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Resumo:
- Durante um ato pró-Bolsonaro no Rio de Janeiro, o pastor Silas Malafaia fez ataques aos três chefes das Forças Armadas, cobrando a renúncia deles.
- O comandante do Exército, general Tomás Paiva, optou por não responder aos ataques de Malafaia e tratou as declarações do pastor com ironia, considerando que ser criticado por ele é um sinal de estar no lado certo.
- Em suas palestras e conversas privadas, Paiva expressa preocupação com o "extremismo" resultante da mistura entre fanatismo religioso e polarização política, fenômeno observado não só no Brasil, mas em vários países.
- Malafaia criticou publicamente as ações contra o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e pediu investigações profundas do Senado em relação aos ministros do STF.
- O comandante do Exército também se pronunciou recentemente em uma comissão parlamentar, destacando que tem vergonha de não cumprir a lei em busca de popularidade, em contraposição às críticas sobre as ações judiciais adotadas pelas Forças Armadas após os eventos de 8 de janeiro.
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