O tempo provou que Saramago tinha razão na parte da conversa sobre se uma boa obra é intemporal ou está amarrada ao seu tempo e contexto. Aliás, a ideia de que o autor se pode desprender da contemporaneidade e produzir, blindado do mundo, um texto realmente original, universal, etc, só pode ser proferida por quem pela tenra idade vive numa ilusão jovial de uma quase-imortalidade.

o lugar do MEC podia tão facilmente ser substituido por outra pessoa mais ....coerente!

Debate interessante, mas só quando o Miguel Esteves Cardoso estava calado... Pena ele ter roubado tempo de antena e baixado o nível das ideias.

Coitados da Agustina e do Saramago naquela turma (até me esqueci da Luísa Costa Gomes, que com certeza estava quase a dar uma malada ao MEC)... tentar ser sérios ali... Bom, mas em simultâneo a conversa vale pelas intervenções dos dois.

Puxa....como foi forçoso assistir a esse programa interrompido por esse jovem escritor do qual nunca ouvi dizer. E muitas vezes demandado pela própria entrevistadora, cuja razão deve ser de admiração por ele. Não o conheço, portanto não posso nada dizer sobre seu texto. Mas, como personalidade, muito me desagradou: figura pouco elegante, de muita gesticulação, e de pouca reflexão. Sequer me pareceu ser um escritor. De todo modo, foi pena não poder assistir a um conversa inteligente entre dois grandes autores da língua portuguesa: Agustina Bessa-Luís e José Saramago. Brilhantes no ofício de escritor, e que fizeram do intelecto vocação, certamente muito teriam a contribuir numa tertúlia. Saramago demonstrou bem o seu constrangimento no programa.

O ponto mais alto da carreira do MEC foi a de sentar-se no mesmo espaço e momento que Saramago e Agustina acrescido da oportunidade de bocejar alguns pretensiosismos . Em relação à "entrevistadora", quem é ela ?...

Fiquei com pena da Agustina e do Saramago!

O Miguel não estava a fazer nada neste programa comparando se com grandes escritores ...

Um programa com escritores e o nome de Agustina é escrito Agostina.

MEC a sugerir que o escritor vive dedicado à escrita... O escritor VIVE.

Esse programa foi mais a respeito da Clara e do Miguel do que qualquer coisa, muito ruim os 2 atrapalharam muito

A língua do Miguel Esteves Cardoso.

MEC sempre foi um wanna be. A profissão dele foi levar treino de pessoas inteligentes, neste caso foi o Samarago e com o Agostinho da Silva foi igual.

"Um bom romance é um escrito por um bom romancista". Tem as ideias trocadas; são os bons romances que ele concebe, consagrados pelo consenso dos leitores ou da crítica que os norteia, que fazem com que um autor seja encarado como um bom romancista. Se um autor que por norma escreve romances consagrados e considerados laudáveis ou exemplares escrever um zurzido pela crítica e universalmente repudiado, o facto de o autor geralmente ser tido em boa estima não é o que redimirá o livro, a menos que com tempo se identifiquem novas qualidades no livro que ainda não tinham sido exploradas e o paradigma literário se altere radicalmente para acomodar essas qualidades novas.

Saramago é um génio e um grande ser humano. Imortal

O Esteves Cardoso infantilizou o debate, com a conivência da Ferreira Alves, que lhe achou muita piadinha.

Ai mãe hahaha ABL: "é uma forma de procriação"

O Miguel gosta muito de dar à língua 😝

José Saramago, uma perda para a humanidade. Grande Homem. Exemplo de ser humano.

a mediadora é terrível

Que momentos maravilhosos, nos poucos segundos em que se consegue ouvir Saramago, ou a Agustina! Tenho pena de não ouvir mais da Luisa Costa G., mas acredito que esteja focada em ouvir estes dois génios. Não querendo insultar, mas de resto, quanto à Clara e ao Miguel, só consigo notar conversa vazia, pretensão e um pouco de uma ação desnecessária…

Absurdo este programa. O pedantismo bacoco da Clara. A ignorância prepotente do Mec. Realmente, como é que os únicos dois escritores ali no meio aguentaram.

Saramago, genial.

Falam atropelando os outros! Não deixam o gênio Saramago falar!

Dá vergonha alheia de ver o Saramago e Agustina principalmente ,no meio deste espetáculo triste de egos e prepotência! A falta de respeito pelo Saramago quando está a falar na voz do MEC e moderadora é inqualificável.

Há Escritores/as e há palradores...

Que terrível esse programa! Ninguém mal pode concluir seu pensamento.

40:30

Saramago diz tudo enquanto faz parecer que não está a dizer nada.

29:03

Tudo o que o rapaz mec diz, diz como se fosse a coisa mais inteligente que há para dizer. Não deixa de ser curioso, sobretudo vindo de alguém que está sempre pronto a identificar nos outros a mediocridade.

Típica conversa entre portugueses. atropelam-se, falam uns por cima dos outros, interrompem-se, verdadeiramente insuportável.

Esse Miguel é mesmo medíocre com muito fracas reflexões. Aí o Saramago estás a sertir mesmo deslocado com essas reflexões desse muito fraco escritur

Parece haver uma certa doçura nas palavras do MEC e uma certa aspereza nas de Saramago! Em minha opinião, são (ou foram) ambos homens extremamente sensíveis. O MEC, sempre muito atento e honesto, quase puro! O Saramago tem a sabedoria dos anos vividos, o argumento do trabalho e do tempo vivido. Passados estes anos todas, continuo a admirar o trabalho e a criação destes escritores.

Que tesuda que era a CFA.

É impressão minha ou na entrevista senti alguma inveja Miguel Esteves Cardoso por Saramago? saramago foi outro nível de compreensão...foi um prêmio nobel. Sou de uma geração recente e tinha visto um programa de esteves cardoso, já ele mais velho, com o Bruno Nogueira e nunca pensei ver esta faceta diferente de quando ele era mais jovem. Não gostei nem um pouco...

A falta de profissionalismo da apresentadora é horrível, chocante. Perante uma oportunidade única de reunir na mesma sala dois dos nomes mais importantes da literatura portuguesa, por vezes parecia mais um debate de futebol da CMTV. Um barulho ensurdecedor, todos a falta uns por cima dos outros, sem raramente dar oportunidade a nenhum dos interlocutores de expressar as suas ideias até ao fim, antes de serem novamente interrompidos por uma algazarra de comentários, em que ninguém estava a ouvir ninguém. Incrivelmente pobre para um programa de literatura. O principal culpado, a apresentadora. Consistentemente a interromper, a exaltar a voz, quase sempre a querer dar a resposta às questões no que havia colocado. Em vez de uma conversa interessante e coerente, ouvimos um falatório sem sentido. Depois ainda se queixaram do facto de que os portugueses não lêem. Pobre.

O Miguel era muito novo, estava ao lado de dois génios, hoje o Miguel é também um gênio, digamos que o Miguel era meio gênio, estava a caminho de ser um grnio.

Vieram aqui só para mostrar odiozinho de estimação em relação ao Mec em vez de admirar este momento especial da cultura portuguesa. O certo é que nos finais dos anos 80 e durante os anos 90 houve toda uma geração que venerava o MEC e muitos outros, geração essa que actualmente integra a classe intelectual do país tanto nas artes como nas letras.

programa com risco ao meio: um lado - Luísa Costa Gomes e Saramago. Outro lado - MEC e Agustina. Os banais e os geniais.

Luísa parece aqui amável mas não o é nada. Saramago é bem chato.

18:41