mano o médico tirou 20 no dado e nasceu o azecos, pqp que cara daora .

Muito bom AzeCos! Felizmente, arrumei um grupo muito bacana e que aceita novas ideias. Infelizmente, já vi muitos outros que possuem esses problemas que você comenta. O engraçado é que vejo muitas pessoas na comunidade de RPG reclamando que a molecada só quer saber, especialmente, de jogos com gráfico foda hoje em dia (deixando velhos jogos eletrônicos ou nosso amado RPG de mesa de lado). Mas, na hora de jogar, muitos são extremamente elitistas com as regras e extremamente "non-friendly" para novatos. Desse modo, quando a galera para de jogar, fica difícil arrumar um novo influxo de jogadores. É lógico que não é preciso abandonar todas as regras, mas sim, adaptá-las para cada situação, para que o jogo fique divertido. Se a galera é experiente, dá pra fazer coisas mais complexas (mas não que vá ficar 100% preso ao livro por isso), mas se existem novatos na mesa, é interessante ir com calma e, principalmente, com paciência, para não "afugentar" a pessoa do mundo do RPG.

A alguns meses atras eu mestrei uma mesa, onde um dos jogadores era novato. Eu não estabeleci a regra de falar na terceira pessoa, longe disso, mas como novato ele tinha a mania de sempre falar na terceira pessoa, até em diálogos, então em várias ações eu incentivava ele a falar em primeira pessoa para ele aprimorar essa descrição, com algumas semanas de jogos, ele melhorou bastante esse aspecto e conseguia usar as duas formas muito bem. E esse meio do mestre usar, "Agora tudo que falar será em on" é muito útil para atrair a atenção e não gerar assuntos e comentários aleatórios. Muito bom esse quadro Azecos, traz mais, gostei muito

Concordo. Quando comecei a jogar narrava fazendo vozes diferentes para cada personagem. E os colegas da mesa tiravam onda dizendo que não era certo fazer isso.

Não existe uma fórmula pronta. O jeito certo ou errado é subjetivo. Depende da mesa, do jogo e das pessoas envolvidas. No geral só está errado quando atrapalha a diversão dos outros componentes do grupo. Eu diria que até existem melhores práticas para um bom roleplay, mas fórmula pronta não.

Adoro esse formato de vídeo e vou até sugerir um nome: Azecast.

Cara, achei do caralho esse tipo de vídeo. Não parece massante pra ti e ficou super informativo. Fora que já tem a versão em MP3. Continue assim, Azecão! Adoro seu trabalho.

Grande ponto esse Azecos! Só tenho uma coisa à dizer sobre isso de pessoas dizendo sobre jeito certo de fazer roleplay: - São estilos de interpretação e todos são válidos! Realmente. Mas tem gente que parece não entender. Muito massa o vídeo/áudio. E esse estilo de narrar em terceira pessoa, eu alterno. Quando interpreto um personagem estrategista minhas narrações são em primeira pessoa se ele pensa cada passo que ele vai tomar com bastante cuidado (mesmo que isso seja só firula em alguns casos =p)... E quando mestro/narro eu tendo a compilar um tanto de dica que já li por aí nas interwebs e nos livros pra tentar pelo menos ser justo com os jogadores(ou co-narradores), inclusive respeitando as dificuldades que eles encontram e tentando ajudá-los a se sentirem mais confortáveis! Enfim, no mais! Ótimo talk Azecos!

Ficou muito bom o podcast.. Eu não sei se é coisa da minha cabeça, mas acho que uma música de fundo para as horas em silêncio ficaria legal...Tirando isso ficou muito bem explicado e aguardo por mais podcasts :D Parabéns!!

Como sempre, é aquele velho conselho universal... Tenha empatia e não seja babaca :) Boa AzeCos :)

Muito bom o vídeo, esperando mais dessa série =D

Muito bom o video Azecão!!

Gostei muito do formato! Eu ouço muito podcast e adoraria ouvir mais!

Muito bacana o formato. Apoio inclusive um podcast do azecão

Um espetáculo este formato meu velho ^^ - virei fã

Eu concordo 100%, só uma coisa que falo pra jogador é tente também ver e entender para onde o mestre esta direcionando. O mestre as vezes trabalha muito para criar uma historia divertida, mas acaba sendo negado a ele pois os jogadores acabam querendo fazer apenas coisas completamente a deus dará. O mestre também é jogador, e quer compartilhar a sua historia, então deem um bocado de atenção ele em horas que ele tenta encaminhar o jogador para fazer as melhores escolhas, a surpresa e boa, mas um mestre não prepara uma historia na aventura para jogar no lixo e sim para a diversão de todos.

gostei bastante do formato do vídeo heim. Parabéns pelo conteúdo, muito obrigado por toda informação.

Azecao, relaxa. Em tudo tem a geração mimimi. Segue o seu que tá show. Sou novo por aqui mas viciei. Parabéns.

Adorei o formato acentua para aqueles que não sabem, e amplifica para a aqueles que conhecem, como sempre parabéns!!!

Boa azecão! testo bem explicativo e esclarecedor :D

Excelente, AzeCos! Eu também não vejo necessidade de incluir uma regra dessas. Como mestre eu uso bastante o recurso de exigir falas em ON em momentos tensos ou de interação com NPCs em que o grupo fica muito disperso. Também costumo sugerir, mas não cobrar, quando alguém quer negociar ou perguntar alguma coisa (principalmente jogadores iniciantes), que a pessoa interaja com o NPC . Pode ser uma pergunta em terceira pessoa ou uma interação em primeira pessoa, mas pra evitar aquele hábito de rolar um dado pra insight como se isso fosse substituir o diálogo com o NPC ou só falar "eu quero fazer/saber tal coisa" sem efetivamente trilhar o caminho para saber tal coisa. Por exemplo: se um NPC está visivelmente apressado ou nervoso e alguém fala que quer saber a razão de ele estar assim, eu sempre sugiro que a pessoa pergunte ao NPC, pois só anunciar o que você quer saber na mesa não vai te garantir nada (eu interpreto como se fosse o jogador anunciando o que o personagem dele está pensando). Claro que não fico martelando nisso ou exigindo de quem não tá a fim de fazer roleplay, mesmo porque tem dia que eu não consigo fazer roleplay de todos os NPCs com uma qualidade boa. Apenas sugiro pra ir tentando criar uma imersão mais profunda no jogo.

Boa boa Azecão! Parabéns pela iniciativa, continue com o bom trabalho! Esses tipos de vídeos com dicas rápidas são excelentes. Ensinam os mais novos e Relembram os mais velhos.

Ficou legal o formato Azecos.

olha aí formato novo no canal, curti o vídeo e concordo com as opiniões do Azecoso, as vezes as pessoas esquecem da função primordial do RPG, diversão.....O quadro já tem nome definido? Se não tiver eu sugiro usar o 21 minutos como nome oficial do quadro, todo vídeo teria 21 minutos, acharia interessante. Abraços Azecoso

Faz mais podcasts desses AzeCos! Muito bom! As vezes eu ouço os videos do Rola o Dado como podcast enquanto tô no ônibus ou arrumando casa. Seria ótimo um podcast seu hahaha

Gostei muito espero que tenha mais vídeos (PodCast) assim e chame a galera azecos, fazer tipo um mestre do dungeon em podcast seria muito bom!

Tem o "problema inverso"...huahuahu... o jogador novo que compreende uma liberdade maior da que o jogo permite. alias, ótimo vídeo.

Excelente vídeo Azecos, sou um grande fã do seu trabalho, seu vídeo me ajudou muito ja que sou mestre e tenho uma mesa que os jogadores nao se entendem no fator de roleplay, vou mostrar seu vídeo para eles terem uma noção de emersão maiores do que eu sozinho posso proporcionar, continue com o seu excelente trabalho no RPG e continue o mas rápido possível o Rola o Dado que é sem duvida a melhor campanha de RPG que eu acompanho no KZfaq mesmo o Aeneus tendo abandonado o grupo no ultimo episodio, você é o melhor até a próxima.

Muito bom, ajudou bastante! :)

Oi AzeCos! Sou um aspirante, bem novato mesmo a Dungeon Master, e tenho aprendido muito com seus vídeos, e agora com esse "podcast"! Achei ótima essa ideia! Parabéns e obrigado por compartilhar seus conhecimentos!

Gostei do novo formato, especialmente sobre o tempo do podcast. Assisto das campanhas, mas um capitulo eu demoro mais de 3 dias para assistir^^. Podcast curtos são excelente. Sobre vídeo, excelente!! Quando vi o titulo fiquei com o pé atras, pensando que iria "impor" a forma de se jogar, mas logo nos primeiros minutos já vi que o vídeo seria excelente. Esperando os próximos, quem sabe com dicas para narradores prepararem suas campanhas/aventuras.

Sobre o modelo do podcast, eu achei interessante e simples. Sobre o conteúdo em si, eu não vou dizer que concordo nem que discordo, mas, vou tentar colocar a minha opinião. Eu entendo que como o RPG é uma atividade em grupo, envolvendo improvisação para lidar com situações variadas, diversão de todos os envolvidos e cooperação para fazer as coisas avançarem. Esses três elementos precisam aparecer de alguma forma como balizadores do que é ok e o que não é ok de se fazer dentro do jogo em diversos sentidos, mas, também no que diz respeito a interpretação, eu vou definir aqui como a participação do jogador dentro do jogo. Então, sob a minha perspectiva e pelo que eu já aprendi nesse tempo, eu diria que se a interpretação colabora com esses pontos, ou seja, se quando o jogador intervém proativamente, que participa e que ajuda na criação de coisas novas e interessantes (improvisação); se ele se diverte e ajuda na diversão do grupo (entretenimento); e se ele colabora com a evolução da história e o desdobramento dos desafios integrado com o grupo (cooperação), então ele está interpretando muito bem o seu personagem. Porque além de estar se divertindo ele também está colaborando com a diversão dos outros e para a evolução saudável e interessante do jogo. Agora, se durante a interpretação do jogador ele evita as coisas que estão sendo criadas ou se de certo ponto ele é muito passivo; se ele não está confortável ou se está deixando alguém do grupo desconfortável; e se ele insiste em tomar ações que anulam o que algum outro personagem está tentando fazer ou quer resolver tudo sozinho, então eu entendo que está interpretando mal o seu personagem, isso é, intervindo no jogo de uma maneira que prejudica o bom andamento das coisas. Note que em nenhum momento eu entrei na questão de falar em primeira ou terceira pessoa, de falar bonito, de falar muito, etc. Isso na minha opinião é secundário, até porque eu sei que tem muitos jogadores de RPG que são tímidos, são mais discretos, são mais inseguros. Então, não é isso que torna uma interpretação boa ou ruim por si só. Com a minha experiência, existem outros critérios que aparecem antes e que são mais importantes, e são os critérios que ajudam a entender se a participação do jogador está bacana ou não.

Concordo com tudo o que você disse! Quando começo a narrar, atualmente, para jogadores novos em minha mesa, explico qual é a minha dinâmica e eles me falam como foi a experiencia deles com RPG até ali. Com isso já vejo quem curte mais o roleplay ou o combo e quase não há surpresas, quase. :)

Para quem está assistindo o RPG as vezes é mais emocionando ver uma descrição criativa e épica como no 3º Era do que cortar a descrição do cara no meio por alguma besteira técnica. Falando em 3º Era, foi uma das campanhas mais prazerosas de se acompanhar no canal, mago REALMENTE sendo mago podendo moldar a magia arcana com criatividade, graças em parte ao perk que o Azecos pegou, se diferenciando de um mago de jogo de PC que vc tem uma spell bar e a magia sempre faz as mesmas coisas. Seria top se esse perk fosse transformado em um item para o rola do dano, ver o roxo quebrando a cabeça para tentar mudar a descrição das magias no role play.

pra mim vc é o melhor tanto em mestrar e em jogar sou seu fan abraço ae azecos

Fantástico, AzeCos! Estou começando (depois de um longo inverno sem jogar ou mestrar) uma mesa nova, sou mestre e agora tenho que lidar com jogadores que jogaram pouco, jogadores que jogaram outras edições do jogo (nesse caso, jogamos AD&D 2ª Ed.), jogadores veteranos (e que não são paciente com jogadores novatos). Para os novatos eu procuro dar algumas dicas de como interpretar, ajudo na construção dos plots e backgrounds; enquanto aos veteranos procuro tê-los ao meu lado, como mestre, onde estabeleço uma linha-guia de interpretação como referência aos demais. Deu certo até um ponto: os novatos estão amando e estão animados, procurando saber mais sobre como interpretar e construir melhor seus pc´s, mas quanto ao veterano, este acabou por sair do grupo justamente pela impaciência em não esperar a evolução dos demais.

Muito bom!

Fantástico, concordo foda demais. Não existe maneiras corretas, agora é bom leva em consideração a tendencia do mestre que muitas vezes é o mestre que quer roleplay e vai levar o jogo sempre pra esse lado. Agora, tem quer ter bom senso. No entanto, é muito bom ter liberdade na mesa. Muito bom AzeCos

Eu diria que não tem um jeito certo. Isso varia de pessoa para pessoa. Quando eu mestrava eu não me prendia muito em certas coisas como mudança de voz para cada personagem. Mas eu compensava em outros aspectos, como narração e detalhes mais minuciosos. Quando era outra pessoa mestrando, logicamente vão ter diferenças. Tinha até um amigo meu que ele fazia tudo direitinho, menos a parte das batalhas(ele se complicava muito nessa parte na hora de detalhar o ambiente na luta). Mas cada mestre possui suas qualidades e também aspectos não muito favoráveis. E é assim que eu penso que se deva jogar o RPG. Quando eu mestro eu me foco no que sou bom e tento dar a melhor experiência.

Ótimo conteúdo, parabéns. Pensando nos jogadores iniciantes, eu prefiro sistemas e cenários já prontos, fica mais fácil o ato da mímese para o jogador-aprendiz do que um sistema e cenário totalmente, ou com uma grande parcela de pura imaginação.

Concordo totalmente Azecos.

muito legal

Video daora de mais

Olá @Azecos, gostei bastante do vídeo e concordo plenamente com o que você falou, achei uma extrema coincidência você estar falando desse assunto enquanto eu estou revendo os episódios antigos do RPG com Gruntar e exatamente na parte 36 aonde o Jaka esta apresentando o novo personagem dele e ele explicou que o novo personagem não seria uma ambulância como o anterior e que os outros personagens deveriam tomar mais cuidado porque não teriam mais aquele suporte.... eu percebi que naquele momento você não gostou disso e falou pra ele que não iria mudar o jeito do seu personagem e que esperava que um clérigo deveria curar..... acho que independente de quem estava certo ou errado acho que cabe bem ao assunto que você comentou.... não existe jeito certo ou errado de jogar o errado é não jogar.... da mesma você que você não tinha obrigação de recuar pra tomar menos danos ele não tinha a obrigação de ficar te curando..... acho que o player deve ter a liberdade de fazer o que quiser com o personagem afinal foi ele que criou o background.... Você não concorda?

Gostei do formato de podcast! 👏👏👏... Acredito que para temas assim, não há necessidade de vídeo (ajustes de câmera e iluminação dão um trabalhão pra nada nesse caso). Com o áudio puro, a gente fica mais focado no que está sendo falado.

Quando eu mestro eu procuro encorajar roleplay nos meus jogadores, tanto fazendo eu mesmo (exemplo) quanto verbalmente incentivando, ou com a inspiração. Na minha mesa atual metade do pessoal começou inexperiente e um dos jogadores tinha muita dificuldade em imaginar aquilo, e se prendia no aspecto "game" do rpg. Como ele era amigo de um amigo meu e a gente não era tão proximo, um dos outros players deu uma conversada com ele e eu decidi trazer um pouco do background dele pra mesa. Funcionou maravilhas.

AzeCos, tudo beleza brother?(senta que lá vem texto!) Não sei se o senhor ou as pessoas que lerão este comentário acreditam, ou não, em sincronicidades... Mas este vídeo veio para mim(também). Eu joguei e jogo RPG apenas com um mestre. O fato é que depois que comecei a assistir os seus vídeos(Inicialmente com o Cobi mestrando em Adventurers League, e depois com o senhor em Rola o Dado) eu tive bases para poder jogar melhor RPG dentro do estilo que eu mais gostava - que é fazendo RolePlays! Com ações detalhadas e seguindo regras. Por outro lado, contrastou com o estilo do meu mestre, onde o que reina na mesa é o "caos". Listo como Caos: - Conversa em Paralelo (jogares para jogadores; jogadores para mestre; mestre para jogadores) - Piadas excessivas ("", "", "") - Sonoplastia repetida(esta comparação é fruto do Cobi rsrs(Mestre para jogadores)) - O estilo de Narrativa foi e é o mesmo(Mestre para jogadores, jogadores para mestre), onde fica mais caracterizado como PowerPlayer - etc. E antes mesmo de pegar base de RPG assistindo sua turma eu já sentia uma certa frustração, porque eu queria algo a mais, mas não sabia o que desejava tanto. E foi assistindo sua turma que nossa... Sendo sincero, eu parei de jogar RPG por um bom período de tempo porque somente assistindo vocês jogando já me satisfazia! E quando voltei a jogar com o mesmo mestre me veio a mesma frustração: Eu quero mais jogo On!; Eu quero mais RolePlay... E este incomodo foi tanto que realmente pensei em falar com o meu mestre a respeito! Que ele não deveria ficar fazendo a descrição para todo mundo e etc... E justamente hoje, 18/02, antes do senhor lançar este vídeo nós jogamos RPG, e a minha vontade era de IMPOR mesmo o meu estilo de jogo na mesa, mas me contive - como sempre fiz, na verdade! - e notei que este incomodo é MUITO MEU! EU não posso pedir para o mestre mudar o estilo de game porque EU quero. Veja bem... Quando o mesmo grupo se encontram e comentam da sessão anterior, meu Deus! rsrs... É só sorrisos, sarros e muita alegria! Ou seja, isso ficou cada vez mais claro que este incomodo é muito MEU mesmo! rsrs... Todos estão satisfeitos com a narrativa, por que mudar? E eu vi que o próprio exemplo já faz muita coisa! Prova disso foi que: Depois que eu fiz um RolePLay longo, dois amigos fizeram também, sendo que um deles disse(cara... Você me inspirou a descrever mais a cena); Já uma outra amiga disse que eu estava muito diferente(expliquei para ela que depois que assisti seus vídeos minha mente expandiu MUITO!) Por fim... Assisti o seu vídeo hoje confirmando e acrescentando novas ideias! Se eu tenho esta ganância por melhorar, então terei que procurar outro grupo de RPG para jogar(por isso já estou bisbilhotando lá no grupo dos Amigos do Gruntar mesas onlines abertas! rsrs)... E eu vou ter que procurar uma até encontrar um mestre que goste mais de RolePlay do que PowerBank! Mas com a lição de que: O incomodo é meu! Então eu quem tenho que lidar com ele! Não tenho que mudar as pessoas ou as situações, pelo contrário, eu quem tenho que permitir que meu incomodo me mova para algum novo local! Só mudo a mim mesmo! Enfim... Acho que essa frase que Flávia Melissa cita muito resume tudo: Incomodou? Doeu? Leva para a casa que é teu! ;) #Namastê Azecão!

Gostei muito desse estilo, já pensou em fazer podcast com mais pessoas e mais longo, Azecos?

E comecei com storyteller, sistema basicamente narrativo, mas só me adaptei ao sistema devido à carga literária que já possuía, mas acho que alguém que que não tem a habilidade de imaginar uma cena ou descrição não conseguiria se adaptar a esse sistema, para esses jogadores recomendaria sistemas com mais regras

Daora man =]

TotalBiscuit Br Detected. Curioso com a visão do Azeconildo... vamos ver.

mt bom

Ótima explicação sobre isso, vou mandar pro grupo do wpp da mesa que eu jogo, tem uns que precisam ouvir isso. Azecos tem algum pack com as playlist que vc usa nas streams? Se tiver manda link. Abraço e continue com o belo trabalho!

gostei do podcast

Parabéns Azecos. Um exemplo interessante foi na última jogatina do rola o dado. O Gruntar e o Roxo ficaram indignados porque o Interney não curou o Roxo e passou o portal para dar cobertura, só que ninguém reclamou do Gruntar que pulou dentro da arena para salvar o Pink e deixou o grupo e nem pensou nas consequências, ou seja, cada faz o que quer. Pois se fosse seguir "regras", é nunca separe o grupo, não é mesmo..kkkkkk, ou seja, cada um faz o que quer, e outra o Interney não é Clérigo é um pirata.kkkkkkkkkk

Azecos, sabe me dizer onde acho a informação do jogador não ser o personagem no D&D Red box? A propósito excelente video/Audio, ta na hora da galera entender que cada um joga como se sente melhor e respeito pelos outros é o que melhora o RPG!

Essa coisa de "personagem/jogador e o que ele sabe", na mesa, chamamos de meta-game. Se você é um paladino e decide interrogar um ladino sem nenhum motivo aparente - sendo que esse ladino apareceu em outra cena, onde o paladino não estava, fazendo ladinagens -, costumamos impedir o jogador e dizer que ele está "dando meta-game" porque está usando um conhecimento do jogador pro personagem.

Não existe regras para isso. RPG em questão de personagem e interpretação não é receita de bolo. O importante e se divertir

Terminei de ver o vídeo, cara você falou tudo que eu passo no meu grupo, o finalzinho do vídeo foi tão dentro daquilo que acontece na minha mesa que me deu até um desanimo kkkkkkkkk, minha mesa tem um power play pé no saco que além de querer que você jogue do jeito dele ainda fica querendo dar pitaco na maneira de montar a ficha. É o tipo "eu sei mais do que você, então o meu jeito é o certo e o seu é errado" kkkkkkkk

Uma dica sobre manter a conversa em ON, por mais bobo que isso pareça: observe diálogos de teatro e novelas. SIM, NOVELAS. Vou explicar por que: quando trabalhamos linguagem audiovisual, nós temos muitos recursos visuais para situar cenas e contra histórias, que são o equivalentes à parte narrativa e descritiva de um livro. No teatro não existem tantos recursos visuais assim nos cenários e o publico está sempre distante, então boa parte da narrativa fica por conta dos diálogos entre os atores e menos nos cenários e nas ações. Eu sei que é muito difícil ter acesso à peças de teatro, então novelas são uma fonte de inspiração melhor. Observe que os diálogos são muito mais expositivos e overexplicativos do que em um filme ou uma série, isso é devido há habitos dos roteiristas com teatros e poucos recursos de produção oferecidos. Particularmente eu não gosto de diálogos expositivos nas ficcções que assisto como filmes e videogames, mas no caso de uma partida de RPG ajuda bastante você ter o máximo de falas em ON sem ter que narrar as ações do seu personagem em terceira pessoa e convenhamos que ninguém tá querendo ganhar um oscar quando joga RPG.

AzeCos, já pensou em fazer um podcast? Particularmente acho que seria interessante. Fica a dica!

Eu sempre peço que os jogadores digam "eu faço isso", pq quando a aventura começa eles "deixam" de ser jogadores,(o que evita o jogador "juiz de regra") assim acredito que facilita a interpretação do "isso eu sei" ou "isso meu personagem sabe". Sempre funciona. Mas claro que não cobro ou "brigo" caso alguém fale na 3° pessoa. Se para ele fica melhor assim, pra mim tudo bem. Isso do "agora e tudo em ON" acho interessante para dar foco em algum acontecimento, ou quando tem um "jogador alfa" na mesa (aquele que fica falando para o outro jogador como ele deve agir).

Azecos vc sabe de algum RPG de mesa com tema fim do mundo, ataque zombie e afins?

Depois que eu descobri que tem muita gente que "grinda" e "farma" em RPGs de mesa, não duvido de mais nada.

AzeCos, por acaso existe um feed para seus podcasts?

É oque mais vejo nessas mesas de roll20; mestre babaca reclamando de roleplay alheio e afirmando ter uma maneira certa de faze-lo. Tem nego que acha que mesa de RPG é um filme onde todo mundo é carismático e tem falas e ações a todo momento.

Já pensou em fazer um podcast azecos?

mas e quando o jogador não descreve especificamente o que ele faz? tipo: eu quero convencer o NPC a fazer algo. mas o jogador não diz como...

Eu, particularmente, desisti de jogar rpg. Eu sempre narrei e sempre prezei a diversão da mesa. Dá última vez que tentei, fiz um Patrulheiro. Ele era perito em florestas, tinha proficiência em Natureza e Sobrevivência. Eu, queria fazer um indivíduo auto suficiente, então perguntei ao mestre: Mestre, eu vivo longe das civilizações, um dia, acordo com febre. Conheço e sei a localização de uma planta, cuja, as propriedades são capazes de combater a doença. Eu posso fazer um remédio natural para me tratar? Resposta do mestre: Não. Perguntei por que. Ele disse que eu precisava ser uma espécie de curandeiro herborista para fazer um chá. E não importava o quanto eu recorresse ao bom - senso e lógica, ele permaneceu irredutível. Vendo que o narrador era engessado e mecânico além do tolerável pra mim, desisti. E essa nem foi a pior experiência que tive jogando.

Eu entendi seu video, mas acho que você mais falou de "Existe um modo correto de entrar em um acordo de regras". Há sim jeito certo de fazer roleplay, mas esse jeito é um acordo entre os jogadores. Acho que não tem "um" jeito certo e existem modos de entrar em acordo em qual jeito será jogado. :D

também não vejo problemas em quem joga descrevendo as ações do próprio personagem na terceira pessoa. O "jeito certo" é deixar o jogador a vontade e nem sempre interpretação em primeira pessoa é confortável para os mais tímidos. "Jeito errado" é ficar empatando a diversão dos outros.

Venho notando algo "estranho", sempre fui um jogador presencial, agora estou tentando me aventurar no online. Em vezes de encontrar grupos saudáveis vejo uns mestre que porque sabem que tem muita demanda de jogador meio que cagar pros player ou exigir demais ou/e jogadores que tentam força seu estilo de jogo nós outros e não sabem muito bem conviver com harmonia. Vi isso recentemente um cara queria porque queria que todo mundo fala-se em 1 pessoas todo o tempo e fica se queixando que os outro não "jogavam" certo. Ou quando você não liga muito para que seu personagem fica bom ou não, e sim com andar do jogo e chama seu personagem de lixo hahahaha. Fico bem triste com isso tenho muito tempo de RPG não ligo mais para estas coisas mas fico bem insatisfeito porque sei que muitos novatos devem passar por isso e talvez abandonem RPG por estas más experiencias.

Galera eu e meus amigos começamos a jogar RPG por conta própria e sobrou para mim ser o mestre, e eu não estava seguindo regra nenhuma, em determinado momento do jogo entrei em conflito com um dos jogadores que ele queria pular em um determinado inimigo do qual não estava ao alcance dele (tendo dito isso a ele)e discutimos por um certo tempo e ele acabou cedendo mas ficou "emburrado'', foi errado eu impedir a ação dele? deveria ter dechado pular e não alcançar?

Se não me falha a memória, os sistemas "live" tem regras pra interpretação, pq precisam diferenciar o "on e off"!!!! E só isso! Quanto a levar as regras a ferro e fogo... Falta de sistemas genéricos ! rsrsrs Lembro que quando comecei pensava um tanto assim, ai me apresentaram GURPS (que se tornou o meu sistema preferido), e vc descobre que tem 400 paginas de regras e TODAS sendo opcionais... tudo é escolhido pelo grupo... nenhuma regra mecânica é obrigatória! rs Em falar nisso... to esperando ver uma stream de GURPS! rsrsr

Fala rápido

formato bom mais poderia ser mais de uma pessoa azeco ampliar o legue de opiniões assim enriqueceria o conteúdo

ja aconteceu comigo, eu interpretei um monge e nego na mesa interrompeu meu roleplay pra falar que foi exagerado... Sorte que o mestre falou pra ele calar a boca e tals, muito tenso... O bom é que nunca mais isso se repetiu.

Acho que a única regra de roleplay é não fazer meta.

eu sou meio paranóico com regras, sei que devo melhorar isso...rs. Vc tem um canal grande, é comum as pessoas falaram que vc deve ser X ou Y.

Eu acho que tanto faz se você fala em terceira ou primeira pessoa, bem na moral. Tem players que não interpretam quase nada no sentido de criar uma voz, ou falar exatamente o que o personagem está falando, limitando-se somente a descrever a ação ( Por exemplo, "Eu tento convencer o Rei *Rola Diplomacy"), tem player que praticamente entra no personagem ("Vossa majestade nós com certeza somos as pessoas certas para realizar está missão."), eu sinceramente não me incomodo com isso, mas tem pessoas que se incomodam com ambas as coisas, as vezes as pessoas acham chato você querer interpretar e descrever as açoes do seu personagem, o que não faz sentido no RPG.

sou o primeiro

Eu jogo rpg para contar uma história, acho ruim interpretar, pq no fim nunca interpretam direito. Não são atores, somos amadores e me sinto vendo uma novela mexicana. Prefiro mil vezes falar q meu personagem convenceu o rei do q interpretar de maneira porca um diplomata convencendo um rei. Pq não tem nem 1% de profundidade real nisso. E não vou perder tempo para q isso seja real. E não sou um power player como vc separou entre quem interpreta e quem quer combo. Eu quero é a história em si. Falar q o diplomata convenceu o rei baseado no sentimento q ele tem pela princesa raptada e fim de papo. Mas não fazer esse dialogo q muitas vezes é tosco.

Não tem jeito certo de fazer Roleplay.