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BARRACOS! Mulheres e Mestras Iluminadas na teoria; mas, na prática, as sociedades budistas estão bastante atrasadas em questões de representatividade, avanço de pautas análogas ao feminismo e combate à misoginia e discriminação gratuita.
A própria língua do Tibete é marcada por preconceitos - o termo para se referir às mulheres é, literalmente, "ser inferior", "renascimento inferior", "mal nascida".
Isso vai contra os princípios budistas mais básicos, nominalmente: a não-violência, equanimidade para com todos e amor universal.
É necessário expor e lidar sempre com a verdade e pensamento crítico - tal qual preconizado pelo próprio Buda. Tenho observado uma tendência apaziguadora de se mencionar o nome de algumas raríssimas Mestras numa tentativa de se mascarar a opressão sistemática do feminino através dos séculos - tanto já no Tibete quanto anteriormente, na Índia.
No Ocidente, Mestres budistas se veem mais acolhidos na esquerda e por defensores de pautas democráticas, que por vezes os incitam a soltar frases progressistas como a possibilidade de "o próximo Dalai Lama ser uma mulher". Entretanto, reformas não são feitas com frases bombásticas ou manchetes - especialmente quando, em seguida, se deixa transparecer pensamentos retrógrados como a presença feminina como objeto meramente decorativo.
O vídeo também faz menção à Monja Coen Sensei, do Zen Budismo Japonês.
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