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Nesta edição, o Liga de FIIs recebe Marcelo Fayh, especialista em fundos imobiliários, que comenta a polêmica sobre o imóvel que abriga a sede da Vibra (VBBR3), no Rio de Janeiro (RJ).
A companhia interrompeu em abril o pagamento da locação do imóvel e, como consequência, paralisou o fluxo de certificados de recebíveis imobiliário (CRI) que têm a locação como lastro das operações. Pelo menos três fundos imobiliários têm os ativos no portfólio.
Em recentes relatórios gerenciais, os FIIs explicaram que o imóvel, o Edifício Lubrax, estava em um processo de execução e acabou sendo arrematado pela empresa por R$ 127 milhões. Desta forma, a Vibra entende que o atual contrato de aluguel perde a validade.
Banestes Recebíveis Imobiliários (BCRI11), Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11) e o Fator Verità (VRTA11) têm os CRIs ligados ao aluguel do imóvel no portfólio.
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