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Programa do dia 02/06/2005
Porto de Santos, litoral de São Paulo, 1928. O navio de passageiros Massilia é carregado quando um incidente revela vestígio de sangue em uma mala. A polícia é chamada. Quando o baú é aberto, é encontrado o corpo mutilado de uma mulher. Em uma das investigações policiais mais sensacionais de todos os tempos, a vítima é identificada e o assassino preso em menos de 24 horas. O assassinato macabro vira manchetes dos jornais do Brasil e do mundo e fica conhecido como o Crime da Mala. O ponto de partida da investigação policial foi uma etiqueta que indicava o nome da pessoa e o local onde a mala deveria ser entregue. O navio Massilia seguiu viagem para a França, mas antes faria uma parada no Rio de Janeiro. A caminho da cidade do Rio de Janeiro, o comandante do navio identificou três passageiros romenos que tinham embarcado a mala. Os policiais interrogam os suspeitos e concluem que eles eram inocentes. O investigador Ferreira da Rosa, de São Paulo, resolve reexaminar a mala a procura de pistas. Ele descobre que o suspeito comprou uma passagem São Paulo-Santos de ida e volta, mas ainda não tinha retornado. Na mesma noite, o investigador conta todos os detalhes do caso ao chefe do gabinete de investigações de São Paulo, Carvalho Franco, inclusive que o corpo da mulher tinha sido levado de São Paulo até Santos de trem. No dia seguinte o Crime da Mala é capa de todos os jornais. Através do jornal, o dono de uma loja reconhece a mala e a corda que vendera dias antes. Ele procura a polícia junto com um funcionário. O delegado foi levado até a casa de apartamentos no centro de São Paulo e conversou com os donos do apartamento onde o suspeito morava. A mala pertencia ao italiano Giuseppe Pistone, que é preso horas depois em uma pensão no centro de São Paulo.