Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Fez arminha que foi assalto mesmo

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Nao existe rombo, isso e apenas narrativa politica para gastar mais

@@Alissonladeia jura? Você acha mesmo que esse governo se mostrou irresponsável desde o primeiro dia de governo não deixou rombo algum? Pense num gado cego viu. Acorda ô massa de manobra.

@@cabuloso4298 que tem que acordar e tu paulo guedes divulgou as contas do governo esta tudo em azul.

@@Alissonladeia . Não existe Rombo? O Maduro iria amar vocês, porque iriam dizer que não existe miséria na Venezuela.Meu Deus, que isso

Você sabe para onde foi gasto esse dinheiro?

Você ouviu a matéria toda? 500 bilhões com pandemia e mais 100bilhões em 2021 para continuar o show de vacina. mas vocês não pediam vacina? agora não quer mais as vacinas?? Agora o Lula, vamos ver sem pandemia e talvez com a resolução da guerra lá fora, vamos ver no que ele vai inventar pra gastar.

@@AndreLuiz-ex2xm em 51 imóvel

@@Guilhermevloga958 vamos lá 51 imóveis negociados comprados e vendidos em um periodo de 30 anos?

@@AndreLuiz-ex2xm Foi para comprar votos de pastores ( o rebanho vai junto) e parlamentares com o orçamento secreto.

FATO!!!!!!!

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

@@felipecarvalho1187 seu macho fez recorde de gastos com cartão corporativo, distribuiu grana a rodo pra milico e abaixou as calças pro Centrão Vá passar pano pro seu macho no inferno, gado inútil

@@willberrodrigues1937 Cara não sou do lado A nem B, eu tenho uma premissa que a verdade tem que ser dita somente, se foi assim paciência. Agora agredir ninguém com palavras não é a minha praia, peço desculpas não entro nessa.

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Sabe porque não reclamaram?? Porque o Rico ficou mais rico ,e pobre voltou a passar fome .

O mercado só reclama quando falam em tirar o pobre da pobreza. É simples meu caro. O sistema não gosta de pobre se dando bem ou comendo melhor.

@@marianelet perdeu, mané!

Exatamente o pobre f miserável e o mercado bate p Palmas 🙄🙄🙄

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Então mn kkk . Pra mim isso é desespero da equipe do lula pra aprovar a pec kk . Eu não acredito em nada do q essa equipe e o próprio lula falam .

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Em 2019 não tinha COVID e ele furou o teto por que é incompetente. Ele recebeu de Temer e no governo passado Temer não furou teto.

Zumbi vai dormir!

E os esquerdistas tudo iludidos kkkk . Mais sem prova fica difícil né kkk , como vc disse “ FALAR ATÉ PAPAGAIO FALA . Os picanheiros falam tanto em fake News mas são os primeiros a caírem 😂😂

Deixa de ser besta, esse dinheiro todo não foi apenas voltado para vacinas e auxílio!

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Parabéns para a polícia 🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔🚔

Exatamente

iisso é inveja dó PRESIDENTE

INVEJA MATA SEUS URUBUS. TÃO INVENTANDO ISSO SÓ PRA PEDIR DINHEIRO. K É ISSO K VOCES SABEM FAZER. QUEREM TUDO NA MOLEZA. VAO SENTA NUM PUDIM

NÃO É ISSO K O POVO TA MOSTRANDO NAS RUAS TODO O MUNDO TAVA NUMA BOA

Conta outra!ele bozo deixou quase um milhão de pessoas morrerem, não comprou vacina no momento certo!

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Um ladrao fora 🐂🐂 Bozoos fascistas

As contas estão em azul. Essa sua não colou. O gasto foi grande por conta da pandemi@. Foi isso. A mídia não conta a verdade.

Ministro Especulador da Economia. Não fez nada...

no final das contas sempre vem uma inflação e quem paga a conta são os mais pobres!

@@aleciokcoal verdade!

Vejam postagem acima deste Eugenio. Alckmin é um mentiroso.

A questão é que durante o governo atual a responsabilidade fiscal foi para o inferno, esse "teto" de gastos serviu somente para frear o desenvolvimento social do país.

@@ricksuckmadick vc diz isto porque não viveu a hiperinflação antes do Plano Cruzado. Pesquisa aí. Vc tinha que encher os armários de mercadorias, pois aumentava TODO DIA.

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O animalzinho, viu o que o Lula já fez com o orçamento secreto? ele já mudou o nome para Emenda do relator!! Ele não disse que iria acabar? kkkkkkkkkkkkkkk só Petista pra acreditar nesse lixo. os gastos foram com a pandemia praticamente, você não queria vacina? Imagina o Lula na pandemia, ao invés de 800bi seriam 5 trilhões de roubalheira.

Cara vocês precisam estudar administração financeira e orçamentaria, teve gastos extraordinários, não sei se sabem teve Brumadinho, pandemia, teve de socorrer as empresas para não demitir funcionários, com aporte da União, e por fim a guerra. Vamos analisar os fatos, ninguém ultrapassou por querer foi uma necessidade.

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Misericórdia

@@felipecarvalho1187 Entao meu agora também é uma necessidade Mais o mercado fica fazendo essa pressão toda

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Os economistas não criticam porque foi uma emergência, você esqueceu dos 1200? Esse dinheiro foi para as pessoas que foram obrigados a ficarem em casa, não morrerem de fome, você acha de onde saiu esse dinheiro? Foi uma pec de caráter emergencial, não tinha como ninguém se opor a isso, porque não só foi no Brasil, mas o mundo teve essa mesma situação e foram ajudados pelos os governos, quando é urgências está previsto na lei da administração pública que dispensas licitações , calamidades públicas e guerra são as situações que podem acontecerem isso, vocês tem memórias curtas ou deixam serem enganados pela mídia? Fora as chuvas que atingiu vários estados e o governo federal teve que mandar recursos para os estados, as vacinas que foram compradas, os hospitais de campanhas tudo isso custa dinheiro, como era emergência foi feito uma pec, foram 6 meses de 1200,00, depois o povo ganhou 600,00, mas naquela época tinha justificativa, hoje a justificativa é manter as promessas de campanhas, quem vai pagar essa conta somos nós, as coisas irão aumentarem, vai ser preciso para arrecadarem mais impostos.Portanto esse dinheiro que o governo gastou foi para a saúde e a fome, porque era urgência na época.

@@cheilaeven3310 Exatamente

Deve ser melhor que Paulo Guedes, você não acha?

O Paulão, sugeriu outro, sugeriu um miliciano. KKKKKKKKK 🇧🇷

Possivelmente seria melhor que o Paulo Guedes,ele administra bem o negócio criminoso dele,ao contrário do filhote de pinochet que faliu o Chile e o Brasil

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Te desafio a ir no presídio e falar isso?? Perdeu mané, não Amola kkkkkkkkkk

Pam respland...Aí pega 800 bilhões menos 40 bilhões o Rombo continua sendo de 760 bilhões, é assim que funciona querida

O cara se formou em Harvard kkkkkkkkkkkkkk

@@tadeudimas6489 KKKKKKKKKKKKKKK ELE DEVE TER FALTADO AS AULAS DE ECONÔMICA ENTAO. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣

@@kkkkkak12 😆😆😆😆😆

@@kkkkkak12 kkkkkkkkk Guedes disse “roubamos menos”

Relaxa kkk agora vai entrar o Haddad que nunca se formou em economia, tá ruim? Tu não viu nada ainda rsrs

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

Já deu sim 😂

Não falou nada com nada, vamos pensar não sei se tu sabe tem empresas na bolsa que tem um quadro de empregados de 50.000 pessoas, se essa empresa não caminha bem no mercado, o que acontece com os empregos? Responda por favor 😊

O rato maior bostanaro larápio já comeu o queijo todo!🤭🤣😭🙈

Pode caçar mas os ratos Bolsonaristas doidos já roerao todos os Queijos 🧀 4oo milhões

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

💁🏻‍♂️😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆

Que mentira é essa que só militar é não tivemos aumento nenhum vc mente muito, até agora não gastou um centavo do cartão corporativo ,agora soma aí o Lula e a Dilma quanto gastaram, e o orçamento secreto foi o congresso que aprovou, pelo contrário, ele votou e derrubaram o veto, cuidado, não espalhe fakenius o Alexandre Nanda prender

O cara superou os absurdos do PT Kkkkkkk teve de tudo nesses 4 anos

Bozo nunca mais

Em 2019 não teve pandemia.

Isso, fora o orçamento secreto e o cartão corporativo. Isso chama-se: Terra Arrasada.🤔

51 imóveis da família

@@itamarferreiradecarvalho487 Brumadinho e seca em regiões produtoras de alimentos.

@@felipecarvalho1187 kkkkkkkk quanto passar de pano

A quebra do Real, com Dólar a 5,40 foi antes da Pandemia...

Em 2019 não teve pandemia.

Isso, fora o orçamento secreto e o cartão corporativo. Isso chama-se: Terra Arrasada. 🤔🤔

500 bi para pandemia e mais 100bi para a continuação da pandemia. ué vocês não queriam vacina??? agora imagina se fosse o PT? esses 800bi virariam quanto? 5 trilhões???

Mais um detalhe .... Vcs ficam apoiando o Alexandre de Moraes em censurar a direita, mas se esquecem que ele foi indicação do temer ( psdb ), na primeira moscada do lula vcs vão ver se geraldo não pega o posto e aparece como unifocador da pátria.... Dai a mesma lei anti democrata vai valer para esquerda tbm.... É so uma visão de quem não é idolatrador de politico....

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Não sei se sabe o atual governo, enfrentou inúmeros desastres, Brumadinho, pandemia e guerra, e se você trabalha hoje, agradeça ao governo que socorreu as empresas com aporte financeiro para manter os empregos, mesmo você estando em casa por que o seu governador obrigou, ficar em casa sem trabalhar é possível e ainda receber o salário, foi possível, então é melhor aceitar que o teto não foi estourado para dar dinheiro a bandidos, como o governo eleito fez na sua gestão passada e da sua marionete que foi desastrosa.

É isso aí

Ah tá bomm vai nessa minha filha . O PT fala q não tem dinheiro pra nada , mas pra equipe de transição e pra novos ministérios tem né??

*É verdade esse bilhete*

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Quem t ganhando v reclamar de que???

Chefe procura estudar direito tributário e procura saber que essa imunidade tributária das igrejas e a mesma imunidade dos partidos políticos, ao qual o Ladrão do PT recebia um salário de R$100.000,00 sem a incidência de imposto, e o mesmo não foi com certeza aplicado na pasta Social ao qual você condena, procure no CTN que vai achar, força na pesquisa, por que falar da boca prá fora todo mundo fala quero ver mostrar embasamento.

E por fim combater os deficientes de toda sorte, é injustiça, quero que tenham toda sorte.

Isso... Vamos acreditar no tiozão do zap, isso sim é fonte segura kkkkk

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Apresente a verdade

@@rodrigonoronha1640 ontem saiu uma notícia que estão sendo investigados por corrupção,eles são os que mais pegam concursos em todas as áreas federais

@Caroline Jesus mau caráter é quem tem 54 imóveis e n declara imposto, sabe como isso se chama? Corrupção... Fora os quase 1 tri no orçamento secreto...

2008 ficou dinheiro no caixa,dívida do FMI paga,se informa melhor!

O que é a FGV ? 🤔🤔

FGV a nada, a moda hoje é fake news no zap zap da tia

@@aranha3756 fundação Getúlio Vargas(FGV)

Claro, pessoa da FGV não sabe de nada Quem sabe mesmo é os tiozão do zapzap

Kkkkkk

Essa e a verdade, o resto é narrativa da imprensa. Os Burros que votaram no Ex presidiário gostam de ser enganados. O endividamento bruto do governo central (DBGC) alcançou R$ 4,6 trilhões ao final de 2017 (69,8% do PIB), elevando- se em quatro pontos percentuais do PIB relativamente a 2016. A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange todos os entes federados, por sua vez, alcançou 74% do PIB em 2017. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo federal deve entregar a dívida pública de 2022 em 76% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto). O ministro comentava sobre as previsões de economistas sobre a política econômica do governo, e afirmou que houve afirmações de que a dívida pública chegaria até 100% do PIB. “Então, com esses R$ 90 bilhões do BNDES, a dívida volta praticamente ao patamar que estava quando nós chegamos. Os senhores fazem parte de uma geração que venceu duas guerras, sem empurrar a conta para filhos e netos. A dívida era 76% e pouco do PIB. Ela vai voltar para 76%.”, afirmou o ministro.

Esse dinheiro foi desviados para pastores comprar votos e para orçamento secreto, o maior esquema de corrupção que já ouve na história do Brasil.

Pandemia não foi em 2019