Como é que é? | O que ocorrerá se o PL Antiaborto por Estupro for aprovado?

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Como é que é? | O que ocorrerá se o PL Antiaborto por Estupro for aprovado?

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Күн бұрын

O Projeto de Lei 1904, que teve a urgência aprovada na quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados, quer colocar um teto de 22 semanas na realização de qualquer procedimento de aborto em casos de estupro no Brasil.
Para explicar o que pode acontecer caso o PL antiaborto seja aprovado, Priscila Camazano recebe a editora Victoria Damasceno.
Ao vivo, de segunda a sexta-feira, o programa convida repórteres, editores e colunistas do jornal para discutir política, economia, cultura, educação, tecnologia e tudo o que for assunto no país.
Depois da exibição ao vivo, os episódios também ficam disponíveis em formato de áudio nos principais agregadores de podcast.
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Пікірлер: 18

@ltzvideos 2 ай бұрын

Criança só é criança pra esquerda nessas horas. Na hora de falar que criança pode decidir se é trans, aí não é criança, já é uma pessoa com pensamento adulto.

@EdivanAbreu Ай бұрын

Isso mesmo

@roseneiduranti2123 2 ай бұрын

Eu acho q isso dever ser decidido pelas mulheres crianças ou adolescentes q foram estrupadas engravidando ou não ,qual o sentimento a dor ,o temor a sensação de ter uma criança fruto de um horror tão grande um trauma para vida toda 😔.ai ela é obrigada a conviver com uma criança q não tem culpa de nada mas pra quem foi violentada é um abuso contante sentimento de muita tristeza durante a gravidez toda e quando o filha nascer como amar... se "coloque no lugar " é um fruto de abuso de dor de horror 😞

@rossanagobbi6052 2 ай бұрын

👍🏼

@fernandaferreira4645 Ай бұрын

22 semanas são quase 6 meses.

@Marcelo-qb3se 2 ай бұрын

Sou a favor . É uma vida e não um lixo descartável . O que pode ser feito é a criança ficar disponível para adoção caso a vítima do estupro não queira ficar com a criança

@geonesmedeiros8354 2 ай бұрын

Com certeza, e se ninguém adotar essa criança tem os orfanatos que são ótimos depósitos de gente. O que não pode é uma mulher achar que pode fazer o que quiser do corpo dela, vai parir sim, afinal de contas, pra que mais uma mulher serve?

@HelenaMeirelles-tq2yr 2 ай бұрын

Você homem e NÃO têm que decidir NEM se intrometer EM NADA em NOSSAS vidas, decisões e necessidades. Vai fora que você NÃO têm NA-DA haver com o assunto.

@andressacardoso4530 Ай бұрын

Eu acho q o problema é a criança estuprada.

@rmistro88 2 ай бұрын

Esse é um erro absurdo da esquerda em ficar colocando o cenário onde a maioria das meninas estupradas são crianças, então vamos fazer as leis com base em situações?? Veja só, hoje pode ser que meninas crianças sejam as principais vítimas destes crimes, amanhã essa realidade pode mudar e aí ficamos com uma lei defasada e cheia de brechas. Normalmente uma gravidez infantil por si só já é uma gravidez de risco para a mãe (que ainda é uma criança) logo ela se encaixaria em 2 das 3 situações permitidas. Talvez esse projeto de lei tivesse de ter uma exceção nesse cenário infantil, mas como um todo ele é muito melhor e mais justo comparado ao que está em vigor hoje. Defender assassinato de crianças totalmente viáveis é um absurdo e quem matar essa criança deve ser sim condenado como homicida, afinal um crime não justifica o outro. Que se aumente a pena do estuprador, talvez esse seja o gatilho pra diminuir a situação que mencionei acima.

@NasaSantos1724 Ай бұрын

Você já foi em uma instituição que acolhe crianças abandonadas? Um orfanato? Outra coisa, essa facilidade de ter um bebê e doar "sem problemas" só seria possível se o estigma de quem entrega pra adoção não fosse tão julgado quanto quem aborta. Uma gravidez é visível, outras pessoas veem e não dar só pra esconder e se você revela que doou... Não vai ser deixado em paz mais nunca, sem falar, que as chances da vida da criança após seja tão ótima quanto. Então, quando falam de vida, é só quando interessa, porque não tem nada sendo feito para depois ou até mesmo, para coibir ainda mais os estrupadores. Você é estrupado e só pra comprovar a violência, você passa por toda uma violação de novo. Negação, julgamento, insinuações... Difícil, vi