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Quando Jung começa a explicar a sizígia fala que não poucas vezes se vê, ao lado do filho, uma mãe que parece não ter a mínima preocupação que o filho se torne um homem adulto, e cuide de tudo com infatigável devotamento e nada omite ou negligencia do que possa impedir o filho de tornar-se homem e casar-se. Observa-se o conluio secreto entre mãe e o filho, e o modo pelo qual a primeira ajuda o segundo a mentir perante a vida.
De que lado a culpa está? Do lado da mãe ou do filho? Provavelmente de ambas as partes. É preciso levar a sério o irrealizado anseio que o filho sente de viver e amar o mundo. Ele gostaria de tocar o real com as mãos, de abraçar a terra, fecundar o campo do mundo. Mas apenas é capaz de impulsos impacientes, pois a secreta recordação de que pode receber o mundo e a felicidade - isto é, da parte da mãe - paralisa suas forças propulsoras e sua perseverança.
Ref.
Aion - Estudo sobre o simbolismo do si-mesmo, pag.23
Estudos Alquímicos pag. 46 §58
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