangoma me chamou Disse levante povo cativeiro já acabou

Maravilhosa

amor inexplicável

durumindo!

Axé cativeiro já acabou 🙏🙌

Grande rainha Quelé

De uma beleza indescritível!

Cativeiro já acabou!!

Amei !

Canta muito!!!

Emocionante

Oracao a santas almas benditas

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

coisa lindaaaa

Macumba pura kkkkk que delícia!

A 4ª ONHB é mais que uma "prova", uma grande pesquisa :) Amo esses links

Nome da minha falecida avó

Arrepiante!

❤🙏

Adoya

Fim do cativeiro. ... Obrigada Deus Pela nossa LIBERDADEEEEEEEEEEE! 🎺💫💥

queria MT participar de rodas de jongo mais eu não sei aonde tem, fui em uma , uma única vez e nunca mais soube, eu amei fiquei encantada mas não tive oportunidade de ver outras 😢

I eu tava durumindo...

Lembrei do David Felicio!

Eu desisti da minha ancestralidade , eu ficar triste com bolsominion falando que a escravidão nunca existiu nunca , os meus ancestrais pulsam em mim salve minha mãe salve meus avós salve meu tataravô guerreiro Sudanês salve a África

ONHB !! :)

" (...) Os biógrafos informam que ela participou de cortejos de pastorinhas, conviveu com os fundadores da Portela, frequentou jongos. Católica fervorosa, sabia cantos de candomblé. “Tem muita macumba bonita”, dizia a devota de Nossa Senhora da Conceição e de Nossa Senhora da Glória. Corpo fechado, trazia a cruz “cravada” na pele do peito. Quelé frequentou a lendária casa de Tia Ciata, berço do samba carioca, assim como a mítica Praça Onze. Era amiga de Heitor dos Prazeres e de Paulo da Portela. Em 1983, Darcy Ribeiro, secretário de Cultura do governo fluminense, comprou briga por causa de Quelé. Decidiu homenageá-la com um show no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, reunindo no palco Gilberto Gil, Nelson Cavaquinho, Beth Carvalho, João Nogueira, Paulinho da Viola, a ala das baianas e a bateria da Estação Primeira da Mangueira. Foi atacado, acusado de pôr sob risco o templo da música erudita, cuja acústica seria mais apropriada para espetáculos de dança, ópera e concerto. Mineiro obstinado, Darcy venceu a parada. E contou, em sua autobiografia: “Ela, do palco, vestida como uma rainha, beliscava os braços e gritava: ‘É verdade, professor! Não estou sonhando!’”. E completou: “Frequentadores habituais do teatro se danaram, apoiados pela imprensa, contra a ousadia de levar uma cantora negra, pobre e favelada para cantar no seu reduto elitista. Esses idiotas se esbaldavam quando o teatro se abria para qualquer cantorzinho francês. Alienados.” Em 1987, Clementina morreu no Rio de Janeiro, depois de sofrer o quinto derrame. Apenas 200 pessoas assinaram o livro de presença no velório, realizado no Teatro João Caetano. Entre os poucos famosos estavam Paulinho da Viola, Elymar Santos e Xangô da Mangueira. Porém, gente simples - transeuntes, cobradores e motoristas de ônibus - foi até lá lhe dar adeus. O enterro, no Cemitério São João Batista, reuniu menos gente ainda: 50 cidadãos. Xangô da Mangueira revelou aos biógrafos um episódio que mostra bem a raça de Quelé. Enquanto andava na zona meretrícia paulistana, onde se hospedara, a dupla foi abordada por um policial. Durante a batida, a velha senhora começou a dançar. E avisou ao moço: “Sou Clementina de Jesus, meu filho. Meu documento está no pé”. Excertos do livro biográfico, "QUELÉ - A VOZ DA COR: BIOGRAFIA DE CLEMENTINA DE JESUS". De autoria de Felipe Castro, Janaína Marquesini, Luana Costa e Raquel Munhoz. Editora Civilização Brasileira. Vale a pena adquirir, e saborear as passagens da vida da fabulosa Clementina de Jesus, exemplo de vida para todos nós.

ONHB aqui tbm kkkk

onhb