Quando dimensionamentos um disjuntor ara um circuito elétrico, normalmente é especificado a corrente nominal desse disjuntor, a curva de disparo magnética dele e também se ele será monopolar, bipolar ou tripolar, mas em relação a corrente máxima de curto circuito que o disjuntor suporta.
Esse é um dado que muitas pessoas não levam em consideração na hora da escolha de um disjuntor para o circuito elétrico, sabemos que os disjuntores tipo DIN, possuem uma curva para o disparador magnético para a proteção contra curto circuito, existe um valor mínimo para que não ocorra disparos acidentais como também existe um valor máximo que o disjuntor suporta.
Essa informação é apresentada pela sigla Icn e também é informada nos disjuntores com valores de milhares de amperes ou quilo amperes.
A corrente de curto circuito deve ser identificada para efetuar essa especificação nos disjuntores, essa corrente é chamada de corrente de curto circuito presumida e normalmente nos baseamos na corrente de curto circuito do transformador da alimentação.
Esse dado da corrente de curto circuito presumida pode ser encontrado de algumas formas, algumas delas são, com a própria concessionária de energia elétrica da região, através de tabelas a também a partir de cálculos.
Para efetuar o cálculo da corrente máxima de curto circuito que o disjuntor suporta, devemos saber algumas informações do transformador da rede elétrica, entre elas a potência do Trafo, a tensão de linha no secundário e a impedância em porcentagem.
Com esses dados, calculamos a corrente nominal no secundário e depois disso a corrente de curto circuito presumida na saída do transformador.
Essa informação é muito importante porque devemos especificar um disjuntor com essa capacidade de interrupção a corrente de curto circuito, maior que a corrente presumida da rede.
Então pessoal vamos aprender mais sobre corrente máxima de curto circuito que o disjuntor suporta nesse vídeo.
Não esqueça de compartilhar o vídeo: • Corrente MÁXIMA de CUR...
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⚠️ Para quem não me conhece me chamo Renato e sou engenheiro de controle e automação e graduando em engenharia elétrica, mas inicialmente minha formação é eletricista de manutenção eletroeletrônico pelo Senai e também técnico mecatrônico pela faculdade Senai, ao longo desses 18 anos de trabalhos na área da eletricidade, eletrônica e automação, pude adquirir experiência que me ajudaram muito nos meus trabalhos e agora gostaria de compartilhar esses conhecimentos que adquiri ao longo dessa jornada para ajudar vocês e também continuar aprendendo cada vez mais com vocês também.
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