Boa noite meu amigo

Obrigado Helder 🤝

Valeu Laion! tamo junto! ⚡⚡

Valeu Rafael! Tamo junto 🤝⚡

Valeu Jn Energia Solar 🤝⚡

Tamo junto Ulisses! 🤝⚡

Obrigado, Marcos 🤝⚡️💪🏼

Olá, Marcio! Vamos lá para a resposta das suas perguntas! Quanto à emissividade: Eu utilizo uma emissividade de 0,75 na hora de fazer os registros termográficos, e na hora de realizar a análise termográfica no software eu consigo mudar adequando para a emissividade do material de cada objeto medido. E vale lembrar também que muitas vezes o objetivo principal não é de encontrar um valor quantitativo de temperatura, e sim analisar padrões qualitativos e equilíbrio da temperatura entre as fases e componentes que operam com níveis de temperatura semelhantes. Ex.: se a bucha primária do transformador apresentar uma temperatura mais elevada na fase A em relação as demais, eu não preciso saber a temperatura exata naquela fase para definir que existe uma anomalia térmica. Se o sol interfere na medição: Interfere sim, principalmente na dificuldade de visualizar no display do equipamento, e também deve-se ter uma atenção especial com o reflexo nos componentes que estão sendo medidos, tendo em vista que o próprio sol é uma fonte de calor… porém fazer termografia em horários em que o consumo de energia da indústria/empresa está baixo não ajuda muito, nesse caso eu priorizo fazer a termografia no período de maior carga consumida pelo empreendimento mesmo com as dificuldades de se fazer termografia durante o dia em ambiente aberto. Com relação à distância, as câmeras termográficas profissionais e até mesmo as mais simples têm a opção de configurar a distância do objeto que está sendo medido. E a distância mínima recomendada vai de acordo com o nível de tensão da subestação/equipamento e a NR10 (Figura 1 do anexo II) mostra as distâncias da zona de risco, controlada e zona livre. Você deve atender no mínimo as distâncias da zona livre. Ex.: para uma subestação de 69kV a distância que a NR10 considera como segura (zona livre) é de 1,90m do ponto energizado. Porém eu recomendo utilizar uma margem de erro ainda maior, nesse caso recomendo no mínimo 2,50m (segurança nunca é demais).

Obrigado por se inscrever no canal e pela mensagem 🤝 O posicionamento na hora de captar a imagem termográfica é muito importante, pois é um dos itens que não é possível modificar no software. Para se ter uma boa imagem a dica que daria é: 1º Procure um enquadramento que a imagem que se quer medir fique em uma composição perfeita na tela da câmera termográfica; 2º na hora de pressionar o gatilho para registrar a imagem prenda um pouco a respiração para diminuir alguma possível “tremedeira” na mão na hora de pressionar o gatilho para registrar a imagem; E com relação a eliminar o reflexo: 1º evite ficar posicionado em frente do objeto que se quer medir (ângulo 0°), para ele não pegar o reflexo do seu próprio corpo; 2º utilize ângulo Emergente = Incidente para determinar onde está a fonte de calor que está refletindo no objeto para que você possa bloquear com um papelão ou emborrachado. 3º procure medir no ponto que possua materiais com alta emissividade, pois nesses pontos o efeito dos reflexos são menores. Com essas dicas já da para começar a ter uma ótima performance nos seus registros termográficos. Espero que tenha te ajudado, um forte abraço e #ElétricaÉoPoder ⚡️💪🏼

Aqui na mineração rio do norte usamos 85.

Essa aí é a E40 da FLIR… e também usei a E6

@ Tem certeza que é E40 e não E4?

@@emmanuelairesurquizadecarv3572 certeza absoluta 😁. É que esse modelo foi descontinuado, por isso você não vai encontrar no site da FLIR. Mas ela é uma câmera termográfica muito boa.

Termográfica em motores é eficiente?