Diante do notícias nas mídias de casais que matam suas companheiras na frente dos seus filhos, este tema nos leva crer realmente que as pessoas não estão maduras para se relacionarem,falo de todas as classes sociais ,assistir no fantástico há muitos anos atras que um professor da universidade jogou sua esposa advogada da arcada de um prédio de luxo em São Paulo ,ambos lindos inteligentes cognitivamente e emocionalmente infantis.Amar é verbo Transitivo,não precisa de complemento .Atualmente não existe relações de amor e sim por interesse,até nas amizades as pessoas se relacionam por interesse .Cito fatos que os companheiros pedem a identidade para agradar o outro ou seja ,é tão igual o outro que cometem crimes hediondos com o caso da família Nardoni ,que matou sua filha,um amor doentio a pedido da esposa ,Daniela Perez ,também a mesma situação etc...Eu,em particular não sei se estaria preparada emocionalmente para um casamento .A cultura influencia muito principalmente se você vem de uma religião que manda você viver com outro até a morte,levando ao pé da letra o evangelho de Jesus.

Reflexivo demais!!! Importante pensarmos nesta questão no momento em que vivemos amores e afetos tão superficiais, efêmeros e descartáveis....gratidão pelas elucidações!!! 🙏👏👏👏👏👏

Professor Waldemar sempre a iluminar❤

Parabéns.. ótimo vídeo 😊😊😊

Há 24 anos como psicóloga clínica, o que vejo no consultório é exatamente isso: pessoas vivendo nas polaridades absolutas. Ou extremamente românticas, infantis e muitas vezes vitimistas e do outro lado pessoas racionais, mecanicistas e "funcionais". É bem difícil evoluir e de fato amadurecer para um relacionamento. São muitas vielas escuras, muitos pontos "cegos" que paralisam e engessam...Excelente vídeo professor!

Tanto a racionalização quanto o romantismo no fundo são defesas para nos proteger de sentir. Excelente vídeo, acho que se encaixa não apenas às relações amorosas, mas a nossa atual relação com o mundo exterior. Estamos vivendo um exagero de extroversão não autêntica, pois nos voltamos para fora sem aceitar sermos afetados pelos mundo, utilizando cada vez defesas mais fortes contra a nossa própria vulnerabilidade. E, porventura, nos refugiando em fantasias individualistas para não encarar/sentir a realidade do todo que nos circunda (e faz parte de nós).

Ah, as expectativas… São sempre nossas… Excelente vídeo!

🙏🏼🌍💞🌍Gratidão

Professor Waldemar : amplia aqui um pensamento meu sobre esse tema. Até que ponto uma pessoa pode estar em coniuctio inferior com outra e estar numa simbiose profunda onde em algum momento da relação tenha dificuldade em saber se as decisões que esta tomam são decisões da outra ?