Antes de tudo, obrigado por interagir no nosso canal. Se observares o vídeo notarás que tive o maior cuidado em falar da questão do uso de drogas, me limitando a falar de fatos reais como o laudo necropsial e mostrei a capa da "Revista Veja" que trazia Elis como destaque falando sobre a tragédia das drogas. Não fiquei repetindo e usando o fato de modo sensacionalista como fazem diversos programas e canais. Mas gostaria de saber como falar da morte dela sem falar a verdade sobre a conclusão do laudo da necropsia? Ocultar um fato que já é tão sabido por todos? Não há como mudar os acontecimentos e narrar enviesando-os só para agradar uns e outros, a história já está escrita. Resta-nos celebrar os bons frutos deixados por essa magnífica cantora e usar os seus fracassos (todos temos) como aprendizado.

Olá. Obrigado por interagir. Com certeza não há nada novo do que um bom fã já não saiba. Pode parecer frustrante para alguns que procuram novidades sobre tal artista, porém o objetivo do vídeo foi chamar a atenção do público mais jovem para o trabalho de Elis, contribuindo para que não caia no esquecimento, haja visto que, segundo as estatísticas do youtube, meu canal é assistido por 75% de pessoas até 40 anos, portanto nenhum desses era vivo quando Elis faleceu. Tenho o livro do Julio e realmente é maravilhoso, porém me limitei a falar o básico. Muita coisa que ele cita geraria algum tipo de polêmica, pois o simples fato de eu ter comentado que foi detectado cocaína em seu sangue durante a necropsia, fato amplamente divulgado, as pessoas acham que desreitei a família. Então vejo que ainda é um tema sensível. Forte abraço

@@herbetfrota Não vi desrespeito algum nessa abordagem sobre a causa da morte da Elis. A própria Maria Rita diz numa entrevista que ao descobrir o verdadeiro motivo do falecimento da mãe (aos 13 anos), ela ficou revoltada, teve uma crise de raiva; o João Marcelo diz no seu livro: "11 anos, 6 meses e 19 dias", em um dos capítulos que em algum momento ele poderia ter impedido já que via e sentia a droga ser consumida na sua casa... então, não é nada que a própria família não conheça. Escuto Elis desde os meus 8 anos de idade (tenho 49) por influência do meu pai, irmãos e até hoje continuo admirando toda a trajetória dela. Segue em frente com seus vídeos com votos de alcançar essa nova geração que precisa conhecer e escutar Elis Regina! 👏🏾