Com certeza, um dos maiores medos daquele investidor que está colocando o pé nos investimentos pela primeira vez, é sobre os riscos que as corretoras podem trazer. Afinal, para quem ainda está começando, não é difícil termos aquela ilusão de que é só nos bancos que podemos encontrar segurança na hora de investir.
E, com certeza, um dos grandes motivadores para que as pessoas desistam de investir pelas corretoras é o famosos questionamento: “Mas e se a corretora quebrar? Eu perco o meu dinheiro?”
Sinceramente, essa dúvida não é nenhuma novidade. O tempo pode passar, mas a dúvida sempre é atual.
Durante muito tempo o brasileiro comum só conseguia enxergar segurança quando suas transações eram feitas pelos bancos.
Aí, pela falta de informação, ele ia e colocava o seu dinheiro em aplicações péssimas que os bancos oferecem, seja a própria poupança, que sempre foi o “investimento” mais comum do brasileiro, ou seja os títulos de renda fixa e fundos da instituição bancária, que também, na vasta maioria das vezes, rendem muito mal.
Para a nossa sorte, com o passar do tempo corretoras de valores como a RICO tiveram sua ascensão no mercado, oferecendo aplicações das quais realmente valem a pena investir, e de forma acessível até mesmo àqueles que tem pouco dinheiro para investir.
Mas, claro, isso fez muita gente duvidar também da segurança das corretoras. Apesar de já estar claro que há muitas corretoras muito seguras, como a própria RICO, ainda há muita gente que tem dúvidas principalmente sobre o que acontece quando a corretora fale.
E bom, para responder essa questão, eu preciso trazer a tona e explicar 2 termos que talvez você não conheça: as chamadas CENTRAIS DE CUSTÓDIA, e os chamados AGENTES DE CUSTÓDIA.
As centrais de custódia são instituições que foram criadas com o propósito de serem responsáveis pela, obviamente, custódia de títulos e valores mobiliários. Mas, além disso, também é válido dizer que as centrais cuidam do registro e também pela liquidação desses títulos e valores.
Nós temos 3 centrais de custódia brasileiras: a CBLC, a SELIC e a CETIP.
A CBLC é responsável pela custódia dos títulos públicos e também pela custódia do mercado de ações.
Além disso, ela também é encarregada da liquidação de operações realizadas por dois sistemas de pagamentos, conhecidos como “PUMA” e “Bovespa Fix”.
Já a SELIC se encarrega da custódia dos títulos públicos, assim como a CBLC. Porém, aqui há de ser dito uma diferença.
Bom, os agentes de custódia são instituições financeiras que são habilitadas para ser a intermediária das operações de compra e venda do cliente. Vale dizer, claro, que isso é para todas as aplicações, como tesouro, ações, CDB…
São os agentes de custódia as instituições que ligam o investidor com as centrais de custódia.
Ou seja, as corretoras, assim como a RICO, são agentes de custódia.
Quando investimos, temos que olhar para qual é a central de custódia onde está guardado o nosso investimento, pois é essa a informação importante.
Se uma corretora quebrar, ou seja, se um agente de custódia quebrar, o que perdemos é apenas o agente que estava servindo de intermediário para nossas operações. O investimento, em si, continua guardado, sem sofrer nenhuma alteração lá na central de custódia.
As centrais de custódia, com os nossos investimentos guardados, continuam ali, com ou sem a corretora.
Gostou do vídeo? Deixa o seu LIKE
Se inscreva no nosso canal :)
SIGA A RICO:
--------------------------------------------------------------
Instagram: / ricocomvc
Facebook: / ricocomvc
Twitter: / ricocomvc