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A cocaína, sempre associada a astros da música, celebridades do cinema, modelos... até já vendeu imagem de glamour. Mas não há como ignorar que a cocaína e o crack, seu derivado, são responsáveis por cenas das mais degradantes do ser humano. Se por muito tempo a coca sobreviveu como remédio para as tristezas da alma e indisposições do corpo, a partir dos anos de 1980 o consumo crescente começou a preocupar, o vício e as mortes por overdose viraram recorrentes. Hoje, a neurociência explica os mecanismos do vício, mas nós ainda buscamos formas para tratar os dependentes. Neste Café Filosófico, o neuropsicólogo Paulo Cunha fala do crescimento do uso do crack e da cocaína e das alternativas de tratamento pra os usuários.
Programa exibido em 24/05/2015.