Eu morava Carajás nessa época muita saudade

Belo documento estive várias vezes em Carajás no (lux hotel )

Trabalhei na construtora ESTACON que prestava serviço pra vale em 1985 estava lá na inauguração da ferrovia,.trabalhava como apontador

Eu estava lá neste dia com a presença do então presidente José Sarney.

Se o brasil fosse organizado como essa cidade,aqui era primeiro mundo

eu tive o prazer de ser um dos motoristas na comitiva do presidente José Sarney.

Eu trabalhei na empresa C B P O nessa época.

José Elizio Souza de Almeida - trabalhei no início da operação da Mina N4E (minério de ferro) e da mina H7 (manganês do Azul). Fiquei em Carajás de 1984 a 1990. Tempo bom!

eu tenho muito prazer em dizer que trabalhei no n1 - e meu nome pode ser escrito na historia desse lugar, sou o lourival do nascimento rocha, ex- funcionario da docegeo- eu passei 11 dias desaparecido na selva, por conta de uma fatalidade, mais isso é coisa da vida, é uma fantatica historia, eu agradeço a vale e docegeo pelo cuidado e pela vida seus funcionarios, eu me sentia feliz em vestir essa camisa, OBRIGADO?

Amei o vídeo, trabalhei na vale em 1980 até 1987, agora morro no Canadá, saudades desse lugar maravilhoso

Que belíssimo documentário! Parabéns!

Muita honra e orgulho de ter dado minha pequena contribuição para um projeto tão grandioso.

Assestindo essa reportagem hj 05/06/2020 ja estivi neste luga maravilhoso ao 17 anos esse prefeito de carajas na épuca dr roberto mim deu a oportunidade de trabalhar em uma empresa de linpesa urbana.. cimel ...como ele era o prefeito auturizor essa enpresa a mim contratar aos 17 anos em maio de 1985 foi o melhor tenpo de minha vida. Tenho saldades dece luga mim lenbro todos os dias dece tenpo bom

Que saudade, tempo bom que não volta mais

eu ne era nasido e ja assiti agora

Oh, esse documentário é uma relíquia

Foi incrível morar nesse lugar

gente que video!!!! aki esta toda a história de carajas, me maravilhei e me surpreende! da pra ver até como estava a construção da ponte rodoferroviária de maraba e várias outras coisas... sem palavras!

Uma linda reportagem

Como tenho vontade de morar neste lugar!!!

Como eu gostaria de voltar a esse paraiso hj so mestre de obras mais mom cinto orgulhoso de ter contribuido com minha mao de obras como varredor de ruas deça serra maravilhoza

o meu avo Apolinario foi o funcionario da vale que entregou a ferrovia ao Presidente Figueiredo.

muito bom, meu pai foi soldador de trilhos na vale ele era da RFFSA

O maquinista do 1 trem de minério da inauguração foi o Sr. Mozer que deu entrevista. Na época, eu era funcionário da CVRD no cargo de guarda-freios.

Trabalhei em Carajas nos anos de 90 a 2003. Sinceramente um lugar muito bonito, mas quando penso em alguns engenheiros( chefe de departamento) que trabalharam em Carajas, péssimos gerentes, não sinto saudades. Pior que esses gerentes não conseguiram nem aposentar porque for demitidos.

MUITO,TRABALHEI AI ,NA ÉPOCA DA VALE ESTATAL!!

EMOÇÃO DE MAIS!!

vale relembrar

morei nessa região boas lembranças tenho de Carajás PA Paraupébas Marabá 1985

Em 1985 eu trabalhei nesse lugar emcrivél fui auturizado a assinar a minha carteira aos 17 anos pelo o entao prefeito Dr roberto

Só deixa o buraco no Pará.

Eu era ajudante de caçanba de linpesa o motorista era o sr conhecido como bartor galeno na enpresa cimel carneiro monteiro eng..

e otimoooooo

eu tenho um amigo de 82 anos que disse que trabalhou nessa obra ....o nome dele e5 João Miranda..... mais conhecido por barriga branca....

eu viajei de VASP

Olá Renato Abras, tudo bem? Sou da assessoria de imprensa da Vale e estamos produzindo um vídeo sobre a descoberta de Carajás. Esse filme foi produzido pela Vale? Vc teria como nos enviar uma cópia? Obrigado

Uma pena vê a nossa riqueza ir para o exterior deixando apenas a destruição e a segregação social nessa região.

FHC ENTREGOU DE BANDEJA NOSSA MAIOR RIQUEZA.

Vendo esse vídeo, quem diria que um dia a Vale mataria dois dos maiores rios do Brasil?

DEZ

Impressionante a precariedade das condições de trabalho oferecidas na instalação desse projeto, além da segregação social escancarada nesse vídeo. Entendo que essa reportagem é um produto de seu tempo, mas o machismo estrutural para com as trabalhadoras e piadas homofóbicas reproduzidas por essa repórter é difícil de assistir. Porém se trata de uma boa fonte para entender o desenvolvimento dessa região.