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O poder das Big Techs, as gigantes de tecnologia, é maior do que o do presidente da América. Deixaremos que "termos de uso" virem o novo Ministério da Verdade?
Guten Morgen, Brasilien! O eixo de poder mundial mudou radicalmente, culminando, em 2020, não apenas com o ataque da peste chinesa, mas também com a “curiosa” eleição de Joe Biden, mesmo sem ganhar condados, e com as Big Techs, as gigantes de tecnologia, censurando os perfis de Donald Trump, tanto no Twitter quanto no Facebook, ao mesmo tempo. Quem é a pessoa mais poderosa do mundo, hoje?
Para entender como lidar com as Big Techs, precisamos voltar, naturalmente, para a Grécia Antiga, onde as discussões públicas e livres na ágora começaram. Foi com estas discussões que aquilo a que chamamos hoje de filosofia, lógica, ciência (além, claro, da tal “democracia”, que não tem nada a ver com o que vocês repetem por aí). E é exatamente isso que está indo pro cacete com a regulamentação da praça pública moderna pós-2020: a rede social.
Ora, tal como Niall Ferguson escreveu em "A Praça e a Torre: Redes, hierarquias e a luta pelo poder global", o Facebook, o Twitter e o reino das Big Techs é a ágora moderna - o lugar da discussão livre. Ou, ao menos, era: foram o Facebook e o Twitter que elegeram Trump. Óbvio que os donos da bola não deixariam que isso acontecesse de novo.
E para se controlar o que é dito na ágora, basta se controlar a ágora. Hoje, os tais “termos de uso”, com definições vagas, imprecisas e que dão um poder discricionário e violentíssimo aos donos da bola, como “discurso de ódio”, valem mais do que a Constituição. Ou seja: a arbitrariedade absoluta, os desejos pessoais dos ricos, as definições indefinidas de progressistas que tratam ofensa como moeda de troca valem mais do que categorias precisas. A censura vira “controle de fake news” ou “não permitimos discurso de ódio”.
De repente, todos na ágora estão “democraticamente” falando a mesma coisa. Concluindo o mesmo. Votando no mesmo. Acreditando no mesmo. Cientificamente. Em nome da democracia.
É este cenário maravilhoso, que lembra tanto o Ministério da Verdade de 1984, de George Orwell, que é o nosso futuro. Como já havíamos dito, a peste chinesa mataria muito. A resposta dos governos e dos poderosos (porque, ao contrário do livro de Orwell, a censura hoje vem de entidades privadas) mataria muito mais.
A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger. Você pode ouvir no player abaixo, ou pelo seu aplicativo preferido: Spotify, Deezer, KZfaq e afins. Guten Morgen, Brasilien!