Sempe muito bom saber que professores se apropriem de ótimos temas para transmitir aos alunos! Qta riqueza para eles! Que saibam aproveitar e valorizar sábias aulas!!! Parabéns para vc!!! 👏👏👏

Cara, o melhor episódio, concordo com você mas até agora 18/04 é um dos que tem menos audiência, como é que se explica isso ? Tô indignada.😮

Exatamente como deveriam se comportar todos os entrevistadores

Vamos recriar!!! Tem que ter um jeito!! (Por mais que eu compartilhe do seu desânimo)

Bolsonaro e sua quadrilha na cadeia já bandidos ladrão terrorista nazista facista genocida terrorista chefe de milícia ladrão na cadeia

A classe média não gosta mesmo de ouvir a verdade na cara , estampada... mais fácil omitir pois " quando se pensa na vida , mais fácil " CONSERVAR ESSA PAZ" pra assim ser feliz... como já disse o Falcão do RAPPA: NÃO QUERO ESSA PAZ PRA MIM... 17:22

Tipo, tirar o imposto de algumas coisas específicas como o Bolsonaro fez, só para Mitar!

Desculpe-me pelo meu longo texto. Eu entendo o seu equívoco por achar que a disponibilidade e massificação de telefones se deu por causa da *privatização*. A propaganda que o governo FH fez na época explorando este tema foi imensa. Eu pensei como você por muito tempo até perceber que as privatizações que se seguiram não trouxeram benefício nenhum a população (vide Vale do Rio Doce, Light (cia de energia do Rio), Cedae (saneamento do RJ), concessão de trens e ônibus, etc...). Aí, parei para pensar: Porque a privatização das empresas de telefonia deram certo? Resposta que cheguei: Não foi a privatização que ajudou na melhoria dos serviços da telefonia. O que melhorou foi a grande transformação tecnológica que esta indústria passou quando as linhas foram digitalizadas. Minha conclusão: Você teria WiFi, dados e celular mesmo que as empresas públicas continuassem existindo e, principalmente, em concorrência com as privadas.| Antes da digitalização: A empresa de telefonia tinha que ter um prédio em cada região da cidade de onde saía um par de fios que ia de lá para sua a casa. Eram necessários quilômetros de fios atravessando a cidade até chegar a sua rua normalmente via subterrâneo. Havia nas ruas uns gabinetes de onde estes fios saíam e de lá o técnico fazia a ligação até a sua casa. Os pares de fios eram naturalmente escassos e eram necessário aguardar anos pelos planos de expansão. Eram empresas públicas por necessitar destas grandes intervenções urbanas. Era caro e demorava por causa destas intervenções, não por ser empresa pública. Seria impraticável que duas ou três empresas prestassem este mesmo serviço. Se privatizassem a telefonia sem a digitalização, seria uma concessão pública medíocre, cara e sem concorrência, como é o serviço da Light (na cidade do Rio e em recuperação judicial) ou Enel (em São Paulo e que demitiu tanta gente que deixou milhares de pessoas sem luz por dias em março/2024). Após a digitalização: Um única fibra-ótica passando pelo poste com um pequeno roteador é capaz de transmitir pacotes de dados, voz e imagem capaz de atender um bairro inteiro (talvez mais). A intervenção urbana é mínima porque a comunicação digital ainda pode ser transmitida sem fios. A evolução tecnológica disponibilizou tantas linhas que perdeu o sentido do governo atuar neste ramo e investir nesta transformação. Esta evolução possibilitou a concorrência, ou seja, várias empresas podiam atuar em paralelo diminuindo o preço do serviço.| Defender que "privatizar" é sempre a melhor para a economia e para a sociedade é uma falácia que não se sustenta na prática. Pura propaganda de gente poderosa que quer controlar o mercado. O que deve ser defendido é a *livre concorrência* naqueles serviços onde a concorrência é possível (não é o caso de saneamento ou distribuição elétrica).| O fato de poder ter concorrência é que faz o preço da telefonia diminuir, *independente* de ser empresa pública ou privada.| O Banco do Brasil e a Petrobras convivem muito bem com a concorrência de bancos e petrolíferas privadas. Se fossem empresas automaticamente ineficazes por serem controladas pelo governo já teriam sucumbido ao privado e nem estariam entre as empresas mais negociadas pelos investidores privados na Bovespa.| Outra ilusão é pensar que o gasto das pessoas com telefonia diminuiu. O custo apenas mudou de lugar e quase ninguém fala nisso. O custo deixou de ser na instalação/serviço e migrou para a venda de aparelhos. Antigamente a gente pagava caro para ter uma linha de telefone no início. Hoje, pagamos caro, de forma contínua, para ter o aparelho de telefone (principalmente smartphone). Uma família com três membros gastam milhares de reais para substituir aparelhos celulares bons que foram programados para ficarem obsoletos em dois/três anos (falcatrua é o nome?). Todo mundo pode escolher o celular barato mas o mercado trabalha no ego das pessoas de tal modo que faz com que as pessoas gastem o máximo o que o orçamento delas puderem nestes aparelhos. É a mesma lógica que fazem com os carros: quem pode compra Ferrari quem não pode compra Jeep ou Fiat. E para o empresário não importa a sua escolha, Ferrari, Jeep e Fiat são do mesmo dono e ele só quer o máximo que você puder gastar. Enfim, textão para reflexão.

Outro esclarecimento que se faz necessário no seu comentário é que associar diretamente o partido político do poder executivo federal (atualmente o PT mas eu comentaria se fosse qualquer outro partido) aos impostos de 50% sobre a caneta ou 40% do lápis é apenas mais uma propaganda falsa da sua bolha. Com isso não estou dizendo que os impostos são baixos. Acho que são altos e todos deveriam baixar. Mas é errado dizer que todo este % é por causa de um único partido. Estes %s juntam os impostos de todas as esferas de governo (municipais, estaduais e federais). A maior fatia dos impostos que é específico de artigos de papelaria são os estaduais (ICMS). O imposto federal sobre estes itens é o IPI cujo o do lápis já é zerado (sim, me dei o trabalho de pesquisar...). Não há o que baixar nesta esfera. A base de cálculo de outros impostos federais que se somam a este não é sobre a venda de artigo de papelaria, mas sim sobre o o faturamento da empresa (PIS e COFINS). E pior: as alíquotas são definidas em Lei pelo *poder legislativo* que é multipartidário e não pelo poder executivo que poderia, no máximo, fazer um decreto-lei de seis meses isentando uma pequena parte que cabe à esfera federal. Mesmo a maior fatia do imposto sendo estadual, depende mais da *Assembleia Legislativa* do seu Estado do que do governador para alterar estas alíquotas. Ou seja, não dá nem para colocar a culpa *exclusivamente* no partido do governador do seu Estado, seja lá qual for.