Acabei de descobrir e já gostei do canal. O Brasil realmente nunca decepciona quando o assunto é Linux. Parabéns pelo excelente trabalho!

Tô apaixonado pelo Distrobox. É uma mudança de paradigma, pode realmente mudar a maneira como todo o ecossistema Linux será pensado e desenvolvido daqui pra frente, um dos grandes problemas do Linux sempre foi a grande quantidade de distros e a falta de comunicação entre elas. Distrobox pode mudar tudo!

It worked perfectly!!! Thank you so much

Dio esse degrade da foto do perfil tá muito show e a capa do canal também!

uma gui pra ele ficaria absurdo, tipo o docker desktop. seria mt promissor

Esse distrobox parece ser bem mais interessante, pela facilidade de manter as coisas isoladas. Porém, o bedrock tem o conceito mais legal de todos: o package manager manager!

O Distrobox é incrível. O desempenho dos aplicativos é o mesmo do sistema hospedeiro. DICA: eu coloquei para iniciar com o sistema o comando: distrobox upgrade --all Assim, todos os aplicativos estão sempre atualizado sem eu precisar me preocupar

uma ferramenta muito legal para gerenciar o distrobox é o Atoms, é uma ferramenta grafica que torna usar o distrobox muito mais amigável para o usuário final

basicamente um wsl pra linux

As vantagens do Bedrock Linux sobre o distrobox são: O Distrobox requer saltos extras, onde Bedrock geralmente visa fazer as coisas funcionarem. Por exemplo, com Bedrock você pode apenas instalar um comando com um gerenciador de pacotes e então o comando estará disponível, assim como estaria em seu ambiente normal, por exemplo, coisas como normalmente apenas apk add jq && xbps-install -y jo && jo "distro=bedrock" | jq ".distro"funcionam. Em contraste, com o distrobox, você precisa gerenciar explicitamente os itens integrados ("exportar") . O Distrobox é, em geral, menos cheio de recursos do que o Bedrock. Não se destina a permitir que você integre coisas como o instalador, kernel, páginas de manual, fontes, preenchimento de abas do shell, temas, etc. cross-distro. Bedrock não depende de um sistema "host". Se você quiser alterar qualquer componente que não seja a cola Bedrock que mantém o sistema unido, você pode trocá-lo. Com o distrobox, você fica preso a tudo o que seu sistema host oferece até que você reinstale. A falta de um sistema host na Bedrock significa que a abstração é mais simples: não há relação hierárquica host/contêiner. Pelo contrário, é plana. Aprendi um pouco vendo como as pessoas interpretam a documentação do Bedrock 0.7 e tenho ideias para tornar esse aspecto mais óbvio na próxima versão 0.8. Além da capacidade de trocar partes essenciais do sistema, como o kernel e o init, o Bedrock permite que você instale várias instâncias desses componentes de uma só vez. Isso oferece alguma resiliência contra certos modos de falha: se algo como o kernel ou o init quebrar (talvez o usuário tenha feito algo bobo ou a distro upstream quebrou algo etc.), você pode simplesmente inicializar em outro. AFAIK distrobox não ajuda aqui. Bedrock não depende de ferramentas como docker ou podman. A Bedrock fornece ferramentas de qualidade de vida como pmmessa, até onde posso dizer que o distrobox carece. As vantagens do Distrobox sobre o Bedrock são: Você pode desinstalar facilmente as ferramentas do distrobox, mas não as do Bedrock. Isso ocorre porque o Bedrock permite que você obtenha partes essenciais do sistema de diferentes distros, caso em que remover a cola quebraria o sistema, onde a funcionalidade comparativamente limitada do distrobox não permite que você integre coisas profundamente o suficiente para que o sistema se torne dependente do distrobox . O principal valor aqui é a facilidade de testar o item em questão: com o distrobox você pode instalá-lo em sua caixa de produção, experimentá-lo e jogá-lo fora se não gostar. Com o Bedrock, você provavelmente deve usar um ambiente de teste como uma VM, que é comparativamente um incômodo menor. Fornecendo host e contêineres do systemd, o distrobox pode exportar serviços contidos para o host. O equivalente planejado da Bedrock está no roteiro para 0.8.x e ainda não está pronto. O equivalente planejado da Bedrock é, em geral, mais ambicioso, pois inclui a funcionalidade do sistema cross-init (por exemplo, executar serviços runit no systemd e vice-versa) e (possivelmente, opcionalmente) automatizar o distrobox equivalente da etapa de exportação. A configuração de Bedrock confunde um punhado de ferramentas, como timeshift. O escopo comparativamente limitado do Distrobox significa que ele não tenta fazer coisas que confundem o timeshift. Embora o Bedrock geralmente faça as coisas funcionarem, existem lacunas na abstração em que o usuário precisa entender o que está acontecendo. O conjunto de recursos mais amplo e profundo do Bedrock significa que ele é um tanto complexo; meu palpite é mais complexo que o distrobox. Provavelmente, há mais que um usuário do Bedrock precisa aprender a usar totalmente o Bedrock do que um usuário do distrobox para usar totalmente o distrobox.

Bom vou ter que testar os dois, Tanto o Badrock quando o distrobox, mas agora é possivel manter uma base estavel, oque é ótimo para trabalhar e ter os pacotes mais atualizados oque é bom pra dar aquela jogada. Realmente conhecendo esses dois projetos eu não vejo mais problema em trocar de distro.

Vc tem razão, isso é comparável ao WSL. Muito doido! Nunca pensei nesse uso pra containers, que venho usando pra não destruir mais o meu server fazendo testes.

Dio, obrigado pelo tutorial. Estava querendo usar o oracle linux mas sem abrir mão do manjaro. Esse tutorial será muito útil

Muito top! Pra mim que sou desenvolvedor, isso pode ser muito útil

It's working thanks my friend

Dio, fala um pouco de Kata Containers por favor, estou vendo alguns tutoriais, mas está muito obscuro ainda.

Migrei para o zorin 17 recentemente ea experiência está sendo simplesmente ótima...

Very helpful..thanks a lot.

Olha só, alguns colegas me recomendaram hoje o distro box, vou olhar a notificação e ta esse video lançado

Dio, fala sobre o Modicia OS, distro voltada para produtores de conteúdo, edição de áudio e vídeo.

nice eu uso o void e dá pra fazer uns remendos pra trabalhar com a linguagem R com os pacotes do ubunto

Excelente tutorial...

O Distrobox é ótimo para term estabilidade sem abrir mão de pacotes atualizados ou praticidade. Por exemplo alguém que usa Debian Stable pode baixar versões atualizadas de pacotes pelo Arch Linux, e o AUR tem praticamente qualquer pacote imaginável, então não precisa-se adicionar repositórios, instalar versões git e etc.

Dio, o VLC nāo carregou quando vc exportou o aplicativo pq vc estava usando o container como root. Se tivesse criado o container como um usuário comum(sem o --root) funcionaria.

Que camiseta linda! Amigos ajudam amigos a usar Linux

Muito fantástico essa ferramenta, eu instalei aqui no fedora Silver Blue 36 o archlinux e dentro dele o VSCode do AUR, exportei ele e apareceu o icone no menu do gnome e abriu o VSCode dentro do ArchLinux de boa!!!

@diolinux Você poderia fazer uma comparação do Bedrock, Distrolinux, Xen e Qubes OS, sendo o penúltimo um hipervisor e o Qubes OS, uma distribuição baseada no XEN. No caso do Qubes OS, a proposta é ser um sistema ultrasseguro dada a compartimentação profunda (baremetal [raspando o metal em alusão à possuir um minimo de abstrações em relação ao hardware em comparação com compartimentos ou mesmo máquinas virtuais]). O Qubes OS foi até elogiado pelo ilustre Edward Snowden.

excelente vídeo

Achei fantástico

Adorei a novidade

Rapaz..q negocio maneiro! Agora, imaginem colocar um "windows core" em um container! Aí é adeus MS

é tipo o "wsl" do windows para linux. Muito bom.

Sobre o app não iníciar pelo ícone, é porquê o contêiner tá como --root, aí o sudo tenta pedir a senha mas não é possível ele pegar pelo gtk-launch, eu resolvi no meu notebook dando permissão pro podman rodar ser senha pelo sudo (eu fiz isso no meu Fedora, se o gerenciador for o docker só estar no grupo docker já deixa de pedir senha)

Cara, gostei mais do distrobox do que do bedrock.... Apesar do bedrock ser incrível também...

Acho que é uma boa p desenvolvedores que precisam testar se seu software funciona em diferentes distros em diferentes versões, mas para o usuário comum não vejo tanta vantagem já que dificilmente um software que está disponível para uma distro não está disponível para outra.

Faz algum sentido instalar o distrobox so pra usar o yast do suse?

Achei top, mas não sei se usaria

Será que vai funcionar com uma imagem Windows?

Dio, traz o linux Kamarada

Ensina a como instalar o android x86

Bom dia! Hoje tive um sonho parecido com esse, eu olhava para o céu e tudo havia mudado vários astros estavam bem ali, próximos, a cor do céu havia mudado, lembrei da música do raul, o sol da noite agora está nascendo, alguma coisa está acontecendo...

Alguém conseguiu rodar um app com sudo em modo gráfico? Ex Wireshark?

Distro Box Esse vai por o Distro Hoping de Muita Gente em teste.

Salve

🤩

1:36

"Só por afinidade mesmo, Bial..." KKKKKK graças ao Distrobox a preguiça de experimentar com o Kali Linux acabou, só por isso já valeu muito pra mim

Instalar linux no windows usando wsl e dentro dele instalar outro usando distrobox, será que assim será possível utilizar systemd no wsl?

ferra!

Galera que manja, quando ele instalou o VLC, ficou armazenado no ubuntu por padrão ou só quando ele rodar a distro que tava execução vai aparecer? Ficou confuso p eu leigo

será que existe alguma coisa que seja impossível para o gnu/linux ???

Já uso Linux a um bom tempo e já instalei acho quase de tudo, porem depois que instalei o #BIGLINUX, não mudei de distro tive alguns problemas no começo com ele, porem depois de alguns ajustes que fiz ficou top vou usar o Big durante um bom tempo.

9:45 É quando o cara desanima... nesses problemas...

só faltou trazer um container bsd e emular apps do macOS com o mesmo desempenho do linux hospedeiro

Há muito tempo foi "profetizado" que o linux (desktop pelo menos) se tornaria inviável ou até sumisse por conta do crescente surgimento de novas distros que acabaria por fazer dispersar os desenvolvedores fazendo do criador de cada distro quase como um "exército de um homem só". Isso é uma espada de dois gumes. No início o linux cresceu muito porque cada vez mais desenvolvedores aderiam a uma distro e vestia aquela camisa e ficavam por conta de resolver todo tipo de bugs, incompatibilidade e etc. Agora a situação se inverteu e cada vez mais tem novas distros e equipes mais mirradas. E quando digo colaboradores eu falo daquele desenvolvedor que está lá dentro da sede, da casa da distro. É osso para um usuário desktop hoje em dia que precisa de um ambiente de produção que roda dois ou mais softwares, ver uma distro que roda bem um aplicativo "A", outra distro que roda melhor o aplicativo "B" e outra ainda que roda melhor o aplicativo "C" mas não uma distro que rode tudo muito bem, sendo obrigado a manter um ambiente virtualizado para cada distro que roda melhor aplicativos específicos. Daí o linux que seria uma alternativa começa a se tornar um desafio a mais. Não sou a favor da pirataria mas o que os desenvolvedores linux tem feito para sanar isso além de criticar os usuários piratas enquanto cria "soluções" com recursos cada vez mais distribuídos entre um número cada vez maior de distros? A coisa não pára por aí, essa miríade de distros hoje raramente ou quase nunca incorporam ou assimilam soluções de distros diferentes para tornar a sua própria um ambiente mais abrangente em rodar diversos aplicativos similares aos que rodam exclusivamente nas plataformas Windows. Há alguns anos o Diolinux fez uma live conversando com um arquiteto (se não me engano) que passou a usar o Suse desktop como ambiente para rodar seus aplicativos para sair definitivamente da micro$oft. Porém hoje provavelmente ele estará se deparando com a situação de ter que escolher uma nova distro para ocupar esse posto já que o Suse eventualmente não será um ambiente favorável ao usuário comum, sendo transformado em um ambiente de testes para a versão corporativa. Toda solução paga roda tudo que o usuário precisa mas o alto custo empurra a galera para a pirataria, por outro lado temos uma solução gratuita infalível mas que não roda tudo que vc precisa. Pelo menos não uma sozinha. Fim de carreira.

GNU subsystem for GNU

Dá para colocar Android nisso aí? rs

Passando só p dizer q eu uso arch btw ;-)

Resumindo... parece ser varias máquinas virtuais, rodando no mesmo sistema, somente o que o cara quer...

É um bedrock Linux sem tanta gambiarra kk

Ao continuar, o Google vai compartilhar seu nome, endereço de e-mail, preferência de idioma e foto do perfil com SaneBox. Consulte a Política de Privacidade e os Termos de Serviço de SaneBox.

Como escolher qual distro de Linux usar: 1) Abra o page hit ranking do distrowatch nos últimos 12 meses 2) Escolha a distro de origem USA que estiver mais acima na lista pronto, vc acaba de economizar centenas de horas testando features inúteis e sem polimento

No final das contas, para que realmente serve isso?

Não Explicou Nada de Erros e Detalhes Como Wayland Xorg e os programas não Abrirem....LAMENTÁVEL

Podia existir algo parecido só que, ao invés de várias distros Linux, colocar windows, daí não precisaria de wine e tudo funcionaria.

Na verdade a coisa de "DISTROBOX" não é coisa nova. O Windows 10/11com seus substemas foi quem criou essa coisa de distribuições Linux funcionarem dentro de um contêiner. Até aqui não tem de novo, apenas alguém "pegando a onda" de outro e colocando um "NOVO" nome para uma coisa já conhecida.

Com um falatório louco e infernal desse, mais fácil cortar uma meia banda do pepino da vovó e usar como bateria do notebook! Celeridade de informática zerooooooooooooooo!

Cruzkredor!!! Que falatório! Coisa de pouco público, mais fácil, é instalar o Windows e seja feliz... Ninguém merece! Numa logorréia dessa basta repetir: Vá de windows e seja feliz! Os ouvidos também agradecem... kkkkkkk