eu também !

a mesma situação aqui

Procure um psicólogo, moça!

@@flavio.santos porque ?… kkkk

o experimento mostrado não tem nada a ver com fisica quantica...

Isso é uma crença sem embasamento científico, que esse vídeo não corrobora.

@@MosesAndruart já leu sobre experimento da dupla fenda? Se sabe o que é, sabe que tem sentido. "Aiinnn nun tevi ciensa sobre isso" kkkk

@@flaviosilvalima9317 Você está usando um experimento que provou a dualidade onda-partícula do elétron e o conceito de interferência quântica (que nada tem a ver com o que afirmas), para embasar um assunto sem pé nem cabeça que não existe na comunidade científica. Procura lá se existe algum estudo sobre o que você diz. Não tem.

Tem como perceber mas so se estiver mt na cara, tipo uma pessoa com depressao age depressivamente, mesmo q ela tente esconder, talvez o nome certo pra isso n seja ressonancia, mas q acontece algo parecido na vida real, acontece, exemplo quando nao gostamos de alguem que esta visitando nossa casa queremos expulsa lo, ou nunca mais convida lo, vibrações diferentes? Talvez, mas com certeza esse estudo de ressonancia consegue trazer algo as nossas vidas, como aquela frase famosa "quem quer rir tem que fazer rir", ou ate mesmo "vamos voltar a fazer um churrasco nos finais de semana" isso poderia ser exemplos de pessoas que criaram 'vibracoes' para persuadir outras pessoas

Ou seja quando mais parecido com uma pessoa, ou um grupo, mais chance eles tem de te influenciar, assim como vc tbm tem de influenciar mais aqueles q te amam. Por consequencia disso, vc tendo um pensamento/caracteristica/ação X ("vibração X") consegue perceber quando tem alguem com um pensamento/caracteristica/"vibração" Y por perto

Exatamente.

O cara até hoje não respodeu kkk

Emissor e receptor até os tímpanos faz parte do sistema.

Não, a transmissão do rádio é feito por ondas eletromagnéticas de rádio. Nesse caso temos ondas sonoras que são mecânicas.

@@jonatanegianramos3300 Mas todas as ondas, compartilham desses fenômenos, interferência, difração, ressonância (p.ex Ressonância magnética).

@@fisicarte77 sim, mas não é o mesmo tipo de onda.

@@jonatanegianramos3300 Não complica, não existe nada igual no mundo, e sim parecidos.

Sim... Ressonância...

pro meu ouvido é um dó, algum múltiplo de 132Hz

No caso do diapasão típico, a freqüência natural de vibração é de 440 ciclos por segundo, ou 440 Hz. www.das.inpe.br/~alex/FisicadaMusica/fismus_freqnat.htm#:~:text=No%20caso%20do%20diapas%C3%A3o%20t%C3%ADpico,por%20segundo%2C%20ou%20440%20Hz.

É espirita. Fala sério, se não tem o que comentar, ficar calado ja é uma decisão sábia. Não estamos tratando de tonalidades de Som e sim de ressonância

kzfaq.info/get/bejne/gcmXdNKZ1du4gJs.html Nesse outro vídeo eles comentam sobre as proporções da caixa para amplificar a faixa de frequência de cada onda.

@@fernandaburilli5637 obrigado Fernanda

Mas creio que seja exatamente isso que ocorreu. Quando o peso está próximo à extremidade o diapasão oscila mais devagar do que quando o peso está próximo à sua base. Quando ele fez o primeiro experimento a diferença de frequência era menor no segundo caso, logo a frequência de batimento é menor do que inicialmente, quando a diferença de frequência era maior.

Tem um certo limite para o tamanho da diferença entre essas frequências. No movimento harmônico simples existe a grandeza ômega=2pi.f, onde ômega é a frequência angular e f é a frequência em Hz (o inverso do período). No caso de dois diapasões com frequências angulares ômega_1 e ômega_2, cuja diferença entre eles *não* seja desprezível em relação à frequência angular média (média aritmética entre ômega_1 e ômega_2), o som emitido pelos dois diapasões geralmente não terá um período bem definido. Agora, quando a diferença entre as duas frequências angulares (D_ômega) é pequena o suficiente pra permitir a ocorrência dos batimentos, vale a relação que você propôs. Porque D_ômega=2pi.D_f, onde D_f é a diferença entre as frequências. E a variação da amplitude acaba sendo mais frequente pela relação a(t)=2Acos(D_ômega.t/2), onde a(t) é a variação da amplitude da oscilação/som com o tempo, e A é a amplitude máxima dessa oscilação/som. Pelo menos foi isso oq eu entendi das páginas 86, 87 e 88 do volume 2 do livro Curso de Física Básica do Moysés H. Nussenzveig, 5a edição.