Olá, Diego, Agradecemos muito pelo feedback. Seja sempre bem-vindo ao nosso canal. Abraço.

Olá Fábio. Certamente, o TOGAF tem muito a contribuir na vertente de Arquitetura Empresarial. É um balizador muito forte para empresas que querem estrutura sua abordagem de arquitetura de ponta a ponta. Obrigado pela contribuição!

Prezado Deyvison Borges, como vai? Como um padrão em consultoria, depende. O trabalho de construção de um PETI e PDTI depende muito do escopo de trabalho estabelecido. Apesar de existirem boas práticas que direcionam esse tipo de trabalho, o nível de complexidade e granularidade desses documentos depende do quanto se quer investir em planejamento e o nível de análises a serem feitas. Por exemplo, um PDTI pode englobar análises de arquitetura, planos de skills e competências, iniciativas estratégicas, orçamento, revisão da estrutura organizacional da TI, iniciativas estratégicas de negócio, processos de acompanhamento etc. E dentro de cada um desses temas, podemos ser muito granulares nas análises e projeções ou ter algo mais em alto nível. Já tivemos projetos onde fizemos um PETI/PDTI englobando apenas o ambiente interno da TI. Tivemos outros onde tratamos apenas 3 áreas de negócio. Outros onde precisamos fazer uma revisão da estrutura organizacional da TI, outros que o foco era maior nos processos da TI. Sendo assim, o prazo para realizar esse tipo de trabalho depende muito do escopo do trabalho, assim como o tamanho da organização, o grau de maturidade das áreas de negócio quanto a visão estratégica. Sinta-se a vontade para marcar uma reunião com um de nossos consultores para elaborarmos uma proposta para você!

Olá Júlio, obrigado pela sua pergunta. O papel das lideranças é vital para todo o ciclo de planejamento estratégico. Começando pela concepção da estratégia, cabe à liderança (tanto de TI quanto das demais funções organizacionais) conseguir traduzir as expectativas de valor dos acionistas ou das partes relevantes em estratégias exequíveis. Conceber caminhos, escolher rotas e priorizar investimentos. Porém, não achamos que pare por aí. A liderança cada vez mais tem o papel fundamental de garantir a virada da estratégia para a operação. Como sabemos, muitas organizações falham em traduzir a estratégia em processos e projetos do dia a dia. A liderança moderna e mais próxima dos times deve ser a guardiã dos planos estratégicos para fazer as mudanças organizacionais acontecerem. Não adianta mais atuar como "comando e controle". Vemos um novo perfil de liderança mais engajada e que move a organização pelo exemplo. E qual a sua opinião?