"Defende o gay mas não da o cu". Nossa, eu acho que foi um dos maiores absurdos que eu já ouvi na minha vida! Não existe ligação e nenhuma coerência com essa afirmação. É uma limitação gigantesca lincar o gay a necessariamente dar o cu como se essa fosse a única maneira de uma relação entre duas pessoas do mesmo sexo. Não é necessário que você seja gay para que você respeite a diversidade, é necessário que exista caráter, empatia e bom senso, afinal, oque a vida particular de alguém diz respeito a você? Absolutamente nada. É puramente uma questão de respeito com aquele que é diferente de você, sem que você tenha que reproduzir os mesmos atos que aquela pessoa.

Senti falta de terem convidado mulheres pro debate. A Susane Hécate do Miasthenia é professora na UNB poderia ter somado muito com a discussão.

Valeu meus amigos. Obrigado por terem acompanhado esta estréia e em breve irá ao ar o tema nazismo no Heavy Metal. Conto com todos para me ajudar a divulgar este documentário, que foi feito com muita raça para todos vcs que fazem parte do metal nacional.

Parabéns Clinger pelo belo trabalho! Parabéns Mestre Carlão Dorsal. O mais vívido e inteligente de todos! Antes de tudo, como humanos que se dizem Sapiens Sapiens, devemos ter coerência em tudo o que fazemos!

Heavy Metal não é um movimento, é somente um estilo de música.

Belo trabalho Clinger! Parabéns! Algumas opiniões relevantes sobre o que de fato é o fascismo, muitos acham que fascista é TODO aquele de direita, outros ainda chamam de fascistas todos aqueles que discordam de sua opinião, para esses não adianta argumentar, já sofreram lavagem cerebral e não conseguem raciocinar mais, apenas seguir uma cartilha ideológica. Como disse, tivemos algumas opiniões relevantes, mas alguns apenas usaram um discurso politiqueiro, modelando o conceito de fascista ao seu bel prazer. Novamente parabéns e obrigado pelo seu trabalho!

Ufa, há coerência, discernimento, consciência e cultura no mundo do metal! Ótimo documentário para abrir mentes obtusas, parabéns Clinger!

Imagine morar em um local onde a cultura ocidental foi banida (por Stalin), a liberdade foi eliminada em favor da centralização do poder e o estado se apropriou de todas as propriedades do país, decidindo no que e como você deve trabalhar. Essa era a União Soviética. Agora imagine essa situação na década de 1950, quando surgiu o rock’n’roll nos Estados Unidos: a não ser que você morasse perto da fronteira com um país não-socialista e tivesse um rádio, era impossível ouvir o gênero musical. E mesmo assim os fãs de rock cresciam ano a ano. Como isso era possível? O rock’n’roll sempre foi o ritmo da juventude e muitas vezes da rebeldia (contra o estado, a favor de mais estado, contra o “sistema”, pela abolição do “sistema”, etc.). E isso não era diferente na União Europeia. Os stilyagi, um grupo de jovens soviéticos que adoravam música ocidental - principalmente jazz, boogie woogie e rock’n’roll - se especializavam em fazer gravações caseiras de vinis contrabandeados para o país. E como a gravação em vinil era um monopólio do estado - portanto, rara - a iniciativa privada dos stilyagi encontrou outra forma de difundir a música: por meio de chapas de raio-x conhecidas como bone music (“música dos ossos” Por meio de chapas de raio-x encontradas no lixo de hospitais, os stilyagi copiavam os discos contrabandeados para diversas chapas usando vitrolas adaptadas, cortavam-os em formato de disco usando alicates de manicure e usavam um cigarro para fazer o círculo central, permitindo que a “bone music” fosse tocada em qualquer vitrola. Esse processo pode ser visto no início do filme Stilyagi, de 2008: Os discos de “bone music” tocavam apenas de um lado e possuíam baixa qualidade, mas como as chapas de raio-x eram abundantes, tais discos eram extremamente baratos, custando um rublo no mercado negro, contra cinco rublos dos discos oficiais. Não demorou muito para que uma rede de distribuidores de “bone music” - a roentgenizdat - surgisse no mercado negro, distribuindo milhões de gravações ocidentais, incluindo de rock’n’roll. Obviamente que as autoridades soviéticas não gostaram muito da ideia. O então secretário-geral do partido comunista, Nikita Kruschev (1890-1971), classificou o rock como um estilo “decadente” que se opunha à música produzida na União Soviética, constituindo “uma ameaça à juventude porque incentivava práticas como alcoolismo, fascismo, violência e perversão sexual”. A distribuição dos discos foi tornada ilegal em 1958, com o principal roentgenizdatsendo fechado pelo estado em 1959 e o surgimento das “patrulhas de música” em 1960, criadas pelo Komsomol - a Liga de Jovens Comunistas Leninistas -, que perseguiam distribuidores e destruíam qualquer disco de “bone music” que encontravam pela frente. Nessa época surgiu também a lista negra de grupos de rock banidos, formalmente chamada “A lista de grupos musicais estrangeiros e artistas cujo repertório contém composições ideológicas prejudiciais”. A lista chegou a incluir bandas como Black Sabbath (“apologia à violência e obscurantismo”), Pink Floyd (por “interferir com a política exterior da URSS no Afeganistão”, Talking Heads (por “divulgar o mito do perigo militar soviético”), Sex Pistols e B-52 (“apologia ao punk e à violência”, Kiss (“nacionalismo e apologia à violência”), Iron Maiden (“apologia à violência”), Judas Priest (“anti-comunismo e racismo”), AC/DC (“neofacismo e apologia à violência”), Ramones (“apologia ao punk”), Van Halen (“propaganda anti-soviética”) e até mesmo Tina Turner e Donna Summer (“erotismo e apologia ao sexo”). Nem a banda de pop Village People escapou da lista: sua “apologia à violência” não foi perdoada pelo regime soviético. A medida, entretanto, não impediu que a música ocidental seguisse sendo divulgada na União Soviética. Seja por meio de turistas ou parentes ou amigos influentes - geralmente membros da KGB que podiam viajar para o exterior - a “música proibida” continuava sendo divulgada, e com o surgimento das fitas cassete em 1963, um novo mercado negro de cópias de fitas surgiu na URSS, baseado no magnitofon (gravador de fitas cassete), levando até mesmo a uma “Beatlemania” local e posteriormente à autorização para que os Beatles fossem divulgados (como “jovens ingleses vindos da classe operária”) pela gravadora estatal, a Melodyia, nos anos 1970. O modelo de distribuição baseado no magnitofon era similar ao “bone music”: álbuns contrabandeados do exterior eram copiados para fitas, que eram posteriormente copiadas novamente e distribuídas, gerando novas cópias e novas distribuições. Curiosamente, os estúdios de gravação que permitiam a cópia inicial eram autorizados pelo governo a distribuir as músicas autorizadas pelo estado, mas como nenhum artista lucrava com esse sistema, os catálogos dos estúdios estavam cheios de rock “ocidental” considerado “ilegal”. A divulgação contínua do rock’n’rock levou o governo soviético a uma relação contraditória com a música. De um lado, as autoridades chamavam o rock de “poluição ideológica anti-soviética”, chegando a banir bandas como o Kiss por representarem “música fascista”. Por outro lado, o governo tolerava e até mesmo promovia músicas consideradas “anti-imperialistas” e “de esquerda” tocadas por bandas como Beatles, Deep Purple, T-Rex, Slate, Sweet e Rolling Stones, sempre com músicas escolhidas a dedo pela gravadora estatal Melodyia e geralmente sem o nome das bandas, divulgadas somente como “grupo vocal-instrumental”. Bandas russas também começaram a tocar rock - ilegalmente - pelo país, ajudando a difundir o uso da língua inglesa. A Liga de Jovens Comunistas, o braço jovem do Partido Socialista Soviético - aproveitou o crescimento do rock pelo país para abrir discotecas (“diskoteki“) em escolas e fábricas, que se tornaram muito populares durante as décadas de 1970 e 1980, e não eram muito diferentes de suas versões ocidentais, exceto por dois fatores: só tocavam músicas consideradas “não subversivas” pelo estado e havia uma aula com uma hora de duração sobre o socialismo antes da música começar. Com a desculpa de “reforçar os valores comunistas”, essas discotecas se tornaram uma fonte de lucro rapidamente e forjaram a abordagem cínica de defesa do socialismo enquanto se beneficia do capitalismo que impera no país - e em outras partes do mundo, incluindo o Brasil, até hoje. Comenta-se que até mesmo o atual primeiro ministro russo, Dmitri Medvedev, tenha sido DJ de uma dessas discotecas. Com a ascensão de Mikhail Gorbachev ao poder e o início da abertura soviética ao mundo, algumas bandas estrangeiras foram autorizadas a fazer shows na região, alimentando ainda mais o senso de liberdade e individualidade que cresciam naquele período, além de servir como meio para protestar como o cada vez mais falido regime soviético. Em 1984, o “Iron Maiden” (mesmo estando na lista de bandas proibidas) fez um tour histórico pelo bloco soviético, fazendo cinco shows na Polônia e outros na Hungria e Iugoslávia, numa experiência que foi documentada em “Iron Maiden: Behind the Iron Curtain”. Dois anos depois, Billy Joel fez um tour pela Rússia soviética, incluindo shows em Moscou e São Petersburgo, que foi extremamente popular entre os jovens, mostrando definitivamente que não havia nada a temer na cultura ocidental. A turnê gerou o álbum “Kontsert: Live in Leningrad”, o primeiro álbum de rock gravado na Rússia, incluindo uma versão de “Born in the USA”. Com o sucesso, o governo de Gorbachev fez reformas pra legalizar o cenário musical de rock e pop underground soviéticos, incluindo shows patrocinados pela Prefeitura de Moscou e pela Komsomol, e permitiu um aumento de shows estrangeiros no país, como os do Pink Floyd (1989) e Asia (1990). Logo bandas russas como “Aquarium” se viram apoiadas pelos mesmos que as perseguiam anteriormente. Com a queda do muro de Berlim em 1989, o monopólio da gravadora estatal Melodyia foi quebrado e novas companhias independentes surgiram rapidamente, produzindo discos sobretudo de música ocidental. Era o fim do bloqueio cultural ao Ocidente que precedia o primeiro Monsters of Rock na região (com a participação de bandas como Metallica, AC/DC e Pantera em setembro de 1991, que contou com público de 1 milhão e 600 mil pessoas) e o fim da própria União Soviética, anunciado no Natal de 1991. Na União Soviética, o rock’n’roll teve a função não apenas de mostrar que valores ocidentais como individualismo e liberdade eram bons, mas as práticas - capitalistas - que as pessoas utilizavam para obter a música ajudaram e muito a acabar com o apoio ao socialismo ...

Incrível! Estamos precisando muito dessa discussão. Eu senti falta apenas de mulheres terem espaço aí, dá a impressão de que o metal só tem homem que possa falar. Sei o trabalho que é criar, produzir e editar, mas torço para que receba com carinho minha sugestão para as próximas produções, que estaremos aguardando com toda certeza.

Eu não consigo entender ser liberal na economia e se meter na vida das pessoas. Isso da nó na minha cabeça. O cara acha que o estado tem q ser pequeno mas quer dizer como vc tem q viver a sua vida, orientação sexual, religião, etc... não consigo entender isso. Ótimo documentário como sempre!

"Nós temos 35 partidos de esquerda." Santa doidera, Bátima.

Ora ora se não é o próprio bat chernobyl reaça kkkkk Clinger, o material está demais!

Você falou agora no final tudo que eu penso sobre tudo isso Clinger. existe hoje muitos críticos e muita politicagem no metal,mas cadê o povo com banda,cadê o povo fazendo as coisas acontecer,criando eventos,produzindo show e fazendo as coisas fluir. exatamente isso,ou você está do lado que constrói ou do lado destrói. Parabéns por esse ótimo documentário.

Os que falam em confusão mental são os que fazem a maior confusão (distorcem tudo) kkkk Parabéns Batman (infelizmente não sei o nome), vc entende profundamente do assunto, não tiro uma vírgula. E parabéns pelo vídeo, trabalho profissional mesmo 👏👏

Menos Jean Nastrini - o Batman da direita. E mais mulheres. Senti falta das mulheres no debate. Não gostei de ter só homens falando por nós, quando temos super mulheres inteligentes que poderiam contribuir com o documentário. No mais, parabéns pela discussão necessária.

Como assim o metal não deve tratar de política, ser crítico. Deve apenas ficar falando de dragões e satanás? Esse cara do Batman deve viver em um universo paralelo mesmo. Fica no seu quarto brincando de boneco só pode...

Eu tinha uns 11 anos quando comecei a ouvir Dorsal e ouvir Carlos Lopes. Tenho 44 e ainda tenho o maior gosto de ouvir Dorsal e Carlos Lopes. Não acho que ele desagregou nada. Sua integridade e coerência é influência desde então.

É perceptível que há uma confusão na fala de um dos entrevistados sobre o que seja a terminologia do fascismo e de como ela se aplica sob nuances dentro das sociedades. Colocar fascismo, nazismo e comunismo no mesmo saco é um erro crasso. É sabido que todos eles se enquadram nos termos do totalitarismos, porém, possuem diferenças essenciais. Negar essas diferenças no sentido de isentar um quadrante do esquadro político é desresponsabilizar a si mesmo da tarefa de fiscalizar seu próprio meio. Tanto na direita quanto na esquerda existe o totalitarismo enquanto uma tendência intrísceca, diríamos, ao desejo humano. Enfim, como disseram em outros comentários, o rapaz do Batman ali boiou legal. Nós não podemos permitir que generalizações desse tipo deem margem, por exemplo, a governos como o que nós temos hoje.

Mano, é LÓGICO que no Abril Pro Rock o pessoal se manifestou muito mais. O festival é no NORDESTE! Cês tão ligados no que nordestino já escutou de declaração preconceituosa do referido político, mandando os caras "comer feno"? E esses ataques xenofóbicos a nordestinos não são de hoje! Lembro muito bem de certo vocalista de metal falando em eleições passadas que "nordestino não sabe votar". Cês queriam o que, que os caras aguentassem calados? Outra coisa. Quer dizer que, pra respeitar a orientação e as escolhas de vida de um homossexual, eu tenho que ser também homossexual? E se eu não for homossexual, quer dizer que eu estou "vendo alguma coisa errada" em quem o é? Ah, tá, entendi! Vou ali no banheiro vomitar, com licença!

Trabalho incrível Clinger Carlos Teixeira!!! A imparcialidade necessária para o melhor entendimento da situação, foi preservada.

Discordo de vários posicionamentos elencados, mas eles devem ser ditos, concordo com outros, mas nada mais acertado que as palavras do Korg, que foi tocar metal e espera que tudo isso passe e fique todo mundo junto novamente, torço muito por isso, parabéns pelo documentário, qualidade impecável.

Por isso que os Ramones preferiam o Spider-Man... O Batman deu umas aí que porra... Enfim, muito boa a iniciativa! Parabéns aos envolvidos!

Qualquer tipo de política, seja oq chamam de direita ou esquerda representa o aprisionamento do indivíduo... Quem apóia qualquer governo ou estado, está pedindo para ser escravo, para sustentar alguém(políticos) que mandará e escolherá por vc.

Infelizmente o que ficou mais claro nesse doc é que a fala “Ah, mas o Metal surgiu para contestar.” Vai ser usada para sempre como desculpa por pessoas que passam pano pra bandido em nome de uma ideologia que não existe. Quer realmente ajudar a cena do Heavy Metal? Faça um doc/abaixo assinado pedindo a redução dos impostos de instrumentos musicais, discos e Cds. O custo absurdo é o verdadeiro martírio de quem curte som. O resto é conversinha.

Meldels, esse Jean não faz ideia do que tá falando. To chocada com a quantidade de besteira que ele falou em um curto espaço de tempo. Ou é desonestidade intelectual, ou ele é ignorante e reproduz as bobagens do MBL, ou ele tem realmente alguma dificuldade de discernimento. Mais loko que o Batman definitivamente.

Mais um ótimo e necessário trabalho, Clinger. Parabéns pelo teu esforço na produção de mais um conteúdo de qualidade. Agora, há uma linha tênue aí: assim como é importante saber ouvir o outro, é importante discernir uma opinião com algum embasamento e estofo científico de uma opinião que é somente opinião, ou que vem de pseudociência, ou de informações completamente distorcidas. Nesse documentário isso fica muito claro, a diferença entre quem dedicou tempo de estudo e tem uma vida acadêmica e quem foi politicamente escolarizado em meio ao turbilhão de informações e a ascensão do pensamento de cidadãos como Olavo de Carvalho. Esses tempos de terraplanismo social e de ode à imbecilidade e intolerância que nós vivemos não são à toa.

Gangrena Gasosa é uma banda sensacional! No palco ou fora dele!

Clinger, parabéns pelo trabalho! Seu documentário está excelente, fiquei tão presa que poderia assisti-lo mesmo que tivesse 3 hrs, bom demais ver pessoas com embasamento acadêmico/empírico e conhecimento de causa expondo seus posicionamentos de maneira tão assertiva. O mais legal são os exemplos do quão contraditório é ser banger câncervador, esses exemplos falaram por si só no decorrer do documentário, o que tornou tudo autoexplicativo . Como disse o Carlos; esses são "incongruência pura!"

O maluco meteu o papo do socialista que vai no macdonnalds hahah pqp.

Parabéns pela discussão. Todo extremismo é nocivo. Até na música. Quando comecei com heavy metal larguei outros tipos de músicas que gosto. Depois entendi que eu tenho a liberdade de gostar do que eu quiser em termos de música e seleciono o que é bom e o que não é. Hoje, qualquer coisa que prega divisão eu tô fora. Venha de que lado for.

Bom documentário! Parabéns ao Jhonata de Oliveira. Falou muito bem.

Concordo com as pautas abordadas pelo Carlos Lopes... Esse cara manja da parada, é já tem maturidade suficiente para ser coerente.

Parabéns, Clinger! Tem que ter coragem mesmo. Atitude é pra quem é de verdade. Opiniões autênticas devem ser expostas e nunca agradarão a todos. Até para ser de oposição você precisa conhecer o posicionamento daqueles a que se opõe. Argumentos falhos, uma vez expostos, ficam evidentes e quem tem embasamento se destaca notoriamente. "Tamo junto".

Clinger acertou em cheio na produção e lançamento desse documentário. O momento exige um debate com espaço de manifestação dos dois lados.

Muito bom, a abertura ao debate e conhecimento é o principal mérito deste documentário. Assisti pela manhã, e já sou outra pessoa, de verdade. Mas só vou fazer um adendo: defender direitos não significa exatamente usufruir dos mesmos. Não preciso ser gay pra defender gay, negro pra defender negro (ou casar com uma negra, índia, enfim...)... É questão de humanidade e empatia acreditar que todo ser humano merece no mínimo viver com respeito e dignidade. Um abraço a todos e parabéns, Clinger!

SEN-SA-CIO-NAL Simplesmente incrível esse trabalho. A imparcialidade necessária para o melhor entendimento da situação, foi preservada. A postura dos entrevistados foi respeitada. Tudo conforme manda o figurino do que deveria ser a real função do Jornalismo. Que é informar as pessoas de maneira ampla, sem partidarismo. Meus sinceros cumprimentos e agradecimentos ao Senhor Clinger Carlos e à todos os envolvidos nesse trabalho. Muito obrigado.

O Batman tupiniquim cagou pela boca Slk

Animal o documentário Clinger. "Keep on rocking in a Free world". E eu acredito que tô do lado da liberdade e respeito.. seja lá onde isso for... valeu.

O Barbudinho do bonezinho vermelho e o Batman , faz pena! Kkkkkkkkkkkk

Parabéns pelo Hercúleo e Quixotesco trabalho, Clinger. Graças a pessoas como você que a cultura se mantém forte. Um abraço do Marreco (Marrecos's Fest e Totem).

Depois deste documentário, dei graças aos Cosmos pelo Jean ter dito ao meu noivo que me excluiu das redes porque sou uma "esquerdista".

Parabéns pelo trabalho! Parabéns por ter tido estômago pra publicar algumas coisas aí viu! Quando senti nojo de um carinha aí percebi o quão bacana ficou seu trampo. forte

Essa camarada fã do Batman precisa urgentemente rever seus conceitos históricos, políticos e econômicos. Seu discurso é CLÁSSICO de um atual Bolsominiom, ou seja, completamente alienado.

Genial,e extremamente necessário. Não podemos deixar o movimento ser dividido.

Vendo o "documentário" e os comentários, a gente percebe pq o metal morreu...

Ótimo vídeo parabéns vendo agora 2024!!

Avisa pro mano da toca do Batman que governos totalitários não existe liberalismo, tanto na esquerda qto na direita, agora ele querer empurrar o fascismo pra esquerda é fóda kkkkk

Muita coisa que tem no documentário incomodará a muitos, seja qual for o lado. Teve fala que até parece que o cara é evangélico, mas democracia é isso, temos que conviver com os lobos no meio das ovelhas, rs....

Vivemos num país onde por anos ficamos calados, apenas seguindo ordens de uma classe política que se diziam defenderem os trabalhadores, os pobres ou as minorias, quando na verdade era só um pretexto pra se perpetuarem no poder, quando as mídias sociais chegaram dando uma segunda alternativa do que estava acontecendo, essas perceberam que não estavam sozinhas e partiram para o confronto de ideias, onde essas mesmas pessoas que se diziam lutar por democracia conheceram um lado do brasileiro que até então não existia que é o brasileiro politizado.

Parabéns pela iniciativa de fazer este documentário. Vários depoimentos e pontos de vista diferentes. A lucidez e ponderação do Jonatha foi muito válida para uma reflexão.

Cara, ótima matéria.....Carlos Lopes mata a pau!!!! Parabéns HMOL.

Parabéns clinger ficou muito bom esse trampo seu,continue assim meu camarada.

O que ficou muito evidente nas manifestações dos convidados alinhados aos ideais progressistas neste documentário: - "tudo o que estiver no espectro antagônico socialista/comunista/progressista, por via de regra ideológica é automaticamente rotulado de "fascista". Ou seja, o "nós contra eles" da idéia de "luta de classes" repaginada. Pior ainda, o movimento ANTIFA presente no Metal modelando as consciências de muitos headbangers. A tal "consciência de classe" adaptada ao Metal em suas mais variadas vertentes. Algo que não deveria acontecer em um ambiente de liberdades de escolhas intelectuais e musical.

Se eu fosse levar em conta considerações políticas, religiosas, futebolísticas etc. , talvez não tivesse amigos hoje. Se for opinar sobre esquerda ou direita, que seja algo válido sem ignorância. " A busca pelo conhecimento contínuo sempre será uma arma contra a ignorância do homem em si". Parabéns pelo documentário Clinger! Hail Death Metal!

Meu lado é o Metal !!!

Muito bom este documentário expondo opiniões diferentes. A política só nos divide, enquanto isto o sistema se aproveita desta divisão. Não é esquerda contra a direita, ou vice-versa, é o povo contra o sistema.

Nastrini ja começa na segunda fala soltando fake news......francamente. na legenda apresentando ele deveria estar Nastrini, nazileiro metaleiro e fascista, o objeto deste documentário.

Parabéns pelo trabalho Clinger!!! Sem dúvidas o debate é muito válido e atual!!! Você está do lado que constrói!!!

Três coisas definem o fascismo: 1. adoração a um herói nacional. 2. Um inimigo comum. 3. A manutenção e o fortalecimento do status quo. Então tirem suas conclusões.

Muito interessante, e é realmente importante assistir até ao final pra acabar não tendo uma impressão errada da proposta.

De onde saiu o Batman? Indescritível esse cidadão

Clinger, parabéns por essa excelente produção. Muito foda o que vc vem fazendo pela cena, incrível. Sobre o Doc, ta tudo ai, penso da mesma forma q vários em muitos pontos de vista, muitos apesar do posicionamento político conseguem enxergar a situação do governo atual de forma sensata, onde alguns até falaram em Neo Nazismo e outras coisas q não ouço muito no meio do Metal. O Carlos do Dorsal Atlantica expôs seu ponto de vista bem abordado, coisa que já vemos em sua banda sempre, só não achei lógica na parte q ele fala que Moro é um agente da CIA, pq se ele tiver evidências seria bom expor. Um também cita que a Direita não existe no Brasil, concordo com ele em partes, achei o posicionamento dele legal, visto q pelo comentando ele pelo menos procurou saber de ambos os lados. E pra finalizar uma coisa que sempre falo com muitos amigos, política não é igual em todas as nações! As vezes ficam falando q banda A ou B representa mas o que ele canta está simplesmente sendo mal interpretado aqui, quando se passa pra nossa política, vimos no início do Doc a dificuldade do Clinger pra achar algo sobre política p tentar fazer esse link com nossa cena atual mas não viu nada. A verdade é que o sistema em geral, independente de quem esteve no poder sempre fez pouco caso do Metal, concordo com todo e qualquer movimento político e expressão das idéias, mas quando o cara incorpora partido, candidato ou algo similar ai penso que está tomando outro rumo.

O Jean Nastrini está aí pra ser o alívio cômico do documentário, só pode.

PERFEITO ESSE DOCUMENTÁRIO! MUITO GENTE QUERENDO IMPOR SEUS PENSAMENTOS NO MEIO DO METAL AO INVÉS DE CURTIR O SOM! O EXEMPLO DO POVO EUROPEU QUE SABE DIVIDIR AONDE E QUANDO DISCUTIR POLÍTICA É PERFEITO! PARABÉNS CLINGER! SOCIALISMO E COMUNISMO SÓ SE CONSEGUE MANTER E MESMO ASSIM MUITO MAL É COM DITADURA E ISSO NÃO QUERO PARA O BRASIL!

Esse cara do Batman de pelúcia,faz jus a frase mais louco que o Batman.

Sou das antigas e vou a todos os tipos de shows, sou pela musica, alegria, adrenalina, e tudo que for para o prazer do ser humano, pessoas livres! gostei do documentario dou nota 10!

Esse cara que tem Batman no quartão, precisa de uma aula específica para compreender o que é hipocrisia, na boa mesmo. kk

Muito boa a discussão, trouxe vários pontos de vistas, acredito que tenha faltado uma visão feminina, mas no geral foi ótimo. Acho que falta maturidade a nós brasileiros, se gostamos e queremos que nossas ideias sejam respeitadas temos que respeitar a do próximo, deste que não ultrapasse os limites da existência de outros indivíduos. Lógico que respeitar não significa concordar, mas, deste que os argumentos tenham embasamentos, temos que discutir nas regras da democracia, sem fake news, cada um defendendo o seu ponto de vista.

O maluco do Batpelucia é disconecto da realidade!

eu estou do lado do Heavy Metal sem partido. Só acho que precisamos conversar mais sobre isso.....

Até o momento deste meu comentário, todo indivíduo que me deparei (seja virtualmente ou não) que alega ser "apolítico / neutro", SEMPRE no fim das contas é um conservador / fundamentalista de direita, apoiador do Governo atual e de suas ideologias neo-nazi-fascistas. Pois somente critica e ataca a esquerda, o anarquismo e também movimentos sociais, principalmente aqueles voltados às minorias, à uma melhora social. Diga-se de passagem, isso não me é surpresa alguma e a meu ver é uma atitude covarde e hipócrita, mas que está no direito da liberdade individual de quem o faz (desde que não pertença a 1 dos 3 crimes contra a honra, existentes / previstos na legislação brasileira).

Não vejo nenhum metaleiro matando mulheres, pobres, negros ou homossexuais. só vejo seres humanos que não conseguem respeitar o próximo independente do estilo músical.. Acho que alguns grupos estão chateados com esse assunto devido ao atual governo por medo de alguma coisa criada nas próprias mentes sem ter prova concreta nenhuma. Se o assunto fosse real, poderia ser abordado antes, ou o "fascismo no metal" surgiu apenas esse ano?

Ta de parabéns, excelente documentário, edição e eentrevistas

Excelente trampo Clinger! Parabéns pelo tema e persistência com o canal! Continue sempre! Grande abraço!

O maior problema ñ é ser de esquerda ou direita, o problema é compactuar com dircurso de ódio, com preconceito etc...

Uns dos entrevistados falou uma puta verdade, ser headbangers e defender fascista é uma incongruência. Nasci em Santos, vi o show que ratos do porão queimou a bandeira nazista. Sofri preconceito regional de outros roqueiros por ser filho de nordestino. Independente de esquerda ou direita, sou antifascista e sou roqueiro. Muito bom o documentário. Quanto a divisão do movimento, atualmente seria estranho não acontecer, somos seres políticos, então cada um defende sua posição. Agora aquele mancebo com o batman, putz, precisa de umas aulas. Mas tem muita gente boa com boas posições sociais. Continuando, como ser tão alienado, no sentido de não enxergar as diferenças sociais, econômicas e culturais desse país? Isso não condiz com o rock, que nasceu para questionar, ser complacente com o atual cenário político desse país é no mínimo irresponsável, ou, pior, ficar dizendo que fascista, nazista e comunista são tudos iguais, vamos ler galera.

Comunismo também não presta..bom lembrar. Esse cara do Batman falou verdades...

Seu trabalho em prol do metal merece um grande respeito em Clinger parabens a unica fala plausível ai foi a do membro do motorocker ! Metal precisa de pessoas como você Clinger vlw pelos conteúdos foda!

As ideologias não se resumem a direita e esquerda. Pensar assim é apoiar a polarização que sempre fez mal ao país. Mas há discursos e atitudes fascistas e alienantes dentro do Metal feito no Brasil.

Acabei de assistir por completo. Clinger, Exelente! 👏👏👏👏👏👏👏 Ps.: Só o Batman , que teve uma exposição maior, mas... foi bom pra ver a qualidade da argumentação. Parabéns!

Esse mano da toca do Batman é um barato kkkkkkkkkk, ele vive aquelas frases " soscialista de i fone ", o cara acha que o fato de vc CONSUMIR um produto te torna capitalista 😂😂😂😂😂😂😂

O Heavy Metal não deveria ter uma ideologia, o estilo surgiu para contestar o establishment, e prima sobretudo pela liberdade.

Com essas entrevistas, hoje tive certeza que metaleiro direitista é desmiolado...

Parabéns pelo trabalho. Sempre conciso e muito bem feito. Avante Heavy Metal Online!

Pra defender LGBT+, negros e índios vc tem que ser um deles. Nada me choca mais.

36:50 os caras que tem consciência e estuda o caso com seriedade e neutralidade é foda de mais né! Parabéns pelo Documentário e parabéns a Yuri e seu colega que não sei o nome! Vocês me representaram!

Banda partidária, ou vinculado a esses partidos de extrema-esquerda, só no Brasil que é levado a sério é a mesma mediocridade de grupos nacionalistas. Qualquer espectro político irá existir e manifestar diferente em diversos países, porém aqui só existe - analfabetismo funcional histriônico cognitivo; não citam fontes históricas, seguem cartilhas de partidos políticos que exploram a própria " classe " pobre, e ainda acham que conseguiram fazer uma revolução através da música. No Brasil existe traços pessoais de fascismo e a extrema-esquerda panfletária que é manipulada por partidos canalhas. Rock ou heavy metal, como forma de contestação é anárquico. Não tem apoio para - revoluções que trouxeram, guerra miséria e cheio de ditadores sanguinolentos, contra os burgueses no feudalismo. Brasil é uma porcaria, segregado, instrumentos musicais caríssimos e festivais de péssima qualidade. Enquanto outros países, se preocuparam na música, são mais unidos, seja na qualidade para o seu público e o respeito com o público. Aqui é essa putaria maniqueísta e ideológica panfletária de quinta categoria.

Clinger, parabéns pelo documentário, na minha opnião um dos mais interesantes que você já produziu !!! Forte abraço!!!

Concordo com a Nata de Lima. Senti falta da presença das mulheres. Susane Hécate daria uma excelente aula a todos.

Mestre Clinger! Que honra ter um som da Sacrificed nesse documentário foda! Mais uma fez obrigado pelo apoio.

32:36 "O Moro é um agente da Cia..." PQP!

Clinger; você foi corajoso em fazer um programa com um assunto tão polêmico atualmente na cena; que infelizmente está dividindo a galera, criando um racha fazendo com que ocorra muitas inimizades por causa de política. Parabéns brother pela sua coragem e determinação!

Os caras aqui estão rindo do cara do boneco do Batman , mas não riem do tiozão que falou que o Moro é um agente da CIA kkkkk o que esse cara tá fumando kkk

Parabéns, Clinger, por mais um excelente documentário. Você conseguiu mostrar com imparcialidade os dois lados da moeda. Fica a dica: o que a política separa, o metal deve unir!!

parabéns novamente Clinger!! belo trabalho como sempre imparcial como DEVE ser!! O que acaba com a cena já fraca de METAL é justamente essa galera intolerante e intransigente e cheio de ódio que vemos nos comentários abaixo. Heavy metal não tem que ter partido e nem politico de estimação! chega de segregação!!

Uma das melhores fala do documentario foi do cara do Dorsal, pois falou com conhecimento de causa e consegue explicar, sua fala tem embasamento teorico, sou fã deste genial musico! Já os dois cara que são a favor do Bozo são meros noías!

Da hora! Abrange opiniões diferentes e algumas meio sem noção de ambos os lados, porém tenta ser o mais imparcial possível... Achei que iria aparecer o nando moura defecando pela boca, mas colocaram o gordinho do batman no lugar dizendo que pra opinar sobre a causa dos negros deveria casar com uma negra ou para apoiar um homossexual deveria dar o cu. Fora isso muito bom, parabéns pelo trampo. E faço minhas as poéticas palavras do Angelo do Gangrena no final! hehe \m/,

Sensacional!

Parabéns Clinger, pelo trabalho! Tem que fazer o ser humano pensar e emitir sua própria opinião! Tive uma linha de pensamento voltada para a esquerda, nos tempos de faculdade, mas graças a internet, os produtores de conteúdo da direita, dos documentários, livros... tive a humildade de rever minhas opiniões para o meu crescimento intelectual e racional! Vi mais críticas da esquerda e do que da direita! Mas o Batman, falou pouco, mas com argumentos fortes e fatos verídicos! Atendeu bem o objeto do documentário sobre o Fascismo! Pena que ainda existem pessoas mal informadas ou mal caratér sobre esse regime de Governo, que junto com o Nazismo e o Socialismo/Comunismo, dizimaram mais de 100 milhões de pessoas pelo mundo! No aguardo para o documentário do Nazismo! Sucesso, saúde e vida longa ao Heavy Metal On Line! Para as mentes abertas, leiam os livros sobre o pensamento da direita, vamos estudar idiomas, pois o rock é a fina arte! E de rockistas pão com ovo, o cenário está cheio desses alienados e senso comum!

Conheci a página hoje. Sensacional documentário. Discordo de todos. Mas tá valendo. Parabéns ao entrevistador. 👏👏👏