Embraer pode atacar o mercado do Boeing 737?

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AERO Magazine

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Ай бұрын

A Embraer estaria pronta para enfrentar a Boeing e a Airbus pelo mercado de aviões comerciais de corredor único, mirando o 737 e A320?
A reportagem do The Wall Street Journal afirma que a Embraer vem sondando potenciais parceiros e financiadores sobre planos para novas aeronaves de fuselagem estreita. Afinal, quais são as oportunidades e desafios para a Embraer?
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Пікірлер: 172
@cleberpardal8015
@cleberpardal8015 Ай бұрын
Uma coisa é certa,se a Embraer entrar numa jogada dessa não é para perder.Embraer é o Brasil que dá certo, orgulho.
@humanidadeparalela4572
@humanidadeparalela4572 27 күн бұрын
TODO AVIÃO EM CRUZEIRO FAZ UM VÔO RETO/NIVELADO SOBRE O PLANO TERRESTRE ( FATO).
@pauloziliani260
@pauloziliani260 Ай бұрын
Se a Embraer fosse permanecer em um nicho de mercado estaria fazendo apenas Bandeirante e Ipanema até hoje. Acredito que novos produtos tem que obedecer uma série de pre-requisitos e não existe ninguém melhor que a própria Embraer para fazer uma avaliação correta desse cenário e decidir qual é o melhor caminho e momento para avançar.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oi Paulo, esse é a base do vídeo, mostrar as avaliações da Embraer e porque ela segue negando mudar de segmento. Abraço
@pauloziliani260
@pauloziliani260 Ай бұрын
@@AERO_Magazine entendi. Provavelmente ela está monitorando e não vai deixar passar essa oportunidade se encontrar uma situação favorável, a empresa já provou que tem muita competência técnica e comercial.
@alisonuenercolombera3486
@alisonuenercolombera3486 Ай бұрын
Falou tudo
@SimboloX
@SimboloX Ай бұрын
Finalmente alguém comentou o que para mim, é o maior diferencial do eVTOL: O sistema UAM. A Embraer não está com 3000 intenções de compra somente porque é uma empresa renomada e, talvez, a melhor do mundo para certificar um avião, mas sim, porque oferecerá todo o sistema de controle de tráfego.
@ernanifreitas2148
@ernanifreitas2148 Ай бұрын
O diferencial da Embraer é a inovação que gerou produtos diferenciados como o Super Tucano, ERJ 145, KC390.....,é isso que fez a empresa evitar a falência e crescer, pra concorrer no degrau de cima somente quando se definir o combustível do futuro e todas precisarem desenvolver um.novo produto.
@Thescharada
@Thescharada Ай бұрын
Se já é difícil concorrer com o A220 em um mercado que a EMBRAER já domina, imagina num mercado que já tem domínio. Um dia desse, pra fazer um turboprop moderno a gente não conseguiu motor disruptivo o suficiente, imagina pra um avião maior. A EMBRAER sempre foi boa em criar nichos, então eu nunca acredito nessa de entrar em mercado dominado, mas sim enxergar o que a concorrência não vê.
@sergiojunges9698
@sergiojunges9698 Ай бұрын
Parabéns Edmundo. Suas reportagens são sempre úteis, claras, objetivas e bem embasadas.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Muito obrigado Sergio!
@jlgarau
@jlgarau Ай бұрын
Sua abordagem foi excelente, na 'teoria' tudo é lindo e fácil, porém na prática, tudo muda de figura. A Embraer está correta em manter-se onde está, por enquanto agora.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oi Jorge, obrigado! E realmente, a estratégia tem se mostrado acertada
@neliogabrieldepaula2708
@neliogabrieldepaula2708 Ай бұрын
E isso aí boa matéria fabricar aviões não é pra amadores,é a complexidade dos mercados
@vander8596
@vander8596 Ай бұрын
Vi aqui na minha bola de cristal: Embraer fecha acordo com a Arábia Saudita pra uma linha de produção do KC 390 lá, e o fundo soberano daquele país financia também um projeto de um avião de maior porte da Embraer pra aproveitar essa nova fábrica. 😊
@Ricardo.Faidiga
@Ricardo.Faidiga Ай бұрын
Deveriam investir mais nos jatos executivos, pois geram mais lucro, também poderiam desenvolver turbinas mais eficientes totalmente nacionais.
@lucianoandrade5007
@lucianoandrade5007 Ай бұрын
Amigo Edmundo, vc expôs de forma bem clara o quadro geral e este é bem desfavorável a um projeto desse porte p/ a Embraer, e a bem da verdade ela já enfrenta uma grande dificuldade surgida da ‘compra’ do projeto do C Series - um produto já pronto c/ custo de desenvolvimento fortemente subsidiado - pela Airbus, na prática foi como se no meio de uma luta de boxe pesos médios vc estivesse ganhando do oponente e simplesmente este fosse substituído por um peso pesado, e não por qualquer um, mas pelo atual campeão (a Airbus já ultrapassou a Boeing), a luta passou a ser desigual, vc pela sua agilidade até consegue dar uns golpes de vez em quando, mas quando ele bate, bate forte e machuca. O poder econômico e político de Airbus e Boeing estão muito acima do que a Embraer possui, então lançar um produto p/ concorrer c/ os destas empresas que acumulam milhares de entregas e encomendas em carteira, mantendo a analogia do boxe, seria o como se dessa vez a Embraer desafiasse os pesos pesados ainda sendo um peso médio - não é razoável pensar que ela faria isso. É bom lembrar que no caso da Comac, na minha opinião o maior benefício não é ter um mercado de cerca de 1,5 bilhão de pessoas, é que sendo uma ditadura, o governo central pode simplesmente determinar que as companhias aéreas locais comprem mesmo que o produto eventualmente possa não estar à altura dos modelos ocidentais. Agora existe uma possibilidade que é o lançamento de um projeto multinacional c/ nações que estão buscando fortalecer suas indústrias aeroespaciais como política de Estado vide Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul e Índia, por exemplo. É bom observar que a Embraer está negociação p/ fornecimento do KC-390 c/ 3 dessas e o grupo Edge dos Emirados fez recentemente aquisições acionárias de várias empresas brasileiras no ramo de Defesa, então também está de certa forma próxima do Brasil. Como todos esses países têm muitos recursos financeiros, isso possibilitaria a Embraer reivindicar uma menor participação nos custos sendo amplamente compensada por sua capacidade técnica e credibilidade no mercado ao lançar produtos altamente eficientes c/ custos menores de desenvolvimento, dentro dos prazos estipulados e c/ uma excelente experiência em certificação, algo nada desprezível como ficou demonstrado no fracassado projeto japonês (Mitsubishi SpaceJet / Mitsubishi Regional Jet). Não é fácil que isso aconteça, mas também não é impossível. Desculpe se me estendi demais, um grande abraço.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Luciano, obrigado pela mensagem. A analogia com boxe foi perfeita. Realmente uma das alternativas poderia ser buscar um suporte financeiro com algum fundo interessado em ingressar na aviação comercial. E a ironia, buscar recursos com países que excluindo a Índia, têm um PIB menor que o brasileiro! Forte Abraço,
@chrismiller1700
@chrismiller1700 Ай бұрын
Excelente vídeo, Edmundo. Como sempre. Informativo, realista e sensato.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Obrigado pelo elogio!
@heraldoameni
@heraldoameni Ай бұрын
Excelente muito esclarecedor. Mesmo porque a Embraer ainda tem os projetos que irão usar hidrogênio.
@ClaudioCouto5050
@ClaudioCouto5050 Ай бұрын
Perfeito, Edmundo, é exatamente o que eu penso. Agora não é o momento da Embraer fazer algo tão ousado, tem que se esperar para ver pra onde vai a tecnologia e tudo mais antes de qualquer decisão.
@rodrigoesf
@rodrigoesf 26 күн бұрын
Se agora n é, nunca será.
@ClaudioCouto5050
@ClaudioCouto5050 26 күн бұрын
@@rodrigoesf vi um estudo dizendo que para desenvolver hoje um avião do tamanho do 737, do A320, ficaria em torno de $25 bilhões de dólares. Só pra se ter uma ideia, o 787 quando foi anunciado a Boeing estimou o custo total de desenvolvimento em algo em torno de 9bilhoes... No final ficou em $32 bilhões. A Embraer tem o valor de mercado hoje de uns $5 bilhões de dólares. Será que ela consegue banca o desenvolvimento de uma aeronave que vai consumir 5 vezes o seu valor de mercado?!... Fica aí a pergunta.
@rodrigoesf
@rodrigoesf 26 күн бұрын
@@ClaudioCouto5050 tu acha q aBoeing n deve tá correndo atrás p criar um novo 737? Airbus tá praticamente sozinha.
@rodrigoesf
@rodrigoesf 26 күн бұрын
@@ClaudioCouto5050 mas sim, é um risco. Como sempre foi.
@ClaudioCouto5050
@ClaudioCouto5050 26 күн бұрын
@@rodrigoesf 25 bilhões....
@amominhaeternarainha
@amominhaeternarainha Ай бұрын
Muito bom o vídeo! Parabéns pelo trabalho!Sou leigo no assunto mas sou fã dessas supermáquinas voadoras!✈️✈️
@marcoaeo87
@marcoaeo87 Ай бұрын
Parabéns pelo vídeo, bem detalhado. Acredito que há espaço para Embraer construir aviões maiores, até porque a Boeing é Airbus não estão conseguindo dar conta da demanda mundial, o problema é exatamente como foi dito no vídeo acima, depois de anos no vermelho, só agora, a Embraer voltou a dar lucro, falta capital para ela produzir aviões maiores, para ela entrar nesta aventura, ela precisaria de pelo 5 vezes o que ela já tem em recursos financeiros, e acho que pelo menos 10 anos desenvolvendo e estudando as novas aeronaves e conquistando todas as certificações e autorizações para entrar num novo mercado de aeronaves maiores, então precisamos ter paciência, a Embraer está no cominho certo e acho que ela vai chegar lá.
@jacirsimioni2446
@jacirsimioni2446 Ай бұрын
Desculpe, mas como dito no vídeo, não é suficiente a Airbus aumentar sua capacidade de produção. Todos os fornecedores têm que aumentar junto. E a EMBRAER iria demandar esses mesmos fornecedores.
@williami7
@williami7 Ай бұрын
Sem dizer que tanto a união europeia quanto os EUA ajudam com subsidios Airbus e Boeing respectivamente. E ainda tem os componentes que compeo essas aeronaves que sao produzidos nesses respectivos lugares. Acho que nao vale a briga
@robertohilton5865
@robertohilton5865 Ай бұрын
Edmundo o grande problema da Embraer não é a Boeing, sim a Airbus que tem aviões em todo segmento por meio da ATR, Bombardier (A220). Além disso, ela compete em preço, a chegada dos chineses vai trazer muitos problemas. Diante disso, penso que ela deve fazer parcerias com Árabes e Indianis!
@williami7
@williami7 Ай бұрын
Os japoneses tbm estao entrando no mercado como a Honda,mitsubish e kavasaki
@MarceloTrindade1
@MarceloTrindade1 Ай бұрын
A Embraer está muito bem estrategicamente e crescendo conforme as suas possibilidades. A maneira mais rápida de matar uma empresa é fazê-la crescer rápido demais. O desenvolvimento de um avião desses seria um passo muito maior que a perna para a Embraer e, como bem citado no vídeo, quando estiver pronto daqui a dez anos, não necessariamente será o que o mercado irá querer. O artigo do WSJ só trouxe ruído ao ambiente, principalmente porque as pesquisas que a Embraer estava fazendo junto ao mercado foram as que sempre fez e que as outras fabricantes também sempre fizeram. Em outras palavras, a Embraer estava apenas se mantendo atualizada quanto aos desejos do mercado. No entanto, não é qualquer demanda do mercado que interessa a quem tem juízo.
@tiagodosanjos6402
@tiagodosanjos6402 28 күн бұрын
Caso a Embraer não entre na disputa, ficará para trás!!! Comac estava investindo forte!
@jorgebarbosa7648
@jorgebarbosa7648 Ай бұрын
Embraer poderia aproveitar o momento e ampliar o portfólio de produtos.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
As possibilidades em andamento são bem interessantes, como a plataforma eVTOL criada pela EVE
@lucianoamaro-no7hp
@lucianoamaro-no7hp 22 күн бұрын
É certo que nos bastidores são empresas aéreas que estão querendo convencer a Embraer a entrar no negócio e fornecer mais uma opção desse modelo de aeronave! Os EJets andam dando 'muitas idéias' por aí! Logo a Embraer anuncia algo!
@luliluli1471
@luliluli1471 Ай бұрын
Capacidade e tradição a empresa já tem. Uma fuselagem maior também já tem a capacidade de desenhar, testar e produzir, haja visto o KC-390.
@eliaseugpaiva
@eliaseugpaiva Ай бұрын
Primeiro a comentar! Parabéns ao todos pilotos e apaixonados pela aviação!
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Muito obrigado! Abraço
@777kle5
@777kle5 Ай бұрын
Pra cima dela Embraer 🇧🇷
@fabriciof4
@fabriciof4 27 күн бұрын
Nossa finalmente melhorou a qualidade do vídeo
@PintOsnildo
@PintOsnildo Ай бұрын
Embraer não tem cacife sozinha, precisaria de uma Joint Venture com outras Organizações.
@PauloAndtade
@PauloAndtade Ай бұрын
É a seleção natural agindo. O dinamismo do mercado empurra as empresas para fora dos seus nichos, assim como novas empresas desafiam quem está estabelecido. Se a Boeing não for competente para ocupar os espaços, a EMBRAER poderá arriscar. A China também vem crescendo.
@marcelo220576
@marcelo220576 Ай бұрын
Muito bom o víde0, mas acho que vale a pena uma observação. A Embraer tem capacidade de desenvolver aviões a um custo e prazo muito menor que Boeing e Airbus. Além disso, a diferença de custo de desenvolvimento entre um E-Jet e um 737 ou A320 é praticamente nula. Sim, a Embraer teria que ter um investimento grande em infraestrutura, mas o custo de desenvolvimento do avião em si é praticamente o mesmo.
@rafaelmenezes9442
@rafaelmenezes9442 Ай бұрын
Excelente vídeo.
@ricardocoliveira1878
@ricardocoliveira1878 Ай бұрын
Obrigado notícias
@cesaraugustoscorrea7560
@cesaraugustoscorrea7560 Ай бұрын
Muito bom!!!
@user-jd7cn9po8i
@user-jd7cn9po8i 20 күн бұрын
A Embraer devia produzir Turbinas e a parte de avionica por causa se houver problemas de fornecimento ela nao ficaria refem de FORNECEDORES
@PedroHenriquePS00000
@PedroHenriquePS00000 Ай бұрын
ai sim, tomara que aconteca, seria muita burrice deixar a peteca cair
@entusiasmonaveia6190
@entusiasmonaveia6190 Ай бұрын
👏👏👏👏👏👏👏🤩🤩🤩 Parabéns pela brilhante análise!!!! 😎
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Obrigado pelo elogio
@8861david
@8861david Ай бұрын
Ótimo vídeo
@celsobiermann3538
@celsobiermann3538 Ай бұрын
Se a Embraer tiver de construir uma fábrica com certeza ela seria feita nos estados unidos ou Europa
@anteliomonteiroabellan1214
@anteliomonteiroabellan1214 Ай бұрын
Sou leigo no assunto aviação, apenas um curioso no assunto. Com relação ao tamanho da fábrica, ela não precisa necessariamente ser tão grande quanto a Boeing ou a Airbus, a não ser que logo de saída já estejam pensando em competir com as duas empresas, americana e europeia. Quem não sabe que cada parte do avião vêm de um país diferente e atende ao princípio just in time; por exemplo o Dreamliner 787. Acho que a Embraer tem que pesquisar primeiro quem seria o comprador e desenvolver um modelo segundo os pensamentos dos clientes. Creio que foi com esse foco que Joe Sutter projetou o 747.
@jacirsimioni2446
@jacirsimioni2446 Ай бұрын
Esse cara é bom.
@carlosponchio1869
@carlosponchio1869 Ай бұрын
No mercado Americano a Embraer deveria ter lobby para retirar a Scope Clause nas linhas aereas. Restricoes no tipo e tamanho de aeronaves que as regionais podem operar, fazem as vendas do E 190, 195 impossivel de vende-los no mercado Americano e Canada. Por enquanto so podem vender E175 nos EUA. 76 passageiros e 80000 lbs MTOW maximo. Imagine sem essas restricoes a quantidade de E195. Interessante que o A220 pode ser vendido, considerado um 'mainline" plane.
@marcoslehn3045
@marcoslehn3045 Ай бұрын
Ótima análise, como sempre.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Obrigado pelo elogio
@joseluizdacosta8580
@joseluizdacosta8580 Ай бұрын
Será que a Embraer näo tem o desenho da nave 200 paxs??? O que falta é definir o motor para até 2060. Dinheiro vem em segundo lugar..
@jonaspcosta
@jonaspcosta Ай бұрын
Eu imagino que companhias que operam dois modelos concorrentes de aeronaves em algum momento precisaram expandir a frota e não conseguiram continuar somente com um fabricante. Em sendo expansão, me parece mais viável, pois aí você contrata mais gente, se prefere já especializada, e não necessariamente tem que treinar todo mundo novamente, incutir uma cultura etc. É mais ou menos por aí? (Tinha essa dúvida e nunca achei um vídeo que tocasse no assunto).
@vicpaulo9184
@vicpaulo9184 Ай бұрын
Mexer em vespeiro , acredito que a Embraer tem tecnologia e competência , mas a Boeing é muito forte politicamente . Se não tivesse , já teria fechado com tantos escândalos e atrasos
@cabecaquim
@cabecaquim Ай бұрын
Fazer uma asa não seria problema, Embraer tem asa diferente para 195, 190 e 175 e2, fez e certificou, e outra a asa do e2 195 é maio que o 737 max.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
A referência da asa foi pelo elevado custo de desenvolvimento do 777X
Ай бұрын
Bom diaaa!!!! Japan
@josewaltermilleSoares-gp5rq
@josewaltermilleSoares-gp5rq Ай бұрын
O E 195-2 deveria pelo menos ter um alcance maior.talvez acima de 6.000 km
@marcelocc6087
@marcelocc6087 Ай бұрын
A diferença fundamental é que a Embraer tem feito todos os projetos no prazo, e no orçamento. E um KCD-390 tem o tamanho de um 737.
@mariojose4584
@mariojose4584 Ай бұрын
Cara já que a Airbus colocou o 220 pra concorrer com o E 2, quem sabe ir pro ataque na classe dos 737.... É difícil, mas se tratando de Embraer, vamos ver.
@pedrodamiao881
@pedrodamiao881 Ай бұрын
Interessante e ousado
@josegeraldomendesalencar7053
@josegeraldomendesalencar7053 Ай бұрын
É natural que num dado momento futuro, a Embraer comece a pensar em desenvolver um avião nessa categoria! 2:32
@frsilvatrs
@frsilvatrs Ай бұрын
Excelente vídeo
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Obrigado!
@leonardodearaujo1828
@leonardodearaujo1828 Ай бұрын
A Boing esta caindo, e a Embraer tem que fazer um salto assim como fez da linha EJ-145 para EJ-175, baseada nos conhecimetos de ampla fuselagem por meio do KC-390. E inevitavel a Embraer subir de paramar, se nao fizer isso vai definhar.
@toncastanho
@toncastanho Ай бұрын
Boa tarde! Existiria alguma chance de uma empresa como a Embraer, consolidada no mercado de asa fixa, ingressar no mercado de asas rotativas com a sua expertise acumulada? Penso se existiria alguma chance da Embraer se tornar um tipo de Samsung e começar a expandir suas áreas de atuação no Brasil, sendo a principal empresa de defesa do nosso pais, sendo um produtor de tecnologias militares não apenas para a força aérea.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
O EveTol, já é esta tentativa!
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Usualmente fabricantes de asa fixa não atuam no segmento de asas rotativas. Existem alguns motivos, mas antes, temos três casos interessantes. A Airbus Helicopters foi criada após uma reestruturação do grupo (anteriormente chamado de EADS) e por uma estratégia as unidades de negócios foram unificadas sob a marca Airbus. Já a Boeing após a fusão com a MDD se desfez das asas rotativas, mantendo apenas seus dois produtos históricos o Apache (ex-MDD) e o Chinook, que são nichos de mercado. Por fim, a Bell embora seja controlada pela Textron, não está sob o guarda-chuvas da Textron Aviation. Um dos motivos para esse "fenômeno" é o custo de desenvolvimento (financeiro, horas, riscos, etc) versus a lucratividade média. Evidente que existem mais motivos, como criação de unidade de negócios independente, com pouca ou nenhuma sinergia entre asa fixa e rotativa, etc. Abraço,
@toncastanho
@toncastanho Ай бұрын
@@AERO_Magazine Fico muito grato pelos esclarecimentos. Se me permite uma justificar minha pergunta: É muito difícil ver uma empresa brasileira alcançando os patamares de grandeza que a Embraer alcançou e o quanto trouxe desenvolvimento tecnológico, inclusive para a área militar brasileira. Quando vejo a Embraer participando de licitações em outras áreas (como no programa das Fragatas Tamandaré), me perguntei se ela poderia fazer como a Samsung da Coréia do Sul, que sempre acaba se envolvendo em diferentes setores, sendo uma das empresas multipropósito daquele país. Com esta tragédia do RS, me perguntei se um setor estratégico (para a defesa, segurança, resgate e até logística emergencial de um país) quanto das asas rotativas, não poderia ser protagonizado por uma indústria aeronáutica nacional. Assistindo ao seu vídeo, percebi que um projeto de aeronave comercial é muito oneroso até mesmo para uma empresa como a Embraer, mas que talvez, um projeto de helicópteros, inicialmente voltado para setores de segurança e resgate internos, pudesse ser uma forma de desenvolver tecnologia aeronáutica nacional em outro segmento. Foi apenas uma ideia criativa, mas não uma ideia possível.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
@@toncastanho Obrigado pelo comentário. Realmente temos potencial no Brasil para pensarmos em iniciativas como a sul-coreana, de estruturar a indústria em um novo patamar. O senão, é a vontade política, que é reflexo das prioridades populares. Temos que pensar o Brasil como nação, para dar o passo além, que concordamos deve ser feito. Abraço,
@toncastanho
@toncastanho Ай бұрын
@@AERO_Magazine Foi informativo e digno de reflexão. Novamente, muito obrigado pelos esclarecimentos.
@andradejurk
@andradejurk 3 күн бұрын
Porque não?...
@eraldomd
@eraldomd Ай бұрын
bastaria um E-195 wide body ???
@ricochannel3484
@ricochannel3484 Ай бұрын
Pega o KC 390 e o transformas em aviao de passageiros ! 😱💰
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Um C-390 de passageiros envolveria reprojetar o avião, por uma série de razões, o que por si só o torna impossível ser um modelo voltado para o transporte comercial de passageiros. Abraço
@joaoleite2708
@joaoleite2708 Ай бұрын
❤❤❤❤❤ ✈️
@eliomarlacerda2364
@eliomarlacerda2364 Ай бұрын
Acho que caso a Embraer realmente fosse entrar nesse nincho, ela perdeu um certo timming. Quanto a capacidade realmente seria um desafio visto que para produzir algo como 12 aeronaves por mês, 144 por ano, precisaria de muito pessoal qualificado.
@ceciliaieav
@ceciliaieav Ай бұрын
Não tem muita lógica essa conta dos especialista, a Embraer saiu do ZERO pro C-390 por 5 bi... o KC tem tonelagem igual dos 737 se considerar que o KC não carrega um layout comercial na cabine... a linha de montagem dele custou muito menos que 200M... alias a Airbus gastou 700M USD pra fazer a linha de montagem do A220, não tem essa inflação toda de 0,7 pra 5 bi numa linha de montagem de uma 180pax quem diz isso não quer a Embraer grande.
@antiMangina
@antiMangina Ай бұрын
Meio dificil. Até por que o 737 vende tanto, que a gente nem conseguiria entregar. Só se a Boeing e a Embraer fizessem uma joint venture para criarem juntas um novo 737(tipo a Sony fez com a Ericksson, nos celulares nos anos 2000), ai sim eu acho que pode dar certo.
@danielcdes
@danielcdes Ай бұрын
Entendo todo o "pé no chão" e prudência, é um mercado mega complexo de fato, mas será que o autor do vídeo, caso tivesse a mesma idade 50 anos atrás, diria que a Embraer teria condições de desenvolver aviões e se tornar uma das maiores fabricantes de aviões do mundo, talvez a terceira? Não é fácil mesmo, pra falar a verdade é difícil, esses obstáculos citados são reais, mas a Embraer é capaz, tem o know-how e a influência que permite ao menos refletir sobre.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oi Daniel, obrigado pela mensagem. O vídeo foca no desafio atual de definir um projeto sem ter a certeza do futuro dos combustíveis, que será o ponto de partida para qualquer novo projeto na aviação comercial. Note que mesmo os fabricantes de motores seguem cautelosos sobre o futuro, ainda que o mais provável seja o uso do SAF que não apresenta grandes mudanças nos propulsores. Eventualmente o hidrogênio, em suas diversas aplicações, poderá viabilizar motores elétricos e isso transformaria a indústria. Sobre 1969, é difícil pensar em avaliar a Embrear naquele momento, visto que era uma iniciativa quase pessoal de um grupo de engenheiros. Mas, podemos avançar no tempo e chegar em 1994, quando o EMB 145 (ERJ) voou pela primeira vez. Ali havia claramente uma oportunidade no mercado, ainda que fosse bastante desafiador. A empresa estava passando por uma fase de pré-falência, com a privatização sendo montada (ocorreu em dezembro), haviam dúvidas sobre a capacidade de viabilizar o avião do ponto de vista comercial, mas as perspectivas eram excelentes e se concretizaram. Cinco anos depois foi lançado o E-Jet, com um projeto audacioso, que também deu certo. Ambos os casos havia certeza do mercado, hoje, tudo depende do que ocorrerá com os combustíveis. Abraço,
@joaoleite2708
@joaoleite2708 Ай бұрын
❤❤❤
@marcelo220576
@marcelo220576 Ай бұрын
Apenas complementando, a Embraer desenvolveu o E1 e o E2 a um custo de poucas unidades de bilhão de dolares e acredito que conseguiria fazer o mesmo para uma categoria do 737/A320.
@pedrodamiao881
@pedrodamiao881 Ай бұрын
Partir do kc 390
@cromo7743
@cromo7743 Ай бұрын
Talvez essa intenção de "concorrer" com B737 e A320 seja somente uma versão cargueira civil do C-390.
@MigRed1
@MigRed1 Ай бұрын
O projeto de um avião leva uns 10 anos para se concretizar e voar um protótipo. Até 2.034, senhores.
@elmocorrea6880
@elmocorrea6880 Ай бұрын
Muito bom e esclarecedor. A meu ver a Embraer tem de se movimentar. De fato, diante de tanto obstáculo, é difícil. Todavia, os chineses com sua ânsia e avidez industrial estão chegando... O caminho, tanto para os chineses quanto para a Embraer, creio que seja a concepção de um motor por seus próprios meios.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
Se agora não é o momento adequado, mas, cedo ou tarde, a Embraer terá que entrar nesse mercado por uma questão de sobrevivência, não poderá adiar indefinidamente. E terá que ser algo super desruptivo e nem tô falando de combustível! Algo também no conforto dos passageiros, como do problema do aborrecido 'banco do meio', algo que, tanto o B.737 possuí, como o A-320, algo nada fácil de resolver para aviões dessa categoria e onde a Embraer ainda se difere dos concorrentes mais diretos! Aja criatividade!
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Marcos, uma curiosidade. Não faz muito tempo que alguns projetos para uma nova geração de avião de fuselagem estreita oferecia uma solução de corredor duplo! A ideia era uma fileira com 2+2+2 assentos, mantendo a configuração padrão de 6 lugares, mas com dois corredores estreitos e evitando o famigerado "lugar do meio". Abraço
@MarceloTrindade1
@MarceloTrindade1 Ай бұрын
​@@AERO_MagazineDesculpe, mas esta "solução" seria uma tolice. A fuselagem teria um diâmetro maior (mais arrasto) para levar o mesmo número de passageiros de aviões já consagrados.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
@@MarceloTrindade1 O comentário foi apenas exemplificando uma solução cogitada, que evidentemente não foi para frente.
@MarceloTrindade1
@MarceloTrindade1 Ай бұрын
@@AERO_Magazine Sim, claro! Num brainstorm tudo é válido; mas certamente esta ideia não passou nem na primeira seleção!
@REIBODERA
@REIBODERA Ай бұрын
O tema foi ótimo, mas senti falta de situações a favor do avião, os prós, caso saísse do papel de qtos assentos seria, as vantagens,etc
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
É praticamente impossível falar qualquer ponto do avião sem saber qual seriam suas características. Apenas podemos especular a capacidade da família, que seria possivelmente a mesma dos rivais. Os demais pontos, inclusive eventual vantagem, dependeria de existir um projeto. Abraço,
@REIBODERA
@REIBODERA Ай бұрын
@@AERO_Magazine justamente isso, seria uma especulação, até pq o avião a Embraer falou que não está nos planos...
@zeumeu2977
@zeumeu2977 Ай бұрын
Não sabendo que era impossível foi e fez.
@carlosalbertopugliese1889
@carlosalbertopugliese1889 Ай бұрын
Dificilmente a Embraer vai entrar nesse segmento…
@jhonatadias30
@jhonatadias30 25 күн бұрын
Um projeto desses custa algo entorno de 6 a 7 Bilhões de dólares, esse valor é exatamente o que a Embraer vale, ou seja, bem acima da capacidade da Embraer.
@altacyrjunior8910
@altacyrjunior8910 Ай бұрын
Seria melhor a Embraer investir em aviões turbo-helices
@rodrigoesf
@rodrigoesf 26 күн бұрын
Lá atrás, aEmbraer arriscou e criou o 190/195...e deu certo. Deveria sim tentar, o momento é esse. 737 tá queimado.
@edward28051989
@edward28051989 Ай бұрын
Quem foca em nichos novos chega primeiro e bebe água limpa. Embraer não precisa bater de frente com 737 e A320 para provar que é grande.
@ruisantos4520
@ruisantos4520 Ай бұрын
Eu penso que a Embraer não teria muitas dificuldades em criar uma versão civill do KC390 e usá-lo para concorrer com o B737 ... Estou errado ? UM B737 custa algo como 135M de USD ... UM KC custa 85M de USD ... Creio que podem reduzir o preço do KC tirando algumas frescuras militares e creio que fácilmente conseguem um KC versão civil por um preço bem inferior !!
@akiroidprbr1219
@akiroidprbr1219 Ай бұрын
E uma vantagem de usar o kc seria por ter asas altas e permitir usar qualquer novo motor inclusive os motores gigantes e poder ser reconvertido facilmente para cargueiro depois no final de vida útil! E obviamente por já ser um projeto pronto, operacional e com a fábrica pronta, bastando apenas a conversão para uso de passageiro mais carga pois o transporte de carga é muito importante tb atualmente.
@cromo7743
@cromo7743 Ай бұрын
Talvez essa intenção de "concorrer" com B737 e A320 seja somente uma versão cargueira civil do C-390.
@ruisantos4520
@ruisantos4520 Ай бұрын
@@akiroidprbr1219 De facto e tanto quanto me lembre os motores do KC já são os mesmos do A320..
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Uma versão para transporte de passageiros do C-390 é impossível. O projeto não permite sequer sua certificação para esse fim. Por exemplo, não haveria como evacuar o avião dentro das normas de certificação. Isso sem falar que a configuração em si do avião não teria capacidade de atender a demanda de transporte de passageiros. Abraço,
@cabecaquim
@cabecaquim Ай бұрын
Pra mim a Embraer deveria subir o degrau, só olha 40 anos atrás, e ver que a Embraer é hoje, pois saiu do turbo hélice 19 lugares, indo para os RJ 145 30 a 40 lugares, depois os Ejet E1 e agora E2, sempre aumentando o tamanho do avião e aumentando o número de passageiros. A Airbus desceu o degrau e oferece o A220 concorrente dos E jets. Se a Embraer não se mexer vai ser engolida, e trabalhar só com nicho vai ficar para trás, veja os pedidos firmes, São 668 encomendas firmes do A220 contra 205 aeronaves do E2 (2023). Airbus novata na aérea tem 3x a mais de pedidos. Fica a dica Embraer. Embraer chama aqui no particular que eu sei alterar o E2 195 sem gastar muito aí você vai competir com Boeing e Airbus.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
Você está delirando, não fala coisa com coisa!
@marcosmiguelsrosa2919
@marcosmiguelsrosa2919 13 күн бұрын
A Embraer tem que fazer um avião para 200 passageiros, sim com motor, Chinês, Russo, Francês, japonês não interessa o motor mais econômico possível ☺️
@walfredocarneiro
@walfredocarneiro Ай бұрын
O governo brasileiro deu 25 bilhões para a Embraer desenvolver o KC-390? Temos um BRICS+ inteiro para comprar nossos aviões, e nossos concorrentes não serão Boing e Airbus, mas russos e chineses. Algo errado a empresa de avião custar menos que o projeto de um de seus dezenas de modelos. Desenvolver um E-jet deve ser um vigéssimo do valor para desenvolver qualquer coisa maior, para ter espaço para mais 20 ou trinta assentos.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
O problema não é a falta de mercado, mas o custo de desenvolvimento e o momento. Hoje nenhum fabricante deverá lançar nada sem ter uma definição do futuro dos combustíveis. Abs
@degmoura
@degmoura Ай бұрын
O maior problema da Embraer está mais com os fornecedores que estão com dificuldade de atender o pedido do mercado o que tem contribuído com o atraso das entregas das aeronaves foi o que foi dito um novo produto agora só iria criar um problema de logística.
@samirSch
@samirSch Ай бұрын
"Ainda bem que a Boeing teve aquele acidente (346 mortos) e desistiu da compra" - Dilmo, 2024
@paulohernandez7055
@paulohernandez7055 Ай бұрын
Proposta que pode parecer de gerico, mas se bem negociada, pode ser uma solução para este problema. O MC21- 300 está pronto, já teve o início de ensaios de vôo e em função das sanções, foi para o freezer. Um acordo com o fabricante Russo ( não a compra do projeto, mas um acordo de royalties por unidade vendida) poderia ser um forma de baratear e avançar muito o tempo de lançamento do novo avião. Todos o comentários de que viu o MC 21 teve uma ótima impressão do produto. A Embraer poderia pegar o modelo, ferramental, etc, fazer uma revisão geral no produto ( um pente fino ) ver se não há nenhuma grande cagada, melhorar o que for necessário e lançar com sua marca. Claro que haveria necessidade de muita conversação entre as empresas, nada é tão simples assim, mas já que o MC 21 está fadado a ficar juntando poeira, até para o fabricante Russo, seria uma alternativa para não ter um total prejuízo neste projeto.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
Só que por ser justamente Russo, a Embraer poderia sofrer as mesmas sanções que eles!
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oi Paulo, a compra do projeto já certificado seria arriscada, mas poderia ser uma estratégia (independente de ser boa ou ruim). A questão que o MS-21 não está certificado e grande parte dos sistemas são russos, como aviônica. Uma revisão significa reprojetar o avião. Ainda assim, o maior entrave seria oferecer ao mercado um avião essencialmente igual aos rivais. Abraço,
@jorgeaquino23
@jorgeaquino23 Ай бұрын
A Mitsubish não poderia ser um parceiro para o desenvolvimento?
@akiroidprbr1219
@akiroidprbr1219 Ай бұрын
Eles se lascaram nas homologações , área em que a Embraer é muito bom e tem muita experiência! Quem sabe!? Em vez de concorrem, serem parceiros! Grana os japoneses tem!
@cromo7743
@cromo7743 Ай бұрын
A cultura japonesa é extremamente bairrista, acho que vão querer fazer tudo sozinhos.
@cabecaquim
@cabecaquim Ай бұрын
mudar frota não é problema, tem muita empresa abandonando o e2 jet, e pegando o a220 Airbus. Embraer deveria pensar no avião para as empresas que usam os e jets aí adicionaria um degrau a mais, maior capacidade de passageiros. Assim como a china fez criou o avião pensando no mercado interno. Embraer deveria deveria pensar no avião focando na América latina.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
A América Latina tá fudida, não vai comprar grande coisa, nem o Brasil compra!
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
A projeção de frota até 2040 na América Latina e Caribe é para 1.200 aviões de corredor único, na mesma categoria do 737 e A320. Infelizmente um número pequeno para justificar apostar apenas nesse mercado. Apenas 30% do mercado chinês representar algo entre 2.000 e 2.500 aviões no mesmo período. Ou seja, 100% do mercado da América Latina e Caribe não representa metade de 30% do mercado chinês, para justificar uma estratégia similar da Comac. Abraço,
@GuilhermeAlvesJorge
@GuilhermeAlvesJorge Ай бұрын
Like 742
@weltonkroger420
@weltonkroger420 Ай бұрын
Não acredito na EMBRAER tomando mercado da Boeing. Os americanos JAMAIS permitiriam isso. É uma questão maior que a aviação. É geopolítica. Infelizmente, estamos muito longe de ter cacife para desafiar as duas maiores. A própria EMBRAER, sabendo disso, busca consolidar-se como terceira maior fabricante, pq mesmo isso é muito difícil. A AIRBUS concorre (é ganha) da nossa fabricante, mesmo oferecendo um produto inferior.
@abeljr9197
@abeljr9197 Ай бұрын
Eh uma piada a Embraer competindo com a Boeing. Seria o mesmo de um Fusca correr junto a uma Ferrari.
@cabecaquim
@cabecaquim Ай бұрын
Embraer vai ter mais concorrentes com evtol doq ue aviões comerciais.
@Marcos5pb
@Marcos5pb Ай бұрын
Só que o EveTol da Embraer já está bem à frente em pedidos em relação às concorrentes!
@marcelotadeu5532
@marcelotadeu5532 Ай бұрын
A.Embraer se notabilizou por produzir aviões para nichos mal atendidos ou não, está no seu dna desde.o Bandeirante. Não acho que ela vai embarcar em aventura
@MarceloTrindade1
@MarceloTrindade1 Ай бұрын
100% de acordo!
@emersonalcantara8100
@emersonalcantara8100 Ай бұрын
Em suma, não vamos fazer nada, porque isso não é para o nosso bico tupiniquim.... 🤣🤣🤣🤣
@celsobiermann3538
@celsobiermann3538 Ай бұрын
Capacidade a Embraer tem, a questão é... Ela tem capacidade financeira? Se fizer um "737" mais alto, mais econômico e com porquês maiores ela acaba com a boeing E esse blá blá blá energético é perda de tempo querosene será predominante por muito tempo Eu pegaria um motor de prateleira usaria alumínio e ficaria no design e confiabilidade
@fernandocg348
@fernandocg348 Ай бұрын
De onde saiu esse valor de dezenas de bilhões de dólares para se poder construir a fábrica de aviões maiores? Não é exagero?
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oi Fernando, o valor não é apenas para o hangar (construção civil), mas para a montagem completa de uma fábrica, que passa por ferramental, logística, etc. Abraço,
@ClodoaldoPintoNeto
@ClodoaldoPintoNeto Ай бұрын
As baterias já atingiram o máximo de densidade energética. Não vão acontecer milagres. Aviões elétricos estão e estarão para sempre limitados a rotas muito curtas.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
A aposta são em novos conceitos de baterias, deixando de lado as atuais de íons de lítio. O problema é, quando e quanto vai custar. Abs
@ricardonascimento9461
@ricardonascimento9461 Ай бұрын
Não acho uma boa estratégia, olha o que a Boeing ta passando, dar um passo maior que a perna não é uma boa opção.
@zeagripino
@zeagripino 29 күн бұрын
E pensar que o inelegível queria vender a Embraer a preço de banana.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine 29 күн бұрын
A negociação da Embraer e a Boeing começou em 2018 e envolvia apenas as duas empresas (privadas). O governo podia vetar algumas ações, mas não exatamente o acordo que estava sendo proposto. Abraço
@adelmofilho742
@adelmofilho742 Ай бұрын
Ou seja, é melhor continuar pequeno. Deixa esse negócio de avião grande pra quem já grande. Deixa a gente aqui na nossa mediocridade.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
O vídeo apresenta os desafios de um novo avião, sobretudo sobre a inexistência de um caminho relacionado aos combustíveis e motores. Abraço,
@JohnHelfgott
@JohnHelfgott Ай бұрын
Pra mim tem que continuar usando o Querosene.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
O mundo mostra que essa opção não está mais na mesa. O plano mais viável segue sendo o SAF, um irmão verde do querosene.
@JohnHelfgott
@JohnHelfgott Ай бұрын
@@AERO_Magazine Concordo, mas penso que, se o Etanol já causa um estrago nos motores a gasolina ou mesmo nos Bi Combustível com ferrugem e corrosão, o Biodiesel que prejudica os motores a Diesel, não sei o quão bom será o SAF, principalmente em termos de custo de produção. A menos que o SAF tenha uma produção tipo o Blue Crude.
@felipefraga3671
@felipefraga3671 Ай бұрын
NÃO. (RESPOSTA OFICIAL). Siga-me para ter o tempo salvo.
@AERO_Magazine
@AERO_Magazine Ай бұрын
Oficial seria uma posição formal dos envolvidos, não? Abraço
@richardsobral
@richardsobral Ай бұрын
👍👍👍👍👍🙏🙏🙏🙏🙏🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹
@marinusprinzip1146
@marinusprinzip1146 Ай бұрын
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