Isso não é possível. A Europa precisa de imigração como de pão para a boca. Quem é que vai pagar a tua pensão? E quem é que vai cuidar de ti quando estiveres no hospital ou lar de idosos?...

Não me envergonhes ANDRÉ VENTURA.

@@amandiosilva6227 Ele vai decepcionar-te e não vai resolver o problema.

A palavra "judeu" tem diferentes significados consoante o contexto.

@@alexandresoleiro4149 não, judeus eram mesmo Judeus só por serem habitantes da Judeia. Mas uns acreditavam em Jesus que era Deus Filho e outros não acreditavam, e foram esses que crucificaram Jesus. Esses continuaram até hoje á espera do Messias. E ficaram sempre com esse nome de judeus e todos aqueles que aderem a eles ao que pensam.. Os outros judeus da Judeia, que acreditavam em Jesus Cristo, passaram a chamar-se de Cristãos e assim se distinguiram dos outros judeus que não acreditam em Jesus. Mas são judeus na mesma por habitarem na Judeia. É como alguns Portugueses acreditarem em Jesus e outros não.

Os verdadeiros portugueses reconhessem se uns aos outros o resto é tudo carvão

Essa gentalha vem so mamar nos subsídios!!

Onde estiver a Maçonaria que age contra Deus, devemos evitar votar. Para não atrairmos o mal sobre nossas cabeças.

Essa pergunta não é fácil de responder e respondo por mim, não pelo ergue-te. Os africanos nascidos sob soberania portuguesa não são "puros portugueses de raça", portanto a meu ver não são iguais aos portugueses que descendem desde longa gerações, de portugueses. São diferentes!!! No entanto, não podemos negar que Portugal teve uma dimensão histórica mundial!! E a verdade é que no contexto actual, infelizmente, muitos desses africanos que fala são mais portugueses que muitos "portugueses de raça"!! Eu sou patriota, e sou defensor da raça portuguesa, mas eu acho que há espaço na nossa sociedade para esses africanos em causa, até porque muitos deles consideram-se orgulhosamente portugueses, seguem a nossa matriz cultural e foram sempre fiéis a nossa patria. Resumindo, temos de defender a raça portuguesa mas se houver pessoas que não são da nossa raça mas que partilham um laço tão profundo conosco, (como esses africanos em causa), eles têm lugar na nossa sociedade.

Porém na opiniao o Dr. José Pinto Coelho respondeu a essa pergunta, a ver dele, quem nasceu nas província ultramarinas antes de 74, têm direito a nacionalidade portuguesa.

E os angolanos que morreram lutando ao lado dos portugueses nas guerras coloniais? Vão dar um pé no rabo nos descendentes deles?

Este líder não fode e não sai de cima . Nunca mais põem alguém como o Rui Castro ou assim .

estou à espera então. és um miserável, se não tens mais objectivos na vida.

E fez bem pk ainda tem um bocado juiz...Pinto Coelho tem uma pancada

Pois é. Nao gosto nada.

Acho que a solução não está na mudança de lider. E trazer alguém mais "vocal" traz riscos também.

Mas o ergue-te é liberal na economia.

É preto*

obrigado por alertar. Até o ergue-te está enganadinho.

Ou goyim

O Chega não é nacionalista, é populista. E eu nao vejo o "populismo" como um monstro, nem tudo e mau no popilismo. Mas Ha que diferenciar. O Ergue-te é nacionalista, o Chega é populista.

O chega nao expulsaria os imigrantes

Quem os envengelicos😂

@@mariadossantos2470 Não vou dar lições de teologia cristã a quem é teologicamente ignorante, e, além disso, aparenta não conhecer os graves crimes contra a humanidade sistematicamente cometidos pela Igreja "Apostólica" Católica Romana, desde a sua formação no 4.º século da EC até à segunda metade do século XX, dentre os quais se destacam o vergonhoso período eclesiástico da "pornocracia papal" cheio de assassinatos e conspirações político-religiosas, as hediondas execuções de pessoas não católicas condenadas à pena de morte em autos-de-fé pelo alegado crime de "apostasia", a tortura cruel, desumana e degradante inflingida sobre pessoas não católicas e aplicada pelas ordens inquitoriais católico-romanas do período medieval dentre as quais se destaca a ordem inquisitorial de torquemada, o extermínio genocida dos cátaros e valdenses, a diabólica aliança político-religiosa entre o vaticano e hitler que assinaram uma concordata nunca revogada durante todo o período da segunda guerra mundial, o envolvimento massivo de bispos católicos alemães no esforço de guerra empreendido pelos exércitos nazistas de Hitler sem que tivessem sido excomungados pelo vaticano em toda a segunda metade do século XX inclusive no atual século XXI, o envolvimento de sacerdotes católicos na guerra civil espanhola em apoio do ditador e caudilho Francisco Franco, o apoio da Igreja "Apostólica" Católica Romana à ditatura da Polónia, o apoio da Igreja Católica Portuguesa à ditadura de Salazar inclusive da guerra colonial portuguesa, a matança genocida de tutsis no ruanda da década de 90 cometida por hutus católicos que eram a maioria ruandesa sem que tivessem sido excomungados pelo vaticano, o incentivo moral do ordinariato castrense católico das Forças Armadas dos EUA aos militares que lançaram as bombas atómicas de nagasaki e hiroxima, a justificação moral que o ordinariato castrense católico das forças armadas norte-americanas deu já no século XXI acerca da pretensa legitimidade "cristã" do lançamento das bombas atómicas de nagasaki e hiroxima, as guerras antcristãs entre católicos e protestantes após a reforma protestante e durante todo o período medieval, etc, etc, etc. Como já tive a oportunidade de dizer na parte inicial do meu comentário, cumpre-me sublinhar novamente que não irei dar lições teológicas a alguém que é ignorante em matéria de exégese bíblia, tradução e transliteração bíblicas, historiografia católico-romana, protestante e ortodoxa, línguas do período bíblico, línguas do período da expansão do ministério apostólico cristão das missões dos apóstolos Paulo e Pedro em toda a região circundante do mar mediterrâneo e ásia menor, e, por último, a falsa apologia "cristã" do período esclesiástico da "patrística" produzida por pseudo cristãos como Tomás de Aquino, Agostinho de Hipona e outros falsos profetas e lobos em pele de cordeiro; não porque eu não tenha competência académica, bíblica, exegética, linguística e espiritual para lhe dar tais lições, mas sim porque tal consumiria muito tempo do qual eu agora não disponho. No entanto, deixo-lhe aqui o texto bíblico do novo pacto cristão que vai destruir completamente a sua fanfarronice: Evangelho segundo o apóstolo João, capítulo 18, versículo 36: «Jesus respondeu: "O meu reino não faz parte deste mundo. Se o meu reino fizesse parte deste mundo, os meus discípulos e seguidores teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Por isso, o meu reino não é deste mundo". Pergunto então ao pretenso sabichão-mor de teologia cristã se a Igreja "Apostólica" Católica Romana cumpriu ao longo da sua história este mandamento de Jesus Cristo que defende a neutralidade política de cariz pacifista indissociavelmente ligada à LEALDADE EXCLUSIVA dos verdadeiros cristãos à teocracia do Reino de Deus (nota: não confundir o pacifismo neutral cristão com o pacifismo suicidário de movimentos libertários ou anárquicos de mentalidade secular e progressista), o antimilitarismo, o antibelicismo e o antipatriotismo (nota: sim, o verdadeiro cristão não é patriota, ele só deve LEALDADE EXCLUSIVA AO REINO DE DEUS E SUA TEOCRACIA, cuja soberania universal será vindicada no planeta terra por meio de uma guerra celestial no fim dos tempos dos gentios, como bem afirma o livro bíblico de apocalipse)????!!! Bem, é claro que a Igreja "Apostólica" Católica Romana nunca cumpriu os mandamentos do novo pacto cristão, porque ela é o maior embuste fársico de toda a história humana, criado pelo politicamente astuto e o maior de todos os anticristos, a saber, o pseudo cristão Imperador constantino, que decidiu assassinar com muito amor "cristão" (Eeeeeeehhhhh, com muito "amor cristão"!!!! Vejam só o quão comovente é o seu amor "cristão", pacífico, caridoso e altruísta!!! Palminhas!!! Parabéns!!!) uma das suas várias esposas e o seu filho mais velho, e inventou a grande peta do milagre da ponte de Mílvia por motivos de índole puramente geopolítica e estratégica, no intento de manter a todo o custo um império religiosamente dividido, onde os verdadeiros cristãos fieis ao mandamento bíblico da neutralidade política ainda subsistiam e permaneciam resolutamente decididos a não se envolverem ou participarem na política mundana do moralmente decadente império romano, bem como nas suas legiões romanas, aliás, imitando o mesmo comportamento dos cristãos do 1.º século da Era comum contemporâneos dos apóstolos de Jesus Cristo. Portanto, a Igreja "Apostólica" Católica Romana e suas ramificações ou subsidiárias teológicas, alicerçadas na mesmíssima matriz corrupta da falsa apologia "cristã" protagonizada pela "patrística" apóstata e anticristã dos primeiros 4 séculos da história da apostasia cristã do período pós-cristianismo primitivo - a saber, as igrejas "cristãs" resultantes do grande cisma do oriente e do período da reforma protestante, designadamente todas as Igrejas protestantes calvinistas ou luteranas, todas as igrejas ortodoxas gregas e eslavas ("canónicas" ou autocéfalas), a igreja anglicana do Reino Unido, as Igrejas Evangélicas, A Igreja Adventista do Sétimo Dia, A Igreja dos Santos dos Últimos Dias (Mórmon) e outras denominações trinitárias - participaram invariavelmente nas guerras imperialistas e nacionalistas da europa das eras medieval, moderna e contemporânea, cada uma delas em diferentes períodos da história. Posto isto, quem são então os cristãos verdadeiros que cumpriram os mandamentos de Jesus Cristo à risca, na antiguidade tardia, idade média, idade moderna e idade contemporânia, preservando a pureza original da verdadeira teologia cristã (nota: sim, isso mesmo, a verdadeira teologia cristã baseada exclusivamente no cânone das Sagradas Escrituras aprovado pelos apóstolos no 1.º século da Era Comum, não a "teologia" martelada e teologicamente corrupta forjada pela tradição eclesiástica de cariz apóstata produzida pela Igreja "Apostólica" Católica Romana)????!!!! Ora, nem todos sabem responder como não poderia deixar de ser, porque a maioria dos professos cristãos não passam de meros consumidores passivos da falsa tradição "apostólica" da Igreja "Apostólica" Católica Romana e seus rituais de origem babilónica, e, portanto, biblicamente ignorantes até dizer chega, sem qualquer literacia bíblica mininamente aceitável (vide Evangelho segundo o apóstolo Mateus, capítulo 7, versículo 21 a 23; Livro de Isaías, capítulo 1, versículo 15; Livro de Provérbios, capítulo 28, versículo 9; Evangelho segundo Mateus, capítulo 15, versículo 6; Carta aos romanos, capítulo 10, versículo 2).

@@mariadossantos2470 Não vou dar lições de teologia cristã a quem é teologicamente ignorante, e, além disso, aparenta não conhecer os graves crimes contra a humanidade sistematicamente cometidos pela Igreja "Apostólica" Católica Romana, desde a sua formação no 4.º século da EC até à segunda metade do século XX, dentre os quais se destacam o vergonhoso período eclesiástico da "pornocracia papal" cheio de assassinatos e conspirações político-religiosas, as hediondas execuções de pessoas não católicas condenadas à pena de morte em autos-de-fé pelo alegado crime de "apostasia", a tortura cruel, desumana e degradante inflingida sobre pessoas não católicas e aplicada pelas ordens inquitoriais católico-romanas do período medieval dentre as quais se destaca a ordem inquisitorial de torquemada, o extermínio genocida dos cátaros e valdenses, a diabólica aliança político-religiosa entre o vaticano e hitler que assinaram uma concordata nunca revogada durante todo o período da segunda guerra mundial, o envolvimento massivo de bispos católicos alemães no esforço de guerra empreendido pelos exércitos nazistas de Hitler sem que tivessem sido excomungados pelo vaticano em toda a segunda metade do século XX inclusive no atual século XXI, o envolvimento de sacerdotes católicos na guerra civil espanhola em apoio do ditador e caudilho Francisco Franco, o apoio da Igreja "Apostólica" Católica Romana à ditatura da Polónia, o apoio da Igreja Católica Portuguesa à ditadura de Salazar inclusive da guerra colonial portuguesa, a matança genocida de tutsis no ruanda da década de 90 cometida por hutus católicos que eram a maioria ruandesa sem que tivessem sido excomungados pelo vaticano, o incentivo moral do ordinariato castrense católico das Forças Armadas dos EUA aos militares que lançaram as bombas atómicas de nagasaki e hiroxima, a justificação moral que o ordinariato castrense católico das forças armadas norte-americanas deu já no século XXI acerca da pretensa legitimidade "cristã" do lançamento das bombas atómicas de nagasaki e hiroxima, as guerras antcristãs entre católicos e protestantes após a reforma protestante e durante todo o período medieval, etc, etc, etc. Como já tive a oportunidade de dizer na parte inicial do meu comentário, cumpre-me sublinhar novamente que não irei dar lições teológicas a alguém que é ignorante em matéria de exégese bíblia, tradução e transliteração bíblicas, historiografia católico-romana, protestante e ortodoxa, línguas do período bíblico, línguas do período da expansão do ministério apostólico cristão das missões dos apóstolos Paulo e Pedro em toda a região circundante do mar mediterrâneo e ásia menor, e, por último, a falsa apologia "cristã" do período esclesiástico da "patrística" produzida por pseudo cristãos como Tomás de Aquino, Agostinho de Hipona e outros falsos profetas e lobos em pele de cordeiro; não porque eu não tenha competência académica, bíblica, exegética, linguística e espiritual para lhe dar tais lições, mas sim porque tal consumiria muito tempo do qual eu agora não disponho. No entanto, deixo-lhe aqui o texto bíblico do novo pacto cristão que vai destruir completamente a sua fanfarronice: Evangelho segundo o apóstolo João, capítulo 18, versículo 36: «Jesus respondeu: "O meu reino não faz parte deste mundo. Se o meu reino fizesse parte deste mundo, os meus discípulos e seguidores teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Por isso, o meu reino não é deste mundo". Pergunto então ao pretenso sabichão-mor de teologia cristã se a Igreja "Apostólica" Católica Romana cumpriu ao longo da sua história este mandamento de Jesus Cristo que defende a neutralidade política de cariz pacifista indissociavelmente ligada à LEALDADE EXCLUSIVA dos verdadeiros cristãos à teocracia do Reino de Deus (nota: não confundir o pacifismo neutral cristão com o pacifismo suicidário de movimentos libertários ou anárquicos de mentalidade secular e progressista), o antimilitarismo, o antibelicismo e o antipatriotismo (nota: sim, o verdadeiro cristão não é patriota, ele só deve LEALDADE EXCLUSIVA AO REINO DE DEUS E SUA TEOCRACIA, cuja soberania universal será vindicada no planeta terra por meio de uma guerra celestial no fim dos tempos dos gentios, como bem afirma o livro bíblico de apocalipse)????!!! Bem, é claro que a Igreja "Apostólica" Católica Romana nunca cumpriu os mandamentos do novo pacto cristão, porque ela é o maior embuste fársico de toda a história humana, criado pelo politicamente astuto e o maior de todos os anticristos, a saber, o pseudo cristão Imperador constantino, que decidiu assassinar com muito amor "cristão" (Eeeeeeehhhhh, com muito "amor cristão"!!!! Vejam só o quão comovente é o seu amor "cristão", pacífico, caridoso e altruísta!!! Palminhas!!! Parabéns!!!) uma das suas várias esposas e o seu filho mais velho, e inventou a grande peta do milagre da ponte de Mílvia por motivos de índole puramente geopolítica e estratégica, no intento de manter a todo o custo um império religiosamente dividido, onde os verdadeiros cristãos fieis ao mandamento bíblico da neutralidade política ainda subsistiam e permaneciam resolutamente decididos a não se envolverem ou participarem na política mundana do moralmente decadente império romano, bem como nas suas legiões romanas, aliás, imitando o mesmo comportamento dos cristãos do 1.º século da Era comum contemporâneos dos apóstolos de Jesus Cristo. Portanto, a Igreja "Apostólica" Católica Romana e suas ramificações ou subsidiárias teológicas, alicerçadas na mesmíssima matriz corrupta da falsa apologia "cristã" protagonizada pela "patrística" apóstata e anticristã dos primeiros 4 séculos da história da apostasia cristã do período pós-cristianismo primitivo - a saber, as igrejas "cristãs" resultantes do grande cisma do oriente e do período da reforma protestante, designadamente todas as Igrejas protestantes calvinistas ou luteranas, todas as igrejas ortodoxas gregas e eslavas ("canónicas" ou autocéfalas), a igreja anglicana do Reino Unido, as Igrejas Evangélicas, A Igreja Adventista do Sétimo Dia, A Igreja dos Santos dos Últimos Dias (Mórmon) e outras denominações trinitárias - participaram invariavelmente nas guerras imperialistas e nacionalistas da europa das eras medieval, moderna e contemporânea, cada uma delas em diferentes períodos da história. Posto isto, quem são então os cristãos verdadeiros que cumpriram os mandamentos de Jesus Cristo à risca, na antiguidade tardia, idade média, idade moderna e idade contemporânia, preservando a pureza original da verdadeira teologia cristã (nota: sim, isso mesmo, a verdadeira teologia cristã baseada exclusivamente no cânone das Sagradas Escrituras aprovado pelos apóstolos no 1.º século da Era Comum, não a "teologia" martelada e teologicamente corrupta forjada pela tradição eclesiástica de cariz apóstata produzida pela Igreja "Apostólica" Católica Romana)????!!!! Ora, nem todos sabem responder como não poderia deixar de ser, porque a maioria dos professos cristãos não passam de meros consumidores passivos da falsa tradição "apostólica" da Igreja "Apostólica" Católica Romana e seus rituais de origem babilónica, e, portanto, biblicamente ignorantes até dizer chega, sem qualquer literacia bíblica mininamente aceitável (vide Evangelho segundo o apóstolo Mateus, capítulo 7, versículo 21 a 23; Livro de Isaías, capítulo 1, versículo 15; Livro de Provérbios, capítulo 28, versículo 9; Evangelho segundo Mateus, capítulo 15, versículo 6; Carta aos romanos, capítulo 10, versículo 2).