Que comentário fantástico! Você é fera gatinho !

Externou exactamente na essência todo meu sentimento deste que comecei ah andar de patins. Quero ser teu amigo! 🤩👏👏👏👏

@@Bella-cb7xr obrigado meu amor!!!

@@abdallah2892 obrigado meu velho. Grande abraço

@@UtschMarcelo te amo meu amor!

Já tem João.. 02 inclusive!. confere a playlist da Go Roller

Cass já tem pelo menos 01 vídeo na playlist da Go Roller com o Wally falando sobre isso... mas para desenvolver o assunto, vamos ao debate. Pra responder primeiro temos que listar as formas mais comuns de frenagem para que possamos refletir sobre as melhores opções. Antes porém, vamos pensar o seguinte: A) Não se deve andar mais rápido que sua capacidade de frear ou diminuir rapidamente sua velocidade (exceto quando as condições permitirem, como por exemplo uma rua em descida sem cruzamentos que termina numa subida). Cada um tem um limite de velocidade em que julga ser capaz de frear... mas todos sabem quando não dá pra frear mais e o melhor e se concentrar em não cair e terminar a descida o mais integro possível (acredite... quando se chega nesse ponto, o cagaço é de esfriar a espinha). Detalhe... grandes velocidades podem gerar instabilidades e trepidação nos patins que vc deve estar pronto a controlar. B) Não há freio capaz de te parar imediatamente... você sempre precisará de algum espaço entre o início da frenagem e a paralização total do seu movimento. Nessa consciência, a decisão pela redução de velocidade e início da frenagem tem que ser muito antes do local em que se deseja parar. C) O tipo de superfície em que se está patinando pode comprometer, alterar ou facilitar sua frenagem e a qualidade dessas superfícies podem se alterar aleatóriamente pelo percurso, ou ser inadivertidamente contaminadas por elementos externos (água, areia, detritos, lixo, etc.). Isto posto, cabe mais uma vez uma atenção redobrada e a antecipação da decisão de redução de velocidade e frenagem. D) Rodas mais macias aderem mais ao solo e naturalmente desenvolvem menor velocidade... ao contrário, rodas mais duras aderem menos e tem a tendencia a desenvolver maiores velocidades, também deslizando mais nas frenagens. Vantagem ou desvantagem depende muito do tipo de rolê, seu peso corporal, o tipo de superfície... mas vale a pena sopesar esse critério técnico. D) Equipamentos de segurança são o freio final possível quando tudo falhar... Joelheiras e luvas podem ser usadas de forma a reduzir a velocidade e até parar seu movimento... mas não há nenhuma garantia que irão se manter onde devem e que você não vá se ralar no processo. Então... vamos a algumas técnicas possíveis: 01) Curvas: Uma forma eficiente de se frear é fazer um curva antes de chegar ao obstáculo. Essa curva pode ser mais aberta ou mais fechada, mas o objetivo é evitar o impacto e de fato reduzir a velocidade para uma frenagem mais controlável. Uso demais em descidas fazendo um slalon (como os esquiadores nas montanhas de neve), podendo até fazer curvas mais longas subindo, que naturalmente reduzem demais a velocidade. O problema com as curvas é que você precisa de espaço para elas... e em meio ao trânsito isso nem sempre é possível. 02) Freio em Cunha: Fazendo a cunha com o atrito dos pés para dentro, conseguimos reduzir muito a velocidade e até parar se a velocidade não for demasiada. Em alta velocidade é muito difícil impor o freio em cunha... então ou se usa para reduzir a velocidade antes dela chegar a um nível incontrolável, ou não se usa. A cunha ao patinar de costas é minha frenagem mais confortável em descidas, mas da mesma forma, requer que eu não esteja em grande velocidade... 03) Freio em "T": O "T" é um grande recurso sempre viável, seja para reduzir ou parar de vez. Na descida ajuda até a reduzir velocidades mais altas... mas vai comer suas rodas de forma crítica. 04) Freios em Slide: Soul Slide, Power Slide, Parallel Slide, Magic Slide, Acid Slide... tudo ajuda a reduzir a velocidade e frear, até mesmo em grandes velocidades, todavia seu domínio leva tempo e consome as rodinhas de forma brutal. Aqui a seleção das rodas é vital para sua melhor aplicação. 05) Freios traseiros instalados: Meu velho... nunca usei esse trem então não posso opinar. Até onde eu sei, atrapalham mais que ajudam, mas numa descidinha para alguém andando a pouco tempo, podem sim fazer alguma diferença. Idealmente, deve se treinar tudo isso em local controlado e seguro antes de se aventurar nas ruas... a não ser que se tenha uma ruazinha show pra poder treinar com segurança.

Isso mesmo gatinha!!!

Luciano, isso varia demais de pessoa para pessoa... e o ajuste final diz respeito fundamentalmente a seu conforto durante as manobras. Os straps tem que estar justos o suficiente pra incomodar o mínimo possível e permitir o total controle do patins. Eu por exemplo... tenho canelas largas e meu strap de tornozelo fica firme mas não apertado... o mesmo acontece com o strap de 45°... e detalhe, o base (perna forte, perna de base) menos apertado que o switch (perna fraca) porque o strap de 45° comprime demais meu osso do tornozelo. Então não tem mais certo ou mais errado... o ajuste será sempre muito pessoal. Grande abraço

Eu voltei a patinar com 33 e hoje estou com 39! Tenho alunos com 60 anos e conheço patinador com mais de 60... Não tem idade, basta vontade e coragem

Isso aí Maurão... Tenho 49 e tô longe de querer parar!

@@UtschMarcelo não pode parar amigo! A pior decisão da minha adolescentes foi largar o patins, e a melhor da vida adulta foi voltar a patinar haha o patins agora é minha vida 💘

@@arrobatemporaria com certeza... E com o espetáculo que é a nossa Esplanada do Mineirão, não nos faltará motivação! Grande abraço