acho que o Teologueiros já fizeram.

@@jhuuchan5808 eu vi o deles, mas eu queria ver um de olho no texto, o do teologueiros é bom mas é mais superficial

Up!

Up

Uuuuupppp

Que música de fundo é esta?

Oi Edward, Jesus não anulou a Lei de Moises nem nos desobrigou de obedecer ela. Jesus não estava fundando uma nova Lei ao falar que nossa Justiça tinha que ultrapassar a dos fariseus e sim falando da hipocrisia deles. Nós temos que obedecer a mesma Lei que os Fariseus obedeciam, mas não podemos ser hipócritas. A Lei de Moisés é extremamente importante para o crente, tanto que o Cristo fala em Mateus 23 para ouvirmos tudo que os Fariseus nos falarem, mas para não fazermos as coisas que eles fazem, pois eles pregam a Lei mas não obedecem Ela

@@MardenSamuel a forma como o Yago discorreu foi coerente, e porque nao dizer mesmo biblica. Eu sempre defendi a perspectiva de Cristo ser o cumprimento da lei, a lei e os profetas apontavam para Cristo. Mas confesso que pecava na preparacao e na apresentacao dos meus argumentos ...

Acredito ser uma interpretação erronea. A Lei é para o judeu e não para o gentio. Isto se verifica em Atos 15, todo livro de Romanos, Galatas e colosensses. Se tivermos que guardar a lei de Moisés, cairemos nas ordenanças de sabados, festas solenes e fixas, adereços e leis aimenticias.

Mateus 5, verso 17 é uma afirmação contundente proferida pelo próprio Deus-Homem (Jesus de Nazaré): "Não pensem que vim destruir a Lei e os Profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir". Essa expressão, essa locução ("Ab-rogar") trás em seu significado a clara idéia (o conceito) de cancelar, ou, em outras adaptações dinâmicas presentes em algumas versões que temos hoje da Bíblia, ela trás a idéia de "deixar sem efeito" (resumidamente: distorcer e/ou anular a Lei). Esta expressão na terminologia Hebraica (que é justamente de onde parte todo o arcabouço de crença, cultura e doutrina tanto dos Apóstolos, quanto do próprio Mestre dos Apóstolos) é: "lehafer Torah" (להפר תורה ), esta expressão linguistica significa: "Interpretar mal a Toráh", ou seja: Deixá-la sem efeito (distorcer o que a Torá diz). Essa expressão reaparece em Esdras, Capítulo 9, verso 14 (o termo lá utilizado é "lehafer mitzvotécha", resumidamente significa; deixar sem efeito os mandamentos, distorce-los, interpretá-los de maneira equivocada, invalidá-los). Dentro do contexto da crença Judaica (que é justamente o contexto religioso que abarca os aspectos de ordem religiosa, social e civil, no qual Jesus Cristo estava inserido naquela época) era dito que: quando alguém interpretava mal a Toráh (quando alguém distorcia o que estava transcrito nos mandamentos da Lei) ou até mesmo quando uma pessoa dizia algo que não era exatamente a intenção (a vontade) de Deus manifesta (transcrita) por meio daqueles mandamentos; era dito que esta pessoa estava "cancelando a Toráh", ou seja; que ele estava ab-rogando a Toráh (resumidamente: ele estava destruindo a Lei de Deus por meio de interpretações descontextualizadas e equivocadas). Dentro deste mesmo contexto (social e religioso) também se afirmava com base doutrinária que; quando alguém ensinava corretamente a Toráh, esta pessoa havia "cumprido a Toráh", em outras palavras; Ela havia transmitido a Toráh como se deve (em resumo: Ela havia transmitido e ensinado a Lei de forma correta, do jeito certo, da maneira que tem que ser). O propósito de Deus por meio da Lei é instruir (ensinar) ao ser Humano a maneira correta de viver (tanto em comunhão [primeiramente] para com Deus, e consequentemente, para com o seu semelhante [com o seu próximo]. Tudo isto, óbviamente, sendo uma consequência [e não a causa] da salvação que é o resultado da presença de Deus na vida deste mesmo ser humano - Isaías 57, versos 14 e 15). Aquele que portanto ensinava (e continua ensinando) corretamente a maneira correta de se viver a Lei, procura por meio de sua vida, por meio de seus ensinos e de suas ações, dar o pleno sentido do que está transcrito nos mandamentos. Resumidamente: "Cumprir a Lei" (no contexto do Evangelho de Mateus capítulo 5) significa interpretar e transmitir os mandamentos da maneira correta. Tanto é que (dentro do mesmo contexto religioso abordado e recitado no Evangelho de Mateus) se caso alguém não transmitisse a Toráh da maneira certa, era dito que esta pessoa estava incorrendo em sentença de pecado e maldição. A própria Torá diz que se alguém aumenta ou diminui (distorce em sua interpretação) qualquer mandamento que nela está transcrito, essa pessoa deve ser considerado ‘Anátema’ (amaldiçoado, maldito); Deuteronômio 27, verso 26: “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém”. É interessante notar que na época de Cristo haviam tradições orais, que eram observadas pelos judeus daquele período da história, que não eram fundamentadas (que não recebiam apoio doutrinário) dos ensinos Divinos transmitidos por meio dos Profetas. Essas tradições são citadas em determinadas passagens nos evangelhos (e em algumas vezes nas cartas de Paulo) diretamente em oposição com os ensinos da comunidade cristã do primeiro século, ou, do próprio Jesus. Provavelmente o exemplo mais emblemático deste tipo de tradição, seja esse que foi exposto pelo próprio Jesus no conhecido "Sermão da Montanha", na versão Mateana. Ali, os ditos rabínicos (a tradição oral anti-Escriturística preservada pelos Rabinos, principalmente os Rabinos do período pós-exílio Babilônico) e a interpretação "halakikha" da lei são confrontados de forma direta e postos sob uma luz negativa (condenatória) feita pelo próprio Jesus. É verdade que, em nossas adaptações dinâmicas da tradução do Texto Receptus (os textos em grego que serviram de base para a tradução da Bíblia em nosso idioma) esta polêmica aparenta desaparecer e Cristo é visto como que “pondo de lado” a própria Torah, ou “suplantando-a por sua própria Lei” dando a impressão de que ele "ab roga" tudo o que havia sido dito aos antigos judeus, aos pés do Sinai. Esta visão, entretanto, precisa ser posta de lado, uma vez que cria problemas indissolúveis. Como é possível que Cristo no capítulo 5 (verso 17) de Mateus diz de maneira categórica que não veio abolir a Lei, e logo em seguida supostamente declara seus princípios inválidos? A resposta para essa aparente contradição está justamente no seu contexto, no fato de que Jesus estava lidando no sermão do monte não somente com uma compreensão equivocada que os seus ouvintes estavam tendo acerca do que diz a Bíblia Hebraica (a chamada Tanakh), mas mais precisamente com elementos da tradição Oral judaica. É a partir do verso 21 (e até o verso 48) do capítulo 5 de Mateus que Jesus apresenta seu discurso de contrastes com a tradição oral dos anciãos Judeus. O conteúdo do discurso de Cristo é marcado pela contraposição da expressão grega registrada no texto de Mateus (ἀρχαίοις), por tanto a posição doutrinária de Jesus é uma posição que se encontra a favor de uma leitura mais exata e sólida acerca dos Mandamentos registrados no Pentateuco (e não o contrário). Cristo já estabelece esse contraste ao utilizar a forma rabínica de se referir à transmissão da tradição em aspecto oral. Ele inicia cinco de suas seis antíteses (vv. 21, 27, 33, 38, 43), com a expressão "ἠκούσατε" (“Ouvistes”). A única exceção é a quarta antítese, no verso 31, na qual o verbo ("ἠκούσατε") deve ser subentendido. Este termo é uma clara menção à forma "שמעו" encontrada na literatura rabínica como uma referência à tradição oral dos antigos Anciões Judeus (Tannaim). Estabelecida a procedência rabínica da proposição, Cristo então apresenta a Sua própria interpretação da Lei de Deus, através da expressão "ἐγὼ δὲ λέγω" ("EU digo"). O próprio uso desta forma, apresenta um ponto de contraste, uma vez que o costume preservado pela tradição rabínica (principalmente do período pós-exílio Babilônico) é sempre de se referir a uma outra autoridade (também de ordem rabínica) além da sua própria pra substanciar a opinião emitida (ou seja: para "validar" ou "embasar" o seu próprio argumento e opinião. É a famosa expressão linguistica "o Rabi ‘X’ disse em nome de Rabi ‘Y’ que...”). Em contraste com essa metodologia, Cristo não apresenta outra autoridade, se não (somente) a Sua própria autoridade (Ele mesmo) como fonte de sua interpretação e base para a ministração dos seus ensinos acerca do que diz a imutável Lei de Deus (A Torá). Olhando pela luz do contexto histórico no qual se passa essa passagem registrada em Mateus, podemos concluir que em certo sentido todos os rabinos e mestres daquele período histórico (intertestamentário e neotestamentário) ab-rogavam partes da Toráh, porque de fato não tinham a interpretação exata (correta) dela, e realmente, para aquele período era muito difícil saber todo o contexto no qual se encontravam os ipsis litteris das Escrituras nos momentos em que elas foram registradas (era muito difícil saber a intenção dos ensinos expostos na Lei tendo em vista que o povo Judeu estava vindo de um período histórico em que boa parte de sua crença havia sofrido intervenções com a mesclagem de hábitos e costumes de ordem cultural do chamado 'período Helenístico', em outras palavras: Foi o período de difusão e mesclagem da cultura de outros povos com costumes oriundos da cultura Grega. Por tanto, os judeus daquele tempo, estavam passando por um processo de sincretização religiosa). Formulou-se então um pensamento e uma crença entre os rabinos (e inclusive entre a grande parte do próprio povo que vivam em contato com os Judeus) de que: Quando o Messias viesse, ele esclareceria todos os pontos da Toráh que permaneciam obscuros (ambíguos) e que estavam inclusos na Tradição Oral (Talmud). Era dito (e ainda hoje é dito, pelo menos entre os Judeus que não reconheceram a Messianidade de Jesus de Nazaré) que quando o Messias viesse ele "esclarecia todas as coisas", e de fato, o que se percebe muitas vezes é que, as tradições orais e as opiniões e discussões rabínicas do período do primeiro século, nada mais é do que um desejo de interpretar a Toráh corretamente. Essa crença inclusive já se fazia presente entre os povos adjacentes da circunvizinhança de Israel, já na época do próprio Jesus (Evangelho de João Capítulo 4, dos versos 5 ao 26). Quando estudamos as Escrituras de forma mais atenta ao contexto histórico em que Cristo estava inserido, compreendemos que a intenção de Jesus não é (e nem nunca foi) de "criar uma nova Lei" ou "abolir" o Antigo Testamento. A clara intenção de Cristo naquele contexto era de explicar corretamente o que está registrado nas Leis do pentateuco, e por tabela, capacitar os seus ouvintes e discípulos a vivê-las (Mateus 5, verso 20).

Thales Paiva a palavra inferno ta no latim, no original grego é hades, ou sepultura, o que o texto quer dizer, é que a sepultura nunca mais existirá, ou seja, não haverá mais morte a mesma coisa diz no Apocalipse que a morte foi lançada no lago de fogo, ta siimbolizando ali que a morte nunca mais existirá entre os justos, é até onde entendo.

vdd... nada mais daquela "história" de sofrimento eterno... até o Diabo habitará nos Céus ao nosso lado.

@@marcelomcustodio oxi aonde

@@shirleiferreira5916 Foi uma ironia, irmã, em face do deboche desse rapaz que escreveu "aquela história de sofrimento eterno"

Marcelo Custódio nada a ver, o Diabo será penalizado sim, e se fará cinzas denaixo dos nossos pés e nunca mais existirá na nova terra

Jesus não anulou a Lei de Moises nem nos desobrigou de obedecer ela. Jesus não estava fundando uma nova Lei ao falar que nossa Justiça tinha que ultrapassar a dos fariseus e sim falando da hipocrisia deles. Nós temos que obedecer a mesma Lei que os Fariseus obedeciam, mas não podemos ser hipócritas. A Lei de Moisés é extremamente importante para o crente, tanto que o Cristo fala em Mateus 23 para ouvirmos tudo que os Fariseus nos falarem, mas para não fazermos as coisas que eles fazem, pois eles pregam a Lei mas não obedecem Ela

Realmente o que Jesus fez serve de exemplo para nós, ele cumpriu a Lei (Provavelmente lei dos 10 mandamentos), então devemos cumprir tbm, embora não consigamos teremos outra forma de perdão/justiça que é o sacrifício de Jesus na cruz

Mateus 5, verso 17 é uma afirmação contundente proferida pelo próprio Deus-Homem (Jesus de Nazaré): "Não pensem que vim destruir a Lei e os Profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir". Essa expressão, essa locução ("Ab-rogar") trás em seu significado a clara idéia (o conceito) de cancelar, ou, em outras adaptações dinâmicas presentes em algumas versões que temos hoje da Bíblia, ela trás a idéia de "deixar sem efeito" (resumidamente: distorcer e/ou anular a Lei). Esta expressão na terminologia Hebraica (que é justamente de onde parte todo o arcabouço de crença, cultura e doutrina tanto dos Apóstolos, quanto do próprio Mestre dos Apóstolos) é: "lehafer Torah" (להפר תורה ), esta expressão linguistica significa: "Interpretar mal a Toráh", ou seja: Deixá-la sem efeito (distorcer o que a Torá diz). Essa expressão reaparece em Esdras, Capítulo 9, verso 14 (o termo lá utilizado é "lehafer mitzvotécha", resumidamente significa; deixar sem efeito os mandamentos, distorce-los, interpretá-los de maneira equivocada, invalidá-los). Dentro do contexto da crença Judaica (que é justamente o contexto religioso que abarca os aspectos de ordem social e civil em que Jesus Cristo estava inserido naquela época) era dito que: quando alguém interpretava mal a Toráh (quando alguém distorcia o que estava transcrito nos mandamentos da Lei) ou até mesmo quando uma pessoa dizia algo que não era exatamente a intenção (a vontade) de Deus manifesta (transcrita) por meio daqueles mandamentos; era dito que esta pessoa estava "cancelando a Toráh", ou seja; que ele estava abrogando a Toráh (resumidamente: ele estava destruindo a Lei de Deus por meio de interpretações descontextualizadas e equivocadas). Dentro deste mesmo contexto (social e religioso) também se afirmava com base doutrinária que; quando alguém ensinava corretamente a Toráh, esta pessoa havia "cumprido a Toráh", em outras palavras; Ela havia transmitido a Toráh como se deve (em resumo: Ela havia transmitido e ensinado a Lei de forma correta, do jeito certo, da maneira que tem que ser). O propósito de Deus por meio da Lei é instruir (ensinar) ao ser Humano a maneira correta de viver (tanto em comunhão [primeiramente] para com Deus, e consequentemente, para com o seu semelhante [com o seu próximo]. Tudo isto, óbviamente, sendo uma consequência [e não a causa] da salvação que é resultado da presença de Deus na vida deste mesmo ser humano - Isaías 57, versos 14 e 15). Aquele que portanto ensinava (e continua ensinando) corretamente a maneira correta de se viver a Lei, procura por meio de sua vida, por meio de seus ensinos e de suas ações, dar o pleno sentido do que está transcrito nos mandamentos. Resumidamente: "Cumprir a Lei" (no contexto do Evangelho de Mateus capítulo 5) significa interpretar e transmitir os mandamentos da maneira correta. Tanto é que (dentro do mesmo contexto religioso abordado e recitado no Evangelho de Mateus) se caso alguém não transmitisse a Toráh da maneira certa, era dito que esta pessoa estava incorrendo em sentença de pecado e maldição. A própria Torá diz que se alguém aumenta ou diminui (distorce em sua interpretação) qualquer mandamento que nela está transcrito, essa pessoa deve ser considerado ‘Anátema’ (amaldiçoado, maldito); Deuteronômio 27, verso 26: “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém”. É interessante notar que na época de Cristo haviam tradições orais que eram observadas pelos judeus daquele período da história que não eram fundamentadas (que não recebiam apoio doutrinário) dos ensinos Divinos transmitidos por meio dos Profetas. Essas tradições são citadas em determinadas passagens nos evangelhos (e em algumas vezes nas cartas de Paulo) diretamente em oposição com os ensinos da comunidade cristã do primeiro século, ou, do próprio Jesus. Provavelmente o exemplo mais emblemático deste tipo de tradição, seja esse que foi exposto pelo próprio Jesus no conhecido "Sermão da Montanha", na versão Mateana. Ali, os ditos rabínicos (a tradição oral anti-Escriturística preservada pelos Rabinos, principalmente os Rabinos do período pós-exílio Babilônico) e a interpretação "halakikha" da lei são confrontados de forma direta e postos sob uma luz negativa (condenatória) feita pelo próprio Jesus. É verdade que, em nossas adaptações dinâmicas da tradução do Texto Receptus (os textos em grego que serviram de base para a tradução da Bíblia em nosso idioma) esta polêmica aparenta desaparecer e Cristo é visto como que “pondo de lado” a própria Torah, ou “suplantando-a por sua própria Lei” dando a impressão de que ele "ab roga" tudo o que havia sido dito aos antigos judeus, aos pés do Sinai. Esta visão, entretanto, precisa ser posta de lado, uma vez que cria problemas indissolúveis: como é possível que Cristo no capítulo 5 (verso 17) de Mateus diz de maneira categórica que não veio abolir a Lei, e logo em seguida supostamente declara seus princípios inválidos? A resposta para essa aparente contradição está justamente no seu contexto, no fato de que Jesus estava lidando no sermão do monte não somente com uma compreensão equivocada que os seus ouvintes estavam tendo acerca do que diz a Bíblia Hebraica (a chamada Tanakh), mas mais precisamente com elementos da tradição Oral judaica. É a partir do verso 21 (e até o verso 48) do capítulo 5 de Mateus que Jesus apresenta seu discurso de contrastes com a tradição oral dos anciãos Judeus. O conteúdo do discurso de Cristo é marcado pela contraposição da expressão grega registrada no texto de Mateus (ἀρχαίοις), por tanto a posição doutrinária de Jesus é uma posição que se encontra a favor de uma leitura mais exata e sólida acerca dos Mandamentos registrados no Pentateuco (e não o contrário). Cristo já estabelece esse contraste ao utilizar a forma rabínica de se referir à transmissão da tradição em aspecto oral. Ele inicia cinco de suas seis antíteses (vv. 21, 27, 33, 38, 43), com a expressão "ἠκούσατε" (“Ouvistes”). A única exceção é a quarta antítese, no verso 31, na qual o verbo ("ἠκούσατε") deve ser subentendido. Este termo é uma clara menção à forma "שמעו" encontrada na literatura rabínica como uma referência à tradição oral dos antigos Anciões Judeus (Tannaim). Estabelecida a procedência rabínica da proposição, Cristo então apresenta a Sua própria interpretação da Lei de Deus, através da expressão "ἐγὼ δὲ λέγω" ("EU digo"). O próprio uso desta forma, apresenta um ponto de contraste, uma vez que o costume preservado pela tradição rabínica (principalmente do período pós-exílio Babilônico) é sempre de se referir a uma outra autoridade (também de ordem rabínica) além da sua própria pra substanciar a opinião emitida (ou seja: para "validar" ou "embasar" o seu próprio argumento e opinião. É a famosa expressão linguistica "o Rabi ‘X’ disse em nome de Rabi ‘Y’ que...”). Em contraste com essa metodologia, Cristo não apresenta outra autoridade, se não (somente) a Sua própria autoridade (Ele mesmo) como fonte de sua interpretação e base para a ministração dos seus ensinos acerca do que diz a imutável Lei de Deus (A Torá). Olhando pela luz do contexto histórico no qual se passa essa passagem registrada em Mateus, podemos concluir que em certo sentido todos os rabinos e mestres daquele período histórico (intertestamentário e neotestamentário) abrogavam partes da Toráh, porque de fato não tinham a interpretação exata (correta) dela, e realmente, para aquele período era muito difícil saber todo o contexto no qual se encontravam os ipsis litteris das Escrituras nos momentos em que elas foram registradas (era muito difícil saber a intenção dos ensinos expostos na Lei tendo em vista que o povo Judeu estava vindo de um período histórico em que boa parte de sua crença havia sofrido intervenções com a mesclagem de hábitos e costumes de ordem cultural do chamado 'período Helenístico', em outras palavras: Foi o período de difusão e mesclagem da cultura de outros povos com costumes oriundos da cultura Grega. Por tanto, os judeus daquele tempo, estavam passando por um processo de sincretização religiosa). Formulou-se então um pensamento e uma crença entre os rabinos (e inclusive entre a grande parte do próprio povo que vivam em contato com os Judeus) de que; quando o Messias viesse, Ele esclareceria todos os pontos da Toráh que permaneciam ambíguos e inclusos na Tradição Oral (Talmud). Era dito (e ainda hoje é dito, pelo menos entre os Judeus que não reconheceram a Messianidade de Jesus de Nazaré) que quando o Messias viesse ele "esclarecia todas as coisas", e de fato, o que se percebe muitas vezes e que; as tradições orais e as opiniões e discussões rabínicas do período do primeiro século, nada mais é do que um desejo de interpretar a Toráh corretamente. Isso já se via (já era uma realidade) nos tempos de Jesus (Evangelho de João Capítulo 4, dos versos 5 ao 26). Quando estudamos as Escrituras de forma mais atenta ao contexto histórico em que Cristo estava inserido, compreendemos que a intenção de Jesus não é (e nem nunca foi) de "criar uma nova Lei" ou "abolir" o Antigo Testamento. A clara intenção de Cristo naquele contexto era de explicar corretamente o que está registrado nas Leis do pentateuco, e de capacitar os seus ouvintes a vivê-las de maneira verdadeiramente madura (Mateus 5, verso 20).

@@danieltrajano4447 A parte que você escreveu sobre Cristo não ab-rogar a lei está correta de certa forma, mas você está totalmente errado quanto ao objetivo da lei, nunca foi um mero guia de conduta, a lei serve para condenar(Rm 3:19; 4:15; 7:13; Gl 3:19), não para justificar(Rm 3:20; Gl 3:21), assim pela lei os israelitas eram levados a pela fé crer na expiação feita pelo derramamento de sangue, crendo na misericórdia de Deus, que pode livrar do juízo, e não na sua capacidade de "guardar" a lei. Por isso o objetivo da lei é conduzir a Cristo (Gl 3:24), e esse objetivo já foi cumprido, não estamos mais debaixo do "aio"(a lei), nós temos algo claramente superior, assim como Cristo mostrou, a lei em certos aspectos levava em conta a dureza do coração do homem (Mt 19:8), mas não o Espírito, como o Senhor Jesus mostra em Mateus 5, nós podemos guardar os mandamentos do Senhor Jesus Cristo em sua plenitude.

Amigo Macedo (e eu falo isso com muita humildade mesmo, e Deus é prova disso. Eu falo isso com muitíssima humildade e consideração ao irmão): A parte que escrevi a cerca do posicionamento e dos ensinos de Jesus Cristo com relação a Lei de Deus (A Toráh) não está "de certa forma" correto (o que eu escrevi está exegética, contextual e doutrinariamente correto. E eu retorno aqui a falar isso com incansável respeito a opinião do irmão: EU falo isso a você com muitíssima humildade e respeito a sua pessoa). A palavra 'Torah' amigo Macedo vem do verbo hebraico "Yarah” (יָרָה) que significa: 'educar, explicar, formar, instruir, alumiar, habilitar'. A Lei de Deus tem como principal objetivo normatizar a relação que o ser humano deve ter para com Deus (o seu único e verdadeiro Criador) e consequentemente para com o seu próximo (o seu semelhante). Isso anula as outras demais funções, que por tabela, ela tem? (Resp: Não). A Lei (de maneira explícita) manifesta a expressa vontade de Deus para os Homens (Levíticos 19, verso 18/ Êxodo 23, verso 1 / Levíticos 18, verso 10 / Leviticos 18, versos 22 e 23/ Êxodo 20 versos 3 ao 17), e por consequência (se ela manifesta de maneira explícita qual é a vontade de Deus para os Homens) ela diz (por tabela, de maneira implícita) qual NÃO É a vontade de Deus para o ser humano (por isso o Apóstolo João diz em sua primeira Carta: "Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei." - 1 João 3, verso 4). Dentro de toda essas funções que a imutável e eterna Lei de Deus possui, uma se destaca de maneira singular e grandiosa: A Lei nos apresenta o caráter de Deus [o único padrão de ética e moralidade para o ser humano. Não existe outro] e ao mesmo tempo ela nos apresenta (nos conscientiza, mais precisamente) da necessidade que temos da comunhão que devemos ter (diariamente) com a pessoa de Cristo. Jesus não anulou a Lei e nem nos desobrigou de obedecer ela. Quando olhamos o contexto histórico da pregação de Cristo em Mateus (Capítulo 5) percebemos que ele não estava fundando "uma nova Lei" ao falar que nossa Justiça tinha que ultrapassar a dos fariseus. O que ele estava contrastando (colocando em oposição com relação a conduta de santidade que os seus seguidores devem ter) era a hipocrisia dos Fariseus daquele período histórico (que ensinavam a Lei, porém, de maneira descontextualizada e em oposição ética com os princípios da mesma Lei). Nós temos que obedecer a mesma Lei que os Fariseus obedeciam, mas não da forma como eles obedeciam (Mateus 5, verso 20). Em Romanos 10 (verso 4) vemos a imutabilidade (a permanência, a validade) da Lei Deus para a nossa vida e caminhada Cristã nos dias de Hoje (lá está escrito): "Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê", no Texto em Grego (na Septuaginta) está: "τέλος γὰρ νόμου χριστὸς εἰς δικαιοσύνην παντὶ τῶ πιστεύοντι.", e é interessante o fluxo e a execução do tempo verbal ("télos gár nómou..."), o tempo do verbo está no presente. A palavra “fim” neste texto em grego (“Telos”) que aparece nessa passagem de Romanos 10 significa “finalidade, objetivo”. Esta é a mesma expressão que aparece em I Pedro 1, verso 9: “Obtendo o fim (Telos) da vossa fé: a salvação do vosso corpo”. As Sagradas Escrituras estão dizendo aqui que a fé tem um fim (Ou seja: que ela possui uma finalidade, um Objetivo) e não que a Fé (que é um importantíssimo elemento para a nossa salvação) tem (ou "teve") uma espécie de "prazo de validade". Analisando então de maneria mais minuciosa e exegética (tanto os textos, quanto os seus contextos) de acordo com o original grego, a tradução correta e exata do texto de Romanos 10 é: “Porque o alvo (objetivo) da Lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê”. A Lei por tanto não teve uma função (até mesmo porque toda a sequência do tempo conjugado e empregado no texto em grego desta Epístola está no Presente, e não no Passado). A Lei tem (ela não teve, ela TEM) uma função: Nos ensinar que, o objetivo dela não é "nos salvar", mas nos aproximar de Cristo, através de uma obediência abnegada, voluntaria, altruísta e motivada unicamente por amor ao autor desta mesma Lei (1 Corintios, Capítulo 13, dos versos 1 ao 3). Como eu havia dito anteriormente : O propósito de Deus por meio da Lei é instruir (ensinar) ao ser Humano a maneira correta de viver (tanto em comunhão [primeiramente] para com Deus, e consequentemente, para com o seu semelhante [com o seu próximo]. Tudo isto, óbviamente, sendo uma consequência [e não a causa] da salvação que é resultado da presença deste mesmo Deus na vida deste ser humano - Isaías 57, versos 14 e 15).

@@ElieltonLimanão estão na bíblia? É mesmo? Kkkkk Claro que eu sei que não estão. Mas muitos usam as mortes dos discípulos para pregar, ou falam em algumas oportunidades, inclusive o Yago. Só corrigindo uma coisa, se você der uma olhada, na bíblia tem morte de discípulo, e vários versículos que podem ser tratados para mostrar de como se chegou nessas mortes, além de vários registros paralelos a bíblia, como o de olho no texto trata. Ou seja, caberia em um ótimo de olho no texto, como todos são.

@@ElieltonLimatem dois "de olho no texto" que não seguem muito bem a regra que você mencionou: De olho no texto, de quem escreveu a carta de Tiago, esse não analisou nenhum versículo em especifico, mas usou passagens como auxílio, ou seja, esse já não entra nesse critério de se basear apenas em 'versículos soltou', ou 'passagens em contradição', como você, respeitosamente, mencionou aí em cima" E "De olho no texto, sobre o número 666, que até usou um versículo, mas basicamente estava 'respondendo' o pirula" Ou seja, um "de olho no texto" sobre a morte dos discípulos, seria excelente, porque tiraria várias dúvidas, principalmente minhas, sei que existem livros a respeito, mas queria um "de olho no texto", porque são os vídeos que mais gosto do canal. Abraço!!!!

o yago esta errado , com boas intenções mas errado muito errado

Perfeito!

Concordo plenamente, acredito que esse realmente seria o sentido de cumprir a Lei e os Profetas, qualquer outra interpretação se desencontra com o contexto do Evangelho como um todo.

Basta observar que os apóstolos continuaram cumprindo a lei após a partida de Jesus. Ou seja, se eles continuaram entendendo que a lei é para o povo judeu, qual a razão de alguém que está quase dois mil anos afastado da fonte original discordar do entendimento de fontes primárias?

O ódio aos inimigos está sim no velho testamento (Sl 139:22)

Irmãos, MUITO CUIDADO⚠️🚨 com a má e errada compreensão e interpretação da LEI, E DA GRAÇA . A LEI serve para CONDENAR e a A GRAÇA para SALVAR. Nenhum mandamento ou lei pode salvar alguém. (Efésios 2:8,9 ) Somente a morte de cristo na cruz SALVA. Ali foi o pagamento que ele pagou por nos, para nos da o direito da vida eterna , e nos salvar do pecado , que é a transgressão da lei. PORÉM CUIDADO! A lei de Deus, os 10 mandamentos, está em vigor. Ela não foi abolida. Cristo foi muito claro em (Mateus 5:17, 18.) "Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra." Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.( Apocalipse 14:12) Se vocês me amam, guardarão os meus mandamentos (João 14:15 ) Quem diz que me ama e não guarda os meus mandamentos é um mentiroso e nele não está a verdade.( Mateus 6:33) A lei de Deus, os 10 mandamentos é eterna, ela existe desde o principio da criação. Até no novo ceu, e na nova terra, a lei vai continuar existindo. Ela é o que rege o reino e o governo de Deus, " O meu reino não é desse mundo" disse jesus. O Reino de Deus designa um governo ou domínio em que tem Deus por soberano ou governante. Existe centenas de versículo sobre o REINO DE DEUS. "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo habitado, como testemunho a todas as nações, e então chegará o fim. Mateus, 24-14" VEJA A VISÃO DE João EM APOCALIPSE: Então vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra haviam passado; e o mar já não mais existia. Apocalipse 21:1-5. Essa visão que João teve em Apocalipse 21:1-5 É o cumprimento da promessa que Deus fez nesses versículos abaixo.👇. "Porque como os novos ceus, e a nova tera , que hei de fazer, estarão diante de minha face, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que todos os meses, à lua nova e todas as semanas, aos sábados, virá toda a humanidade a adorar na Minha presença, diz o Senhor" (Isaías 66:22 e 23). PERCEBA que; aqui nesse texto acima de Isaías., Deus designa até um dia em que seu povo, os salvos , iram adora-lo. “Assim como os novos céus e a nova terra que vou criar serão permanentes diante da mim”, afirma O SENHOR , “Do mesmo modo serão perenes os vossos descendentes e o vosso nome! Isaías 66:22. Todavia, confiados em sua Promessa, esperamos novos céus e nova terra onde habita a justiça. 2 Pedro 3:13 VEJA QUE HAVERÁ UM NOVO CEU E UMA NOVA TERRA, ONDE DEUS SERÁ O REI E O GOVERNANTE do seu povo. Assim como nós aqui em nosso pais temos um governante e o codigo penal, e nossas leis, e somos julgados por elas. Também no reino de Deus tem uma lei e seremos julgados por ela, a lei de Deus. VEJA QUE HAVERÁ UM JULGAMENTO POR PARTE DE DEUS, E ELE SERA FEITO COM BASE NA LEI.👇 " Todos serão julgados perante a lei de Deus"(2 Coríntios 5:10 Pois não pode haver julgamento sem base em uma lei. O Julgamento é feito com base na lei e no crime praticado. No caso aqui o pecado. Assim como um espelho mostra a sujeira que está no rosto, a lei mostra nosso pecado. Como o espelho, ela não pode nos limpar nem tem essa função. Sua função é CONDENAR, ENCRIMINAR, apontar nossos defeitos e nossa necessidade de ir a Cristo em busca de perdão. Qual será a norma usada por Deus em Seu juízo? Tiago 2:10-12. As pessoas serão julgadas segundo o que fizeram COM BASE NA LEI . A Bíblia diz em Mateus 16:27: “Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então JULGARÁ a cada um segundo as suas obras.” O julgamento de Deus será justo. A Bíblia diz em Atos 17:31: “Porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos.” Todos passarão pelo julgamento divino. A Bíblia diz em 2 Coríntios 5:10: “ Nada pode ser escondido no julgamento. A Bíblia diz em Eclesiastes 12:14: “Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.” AGORA ENTENDEMOS PORQUE AS PESSOAS QUE SÃO: " imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os caluniadores e os assaltantes não terão parte no Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9,10) SABE PORQUÊ??? Porquê elas são tranguessoras da lei, e no reino de Deus, existe a lei dos 10 mandamentos. E se essas pessoas forem pra la, para o reino de Deus sem se arrepender , elas vão querer fazer essas mesmas praticas la no reino de Deus. ESSAS SÃO AS PRATICAS 👇 “ São elas : a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus.” (Gálatas 5:19-21) É POR ISSO QUE TEMOS QUE NOS ARREPENDER E LAGAR TODAS ESSAS PRATICAS . Se não, não podemos morar na nova terra que será criada para a morada dos salvos. REFLEXÃO: AGORA,Imagine se apartir de hoje fosse abolido o codigo penal Brasileiro e as leis contido nele, o que aconteceria??? Hora, nao exitiria mais crime , correto?? Eu poderei: roubar , furtar ,matar, vender drogas ... E nada iria acontecer comigo. POIS ONDE NÃO HÁ LEI, tambem NÃO HÁ CRIME. Veja o paralelo com a biblia👇 E Do mesmo modo: "Mas onde não há LEI, também não pode haver " pecado" transgressão. Romanos 4:15" JESUS, em Sua peregrinação na Terra, foi uma representação viva do caráter da lei de Deus. Ele não veio para mudar, ou abolir a lei, mas para cumpri-la, exaltá-la e torná-la gloriosa . A lei é a expressão da vontade de Deus com respeito à conduta moral, minha e sua, é tão eterna quanto o próprio Deus. Então, quais leis que paulo fala que foi abolidas em Gálatas 3:24, 25. ? Onde diz que: " o fim da lei é cristo 🤔 ??? Nesse texto de galatas, PAULO NÃO ESTÁ FALANDO DA LEI MORAL. E Sim da lei CERIMÔNIAL, que apontava para cristo. Há pelo menos , 4 grupos de leis, que está no velho testamento, e que Deus designou ão povo de israel, as 12 tribos. SÃO: A LEI MORAL AS LEIS CERIMÔNIAS AS LEIS JUDICIAIS E LEIS ALIMENTARES DESSAS GRUPO , há 2 que realmente foram abolidas. São simples, direto e fácil de entender. 1° - AS LEIS CERIMÔNIAS- São leis relacionadas com os serviços do santuário TERRESTRE, O templo. diz respeito aos rituais da Antiga Aliança, ;Matar cordeiro, fazer rituais no santuario.... e tinha o objetivo de apontar para o Cristo, o Cordeiro de Deus; Estas leis foram canceladas quando Jesus morreu na cruz. Efésio 2:15 2- AS LEIS CIVIS - Estas leis estão relacionadas com as leis civis de Israel. Exemplo; Punir com morte os adúlteros, os homicidas e etc. tinha o objetivo de regulamentar de forma específica a vida em sociedade do povo de Israel . A LEI MORAL , QUE É OS 10 MANDAMENTOS - Permanecem EM VIGOR e inalteráveis. E vale para toda a humanidade e não so para o povo de israel. Jesus foi muito claro que nem um i, ou um til seria tirado da lei. Mateus 5:17,18. Ele estava falando da lei MORAL os 10 mandamentos. Os 10 mandamentos constituem a base da aliança entre Deus e Seu povo. São a norma de Seu julgamento. Todos serão julgados segundo a lei de Deus , (2 Coríntios 5:10). Sendo assim, como ficará o caso dos que viveram antes de a lei ser dada a Moisés NO DESERTO? Muitos pensam que os dez mandamentos passaram a existir somente após a entrega no monte Sinai. Isso, porém, não é verdade. A lei de Deus ja existia desde a crianção. VEJA QUE INTERESSANTE: Satanás até então anjo querubim, trasguediu alguns Dos 10 mandamentos da lei de Deus . O primeiro mandamento que ele trasguediu foi o decimo mandamento. Que diz: “Não cobiçarás”. (Êxodo 20:17) Cobiçar ou invejar algo que pertence a outra pessoa é pecado. "Todo aquele que pratica pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei.1 João 3:4 VEJA COMO SATANAS, anjo querubin, ERA INTEGRO E FIEL, MAS ACABOU PECANDO E CAINDO. "Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo Isaías 14:12-14". Veja que nesse texto acima de isaias, há uma clara cobiça por parte de satanas , Ao trono de Deus. O texto continua em ezequiel... - Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e PECASTE ; pelo que te lançarei profanado fora do monte de Deus, e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras." Ezequiel 28:12-16. Veja que nesse versiculo de ezequiel, ele fala que " PECASTE" hora, pecado é trangueçao da lei. 1 João 3:4 Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei. 1 João 3:4 Mas onde não há LEI, também não pode haver " pecado" transgressão. Romanos 4:15 Ou seja , muito antes de moises e os isrraelitas receberem as tabuas da lei com os 10 mandamentos no deserto , a lei de Deus ja existia muito antes. PERCEBEU ?

Guilherme Figueiredo cara eu ando estudando, e achei muito interessante, porque Miguel, não é um anjo qualquer, é o próprio Cristo, mas calma ai, Jesus usa esse titulo de guerra contra Satanás, se você ler Daniel 12:1, fala que Miguel se levantará para defender seu povo nos últimos dias, ora sabemos que Jesus virá e Ele vai nos livrar do sofrimento e da perseguição, aliás Jesus é o chefe dos anjos, a palavra: Arcanjo, significa: Chefe dos anjos, e o nome Miguel significa: "Quem é como Deus?" Por isso que disse, Jesus usa esse titulo de guerra contra Satanás que queria ser como Deus, é meio que perguntasse ao Diabo: "Quem é como Deus? Senão Eu"

Me explica aí irmão kkk

A Lei do Senhor é perfeita e restaura.

Jesus não anulou a Lei de Moises nem nos desobrigou de obedecer ela. Jesus não estava fundando uma nova Lei ao falar que nossa Justiça tinha que ultrapassar a dos fariseus e sim falando da hipocrisia deles. Nós temos que obedecer a mesma Lei que os Fariseus obedeciam, mas não podemos ser hipócritas. A Lei de Moisés é extremamente importante para o crente, tanto que o Cristo fala em Mateus 23 para ouvirmos tudo que os Fariseus nos falarem, mas para não fazermos as coisas que eles fazem, pois eles pregam a Lei mas não obedecem Ela

A Lei mosaica tornava o povo hebreu diferente das outras nações. Apesar de ainda sim eles agirem de forma primitiva, por praticarem vingança, casarem com várias mulheres, praticar julgamento de morte por apedrejamento etc... Ainda assim eram mais civilizados do que os povos que viviam em volta deles. Essa maneira de viver tinha um objetivo: esperar a vinda do Cristo. Porém seu entendimento limitado e egoísta fizeram imaginar que esse Messias seria um governante terrestre que dominaria todas as nações transformando a nação de Israel em uma nação de governantes e nobres. Quando viram que Jesus não tinha essa intenção, condenaram à morte. Apenas alguns entenderam que se tratava de um governo celestial. Sabe quando você apenas as vantagens do remédio sem ler os detalhes de como usar. A lei servia justamente para preparar as pessoas para receber a Cristo. Como não prestaram atenção e não receberam os benefícios imediatamente eles descartaram a solução.

Luiz Sayão apresenta isso no vídeo lei e graça .

Pena que a maioria está ainda com as escamas romanas na cara

Não é segredo que tenho afeto, amor, respeito e admiração pelo povo judeu. Tenho e sempre terei. Por que? Porque "São israelitas. Pertencem á eles a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, DEUS BENDITO para todo o sempre. Amém!" (Carta de Rav Shaul aos Romanos/ Epístola de Paulo aos Romanos, Capítulo 9, versos 4 ao 5). Um diálogo entre Barry Leventhal (um judeu americano que aceitou Jesus como Messias nos anos 60) e seu amigo Kent, expressa bem o que quero dizer: - "Barry, eu quero que você saiba que agradeço a Deus todos os dias pelos judeus". - "Mas por que você faz isso?" - perguntou Barry. (A resposta de Kent foi uma total surpresa para ele). - "Sou grato a Deus todos os dias pelos judeus por duas razões "- começou Kent. - "Em primeiro lugar, porque Deus os usou para me dar a Bíblia. Em segundo lugar, e mais importante, Deus usou os judeus para trazer seu Messias ao mundo, aquele que morreu pelos pecados de todo o mundo e, especialmente, por todos os meus pecados" - disse ele. ''Até hoje, lembro-me do impacto daquela declaração simples mas verdadeira" (recorda-se Barry). "Cristãos genuínos não odeiam judeus. De fato, eles realmente nos amam e estão agradecidos e honrados pelo fato de Deus tê-los incluído por meio da fé em sua família eterna."

Retler Junior, a palavra "fim" nesse versículo tem sentido de "final"(acabar), não "finalidade"(objetivo). Não precisa nem ir no original, basta consultar qualquer versão em inglês, por exemplo, onde a definição é muito clara.

A LEI APONTAVA PARA CRISTO. ELE CHEGOU, E PASSA A SER ELE A LEI DO CRISTÃO, PORQUE ESTE RECEBE O SEU ESPÍRITO SANTO, QUE O IMPULSIONA À PRÀTICA DO AMOR E DA JUSTIÇA. FOI ISSO QUE ELE ENSINOU E OS APÓSTOLOS.