Diálogo com os Espíritos | Produção: Jefferson Viscardi
- Dona Maria Padilha com sua licença, a gente gostaria de receber mais um ilustre convidado para realizarmos esse DIALOGO juntos, pode ser?
- Dona Maria Padilha, o que é ser uma pombogira?
- Sr. Zé, o que o sr. vê de preconceito sobre as ombogiras?
- Dona Maria Padilha, toda mulher para orientar precisou antes ter sofrido por amor?
- Sr. Zé, o sr. acha que o sofrimento é o maior professor para podermos educar os outros?
- Dona Maria Padilha, a Sra. quando ajuda uma pessoa num terreiro de Umbanda, faz que tipo de trabalho?
- Sr. Zé, tem um ponto que diz assim: faça o que quiser, só não maltrate o coração de uma mulher. O sr. conheceu o sagrado feminino de frente?
- Dona Maria Padilha, muito se compreende que a mulher está se demorando muito no papel de submissa e que ela já tem as ferramentas da consciência, da evolução moral e intelectual para ficar pelo menos de igual com os homens hoje em dia. O que a Sra. acredita que uma mulher ainda submissa precisa ouvir de conselho e como a Sra. vê a mulher hoje em dia? Qual é o lugar da mulher hoje em dia?
- Sr. Zé, o que leva uma mulher a ser submissa?
- Dona Maria Padilha, como a mulher pode abrir mão da segurança que a convenção social lhe dá; quando ela é recatada e do lar, para ter voz ativa na sociedade e inspirar mudanças em favor das mulheres ou da igualdade?
- Sr. Zé, como a mulher faz hoje em dia para superar esse medo de sair da zona de conforto e de repente ter que causar na sociedade uma voz ativa, ser julgada e no fim acabar perdendo o que tinha?
- Dona Maria Padilha, a Sra. reagiria como, se uma pessoa chegasse diante da Sra. e pedisse uma amarração?
- Sr. Zé, uma pessoa chega diante do sr. e pede uma maldade, qual seria sua reação?
- Dona Maria Padilha, deixe uma idéia para todos sobre o que é ser mulher?
Importante:
É responsabilidade de cada um que estuda com os diálogos, filtrar para uso pessoal, apenas aquilo que se provar útil e saudável para sua reforma íntima e crescimento espiritual. Nada do que apresentamos pode substituir satisfatoriamente diagnóstico médico ou psiquiátrico nem o amor de parentes e amigos. A produção do Diálogo com os Espíritos não endossa as visões ou ideias compartilhadas pelas entidades ou pelos medianeiros durante, antes ou depois das gravações. Respeitamos todas as religiões e filosofias de vida, e a nenhuma delas estamos vinculados.
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