Se vc teve boas condições de estudar e estudou em uma escola particular, vc não teria direito a cota racial, pois a mesma tá dentro da cota de estudantes de escola pública, pelo menos no SISU

O mínimo que você fez uma vez que não precisa

Se tu teve condições, tu não pode usar as Cotas. Então, né. Tu só fez asua obrigação de não usar.

@@victoriavenus27 kkkkkkkkk Galera nao sabe o BASICO sobre o assunto, so repete o que sai da boca de outros.

@@danlow1833 Em que momento eu mencionei que estudei em escola particular? Eu não estudei em escolas particulares, nem no ensino fundamental, muito menos no ensino médio, mas tive como me matricular em escolas publicas com referência em bom ensino (sim, existem escolas públicas referência), e tive como me dedicar exclusivamente aos estudos, por que meus pais trabalharam muito, pra que nunca faltasse nada, e pra que eu e meus irmãos, pudéssemos fazer apenas isso, estudar, então eu tinha total direito ao uso de cotas, inclusive de escola pública também.

EXATAMENTE!

Não entendo pq as pessoas causam sobre isso, se um cotista estiver ali "somente" pela cor de pele ele n vai vingar, o real problema é igual esse caso do vídeo, de resto é só racismo mesmo.

e ainda tinha um projeto de dar terras pra pessoas brancas que viessem "Limpar" o nosso povo, então esses branco que fala que não tem herança mora na casa da família a anos e não sabe o por que é da família, principalmente no sul.

Verdade é uma reparação histórica.

A MINHA NINGUEM TIROU 👍👍👍👍 ESTUDEI ESTUDEI ESTUDEI 👍👍👍👍

Pelo visto então o branco fraudador tirou 300 e entrou nossa como tem uma inteligência superior.😂😂😂😂

Nem tudo são flores. Concordo com o que disse, mas o que muitas vezes é ignorado sobre história do Brasil é que esses mesmos imigrantes - principalmente os alemães, que vieram em maior número para o sul - foram perseguidos, atacados fisicamente e alguns mortos pelo ódio de alguns brasileiros. Teve cidades no sul que divulgavam as lojas dos imigrantes para que as pessoas dessem preferência às lojas de brancos de ascendência lusa. Em suma, quando se estuda, vê-se que nem sempre certos grupos foram tão beneficiados assim, e no caso dos imigrantes, eles só vieram pra cá para povoar regiões que o Estado não assistia, e pelo plano desse mesmo Estado em embranquecer a população, que era a fetichização das elites brasileiras por sua cor (negando sua cultura como alguns brasileiros fazem até hoje).

​@@Stoner664.20ele não está criticando os imigrantes, e sim o país, que abandonou a população negra. Leia com mais calma.

@@nadotas7494 Minha crítica é justamente ao país r4cist4 e eugenist4 que vivemos. Só evidencio que esse discurso do imigrante que "viveu de privilégios" sem apresentar outros fatores como perseguição pelo Estado é sim falacioso, e só fomenta uma ideia equivocada da história desse grupo. Se não entendeu, basta ler com mais atenção 👍.

@@Stoner664.20Que perseguição do estado os brancos europeus sofreram. Me poupe viu esse país adora um branco europeu tirou essa fanfic do rabo?

Caráter é caráter, não se compra não se vende…Se usou de uma mentira para se beneficiar está errado. E quando uma pessoa de caráter erra, ela assume e se desculpa, não minimiza o problema e não se desresponsabiliza! Ficou feio para o Alegrete…

ele fez com 17 anos kkk provavelmente nem lembrava

​@@midlandscoderAahhh...claro...😅

Quanto mais mau caráter ele for , mais os bolsonaristas apoiam. Sociedade doente.

Até hoje eu não entendo como pessoas públicas com histórico criminoso e atividades paralelas buscam mais notoriedade como o Bolsonaro. Se ele não tivesse tentado ser presidente, ninguém nem saberia da rachadinha, dos imóveis, de ter empregado parentes de milicianos, etc. O ser humano é uma máquina de dar tiro no próprio pé.

Sensação de impunidade vem de berço...

Minha filha passou por isto aqui na PUC RS, prounista,se formou bióloga. Agora meu guri na mesma situação. Raramente vêem algum pardo/negro na realidade escolar da Puc 98% são brancos, brancos mesmo. E filhinhos de papai.

Lerdona vc viu pqp. Estudar mais viu. Q faculdade foi essa q tu entrou kkkkkk

@@JorgeFerreir4 chora mais histérico, esperneia 👏🏼👏🏼👏🏼 Enquanto isso, meu diploma tá lindão 😄

E a mãe dele? Ela fez exatamente o mesmo na mesma época, se matriculou na faculdade pelo sistema de cotas raciais, como ela mesma diz no vídeo. Ela era adulta! Os dois tiraram a oportunidade de duas pessoas pretas de estudar em um curso superior e melhorar de vida. Isso não é justo!

@@RosangelaSilva20060 estou falando dele quando adolescente. A mãe dele já era burra velha e sabia o que estava fazendo. Tenho 2 filhos, de 38 22 anos respectivamente. Você acredita que fui eu que fiz a inscrição (de forma correta) de faculdade do meu mais velho? Era normal na epoca... Já dá minha filha de 22, eu e meu marido incentivamos a ela mesma fazer. Só ficamos monitorando. Então eu entendo que ele como adolescente na época, fiu mal orientado pela mãe. Só estou falando que isso pode ter acontecido e que não é legal de nossa parte crucificar. A atitude foi errada não há o que discutir, porém nós, 10/11 anos depois, querer crucificar a atitude de um adolescente que "aparentemente" hoje é um adulto honesto...

@@rosanatavaresniglesias7369 😓

Pq só gaúcho faz isso, né? Não força só pra falar mal do sul, cara.

​@@lucas-prado não são todos os gaúchos... Mas sempre um gaúcho!

Vou ter que concordar. Nem todo gaúcho, mas sempre um gaúcho.

@@lucas-prado deixa de ser cuzão. Eu sou gaúcho, e sim, é sempre um gaúcho.

é a genética... (segundo o Tadeu)

É que a partir do momento que passamos a questionar a raça da pessoa (por mais óbvio que seja, eu entendo teu ponto), abrimos margem para os extremistas e os que são contra as cotas questionarem a raça de quem se define adequadamente e fielmente. É foda, tudo vira arma. Mas deveriam ter critérios, para além da cor, mas ancestralidade, ascendência, etc. Quem pode responder melhor e devemos sempre nos embasar são especialistas no assunto.

Tem costa social... São 3 tipos: social, racial e para PCD. Vai se informar

Mas tem man

Boa, capitão!

Esta foi a SUA realidade. Seu CONTEXTO. O que não é o mesmo para os demais milhões de pessoas negras e pardas no Brasil. Cotas não é racismo, é equidade para obter conhecimento e oportunidades.

Estudou tanto pra continuar b****😂

É como diziam os Racionais, "como ser duas vezes melhor? Se você está pelo menos 100 anos atrasado..."

@@s002838 , além do que as notas do cotistas são equivalentes aos de ac e ainda tem que se manter boas durante todo curso, o que não é uma obrigação para os demais.

Vc mora em Alegrete? Poderia contar mais uns babados sobre essa família, aquela mãe dele tem uma cara de china véia, nunca me enganou.

Acho que na época era só se autodeclarar, não?

Pois é, mas o fato de haver uma brecha não torna menos fraude...

E mesmo assim, houve denúncias sobre faltas declarações e em alguns casos, o judiciário admitiu que era fraude, mas manteve a matrícula, visto que o estado já havia gastado grana.

@@janaynacardoso2698 não disse que era certo, estávamos engatinhando no tema no início e que isso abría brecha para fraude. Eu disse que possivelmente não dá nada porque no contexto não deve ser possível responsabilização pelo ato.

​@@mantraseoracoesdefe9248, é possível pela lei da época sim, sujeito ao fraudador pode ser denunciada e apirada em qualquer época após ingressado matrícula.

@@mantraseoracoesdefe9248 sim, só complementei que o fato de não dar nada... ou de que havia a brecha não quer dizer que não houve nada de erro do cara e da mãe dele que tbm passou nas cotas sendo branca. O desdobramento das coisas só provam isso. 1: a mãe no stories ao fundo dizendo que iria processar quem falasse deles e que não daria em nada mesmo. 2: Ele colocando a culpa em um primo que teria feito errada a inscrição dele (da mãe tbm?). 3: ele indo a um trabalho de influencer lá e se dizendo perseguido pq descobriam algo. 4: ele usou dinheiro público de iniciação científica, mesmo não colocando que é preto na inscrição dessa bolsa, ele só ganhou a bolsa pq fraudou o sistema... É foda, amg... ainda tenha quem defenda.

isso nem é crime kkk ele não mexeu no sistema, o sistema que aceitou oque ele disse, criminoso foi quem aceitou mesmo vendo a foto

​@@midlandscoder, só era apurado se houvesse denúncia de quem foi prejudicado pela fraude.

Vai se informar... Existe cota social (para brancos oriundos de escola pública), cota racial (para pessoas negras de escola pública) e cota pra PCD... Ok! Antes de falar se informa. É só pegar o edital de qualquer universidade e ler. Fica a dica!

a isabelle é do boi garantido

@@midlandscoder errei fui mlk kkkkkk obrigada

Não se ele fosse preto a policia já estava na porta

Falou pouco e falou bobagem.... Cota é política de reparação histórica... Vai se informar... Existe cota social (para brancos oriundos de escola pública), cota racial (para pessoas negras de escola pública) e cota pra PCD... Ok! Antes de falar se informa. É só pegar o edital de qualquer universidade e ler. Fica a dica!

@@janainafernandes8521 falou, e não apresentou argumento. Eu apresento: cota é atestado de incapacidade. Uma vergonha pra quem usa.

​​@@Tiadoclb eu não argumento com gente que não assiste o video... E com certeza vc não viu o vídeo ... Pq no próprio vídeo tem vários argumentos... Mas, se vc quer muitos argumentos além do vídeo: cotas raciais são um instrumento importante para promover a diversidade e a inclusão nas universidades e no setor público. Elas visam garantir a igualdade de oportunidades para grupos historicamente excluídos, como negros, indígenas e pessoas de baixa renda. A implementação das cotas tem gerado debates acalorados, mas a realidade é que elas têm se mostrado efetivas para aumentar a representatividade desses grupos nos espaços de poder e decisão. Nos últimos anos, temos observado um aumento significativo no número de estudantes negros ingressando em universidades públicas brasileiras. Isso se deve, em grande parte, à implementação de cotas raciais, que tem proporcionado acesso à educação superior para uma parcela da população que, antes, encontrava diversas barreiras para ingressar no ensino superior. Além disso, a presença desses estudantes tem contribuído para a diversidade nas salas de aula e para a discussão de temas relacionados à questão racial. No setor público, as cotas raciais também têm se mostrado efetivas para aumentar a representatividade de grupos historicamente excluídos. A reserva de vagas em concursos públicos têm permitido que negros e indígenas ocupem cargos em órgãos públicos, em que antes eram sub-representados. Essa medida é importante não apenas para garantir a igualdade de oportunidades, mas também para trazer novas perspectivas e experiências para a administração pública, contribuindo para uma gestão mais diversa e inclusiva. Em resumo, a implementação de cotas raciais é uma medida necessária para garantir a inclusão e a diversidade em universidades e no setor público. Elas têm se mostrado efetivas para aumentar a representatividade de grupos historicamente excluídos, proporcionando acesso à educação e a cargos públicos, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.... AS COTAS COMO MEDIDA DE REPARAÇÃO HISTÓRIA: Imagine que duas pessoas estão à borda de uma piscina para um desafio: nadar e chegar no outro extremo da raia para ganhar um prêmio. Ambas são plenamente capazes, mas há um detalhe: uma delas terá uma correnteza no sentido contrário ao nado e, a outra, a favor. Não resta dúvidas sobre qual delas tem mais chances de vencer. É mais ou menos assim que acontece quando comparamos a trajetória de pessoas negras e brancas. O primeiro grupo, nada contra a correnteza: contra a discriminação, contra o preconceito, contra a ausência de representatividade. O segundo tem a seu favor os privilégios que foram garantidos à branquitude ao longo da história; disparidade secular, que ecoa ainda hoje nas relações sociais, sobretudo na educação. A negativa de direitos à negritude no Brasil remonta aos tempos da escravidão e foi institucionalizada através de leis e normas que proibiam sistematicamente que fosse oferecida educação às pessoas negras. Em 1824, uma lei complementar à Constituição do Império (2º Ato Oficial) proibia os negros (e os leprosos) de frequentar escolas. Já o art. 6, item 1, da Constituição de 1824, não reconhecia os negros escravizados, em larga escala africanos de nascimento, como cidadãos brasileiros e, portanto, os impedia de frequentar a escola formal, que era restrita, por lei, aos brasileiros. Leis estaduais também reforçaram proibição de acesso à educação: a Lei nº 1/1837 e o Decreto nº 15/1839, ambos do Estado do Rio de Janeiro, proibiam os escravizados e os pretos africanos, ainda que fossem livres ou libertos, de frequentar as escolas públicas (Art. 3º). Essa proibição foi reproduzida pelo resto do País e se manteve até meados de 1930. Em 1854, a reforma educacional de Couto Ferraz (Decreto 1.331, de 17 de fevereiro de 1854) instituía a obrigatoriedade da escola primária para crianças maiores de sete anos e a gratuidade das escolas primárias e secundárias da Corte, mas proibia “crianças com moléstias contagiosas e escravas” de ingressarem na escola. A reforma também não trazia previsão de instrução para adultos, ou seja, aqueles que não tiveram oportunidades na infância ou foram retirados de seu mundo - os negros escravizados. As medidas restritivas não ficaram só na esfera educacional. A Lei de Terras (3º Ato Oficial / nº 601, de 1850) tinha como principal objetivo organizar a propriedade privada e garantir que grandes fazendeiros tivessem posse da maior parte da estrutura fundiária brasileira, pois quase todo o litoral brasileiro estava povoado por quilombos. Dessa forma, organizava a compra e venda de terras, tornando proibida a concessão por meio de usucapião e possibilitando apenas que terras fossem propriedade por meio da compra ou da doação por parte do Estado. A partir daí, o Exército brasileiro passou ter como tarefa destruir os quilombos, as plantações e levar os negros de volta às fazendas, onde eles se tornavam trabalhadores assalariados, submetidos, possivelmente, a patrões que, anteriormente, eram seus donos. Esta lei não foi aplicada aos imigrantes europeus. Complementar à Lei de Terras, a Lei do Boi (Lei nº 5.465) abriu caminho para as cotas, em julho de 1968, quando foram criadas cotas para filhos de fazendeiros acessarem os cursos de Agricultura e Veterinária mantidos pela União. “Os estabelecimentos de ensino médio agrícola e as escolas superiores de Agricultura e Veterinária, mantidos pela União, reservarão, anualmente, de preferência, de 50% de suas vagas a candidatos agricultores ou filhos dêstes, proprietários ou não de terras, que residam com suas famílias na zona rural e 30% a agricultores ou filhos dêstes, proprietários ou não de terras, que residam em cidades ou vilas que não possuam estabelecimentos de ensino médio”, dizia o texto. Também é importante destacar o Decreto nº 528, aprovado em 1890, que tratava das imigrações europeias. No poder, o partido Republicano coloca como prioridade a industrialização do País. A indústria precisava de matéria-prima e mão de obra. A matéria-prima o Brasil possuía. Quanto à mão de obra, o povo negro estava disponível para ser treinado e produzir os efeitos esperados. Mas o eurocentrismo falou mais alto e a mão de obra passou a ser problema quando o governo percebeu que, se o negro ocupasse as vagas nas indústrias, iria surgir uma classe média negra poderosa, que colocaria em risco o projeto político de embranquecimento do país. A solução decretada no dia 28 de junho de 1890 foi a reabertura do país às imigrações europeias, com a condição de que negros e asiáticos só poderiam entrar no país com autorização do Congresso. Como forma de reparar desigualdades resultantes de um processo de exclusão social da população negra, que, ao longo da história do Brasil, foi privada de direitos concedidos exclusivamente às pessoas brancas, surgem as ações afirmativas, sendo uma delas a política de cotas sociais e raciais. As cotas para ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio, foi instituída pela Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. A norma prevê, no artigo 1º, a destinação de, no mínimo, 50% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Metade dessa parcela deve ser destinada a candidatos oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo per capita. Às demais vagas de cotas devem ser distribuídas para negros e indígenas oriundos de escola pública e PCD. Mas, acho que vc vai ter preguiça de ler tudo isso ...

Vai se informar... Existe cota social (para brancos oriundos de escola pública), cota racial (para pessoas negras de escola pública) e cota pra PCD... Ok! Antes de falar se informa. É só pegar o edital de qualquer universidade e ler. Fica a dica!