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Para convencer as cortes do Trabalho de que há subordinação dos motoristas aos aplicativos, o procurador do Trabalho Ilan Fonseca de Souza dirigiu para a Uber por quatro meses na região metropolitana de Salvador. Seus achados mostram que estas empresas, além de esconder o vínculo, adotam uma estratégia de gestão que estimula um falso empreendedorismo e usa como táticas o que ele chama de incentivismo, tarefismo, pedagogismo; e também estelionato, compartilhamento
de riscos e obscurantismo.
Neste vídeo, Ilan conta como saiu dessa experiência, que ele avalia como transformadora, e explica os achados de sua pesquisa, que está sendo desenvolvida no doutorado da Universidade Federal do Sul da Bahia.
PARA SABER MAIS OU BAIXAR O ARTIGO "NA PISTA COM A UBER", EM QUE ILAN APRESENTA OS DADOS, ACESSE:
www.institutowalterleser.org/...