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Luiz Augusto Campos: A esquerda é identitária? | Diálogos

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Күн бұрын

O convidado do Diálogos com a Inteligência deste domingo, 14 de julho de 2024, é Luiz Augusto Campos, doutor em Sociologia e professor de Ciências Políticas do IESP-UERJ. Na conversa, comandada pelo cientista político Christian Lynch, Campos fala sobre a cara da nova esquerda que existe no Brasil, as mudanças em relação à esquerda tradicional e o identitarismo. Temas que ilustram a complexidade histórica e ideológica da esquerda política, desde suas raízes econômicas até suas adaptações mais contemporâneas em relação a novas demandas sociais e políticas.
Diálogos com a Inteligência é o novo programa do Meio, uma parceria da revista Insight Inteligência com o canal, com apresentação do cientista político Christian Lynch. A Insight Inteligência é uma publicação que navega na fronteira da política, ciências sociais, economia, história, filosofia, arte e cultura. Sempre com uma marca: não ser convencional.
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#esquerda | #política | #identitarismo | #ChristianLynch | #Meio

Пікірлер: 89
@arturalexandrebarrosdacost928
@arturalexandrebarrosdacost928 Ай бұрын
Interessante demais para ouvir e refletir essa entrevista. Já acompanho o Professor Christian no Meio e sempre gostei de suas falas. Ele faz muita diferença quando estão em um trio no meio toda Terça Feira.
@fernandoataliba
@fernandoataliba Ай бұрын
O Luiz Augusto Campos é sensacional! Parabéns pelo programa!
@joiceyoshimura
@joiceyoshimura 29 күн бұрын
Christian, com sua postura investigativa (e não conclusiva), sem soluções simples para problemas complexos, uma brisa de ar fresco neste canal e na internet.
@tchonmb
@tchonmb Ай бұрын
Faz tempo que não assisto o Meio! Mas ver o Sir Cristian Lynch fazer uma entrevista é deleitandor!
@viviannecandiota9251
@viviannecandiota9251 Ай бұрын
Estou curtindo o programa. Abrindo minha visão. Sempre sinto falta de pessoas que falem de controle da natalidade.
@ameliaabdal6938
@ameliaabdal6938 Ай бұрын
O debate não atendeu a pergunta inicial,ficou muito confuso, sobretudo para aqueles que não participam desse debate dentro dos partidos de esquerda.
@ivonechicaozinho1646
@ivonechicaozinho1646 Ай бұрын
Muito esclarecedor. Parabéns
@renestern1821
@renestern1821 Ай бұрын
Parabéns Christian!
@pauloagenor
@pauloagenor Ай бұрын
Parabéns Cristian, excelente entrevista.
@gvargasdequeiroz
@gvargasdequeiroz Ай бұрын
Excelente exposição.
@arthur_stivanello
@arthur_stivanello Ай бұрын
Eu acho que o problema está nas redes sociais, onde a fração identitária (diversidade como fim em si mesmo, cancelamento a qql um que critica, ver todos conflitos sociais pela lente de identidades opressoras e oprimidas) é bem ativa e até grande eu diria. E o debate público hoje se dá ali né.
@JMF695
@JMF695 Ай бұрын
Não, o problema não está nas redes sociais. O problema é anterior à elas. As redes sociais apenas dão visibilidade maior.
@mateuscamargo7269
@mateuscamargo7269 Ай бұрын
Boa discussão. Parabéns ao Meio e ao apresentador.
@rjfujii
@rjfujii Ай бұрын
Diálogo muito interessante, parabéns!
@cassianobaltasar8047
@cassianobaltasar8047 Ай бұрын
Imagino a dificuldade de fazer um "programa" desses. Parabéns!
@luizotaviobarros
@luizotaviobarros Ай бұрын
O Christian até que tentou, mas os pontos principais da entrevista ficaram no ar. O outro rapaz parece entender muito do assunto, mas faltou objetividade e clareza em alguns momentos
@marlisales20
@marlisales20 Ай бұрын
Christian n soube conduzir. N soube aproveitar um entrevistado desse quilate.
@luisfernandodenobrega8954
@luisfernandodenobrega8954 Ай бұрын
Muito bom! Obrigado.
@alexissouza5908
@alexissouza5908 Ай бұрын
Muito bom. Adorei a discussão
@isidrolopes6683
@isidrolopes6683 Ай бұрын
Excelente diálogo
@anahelenadonascimento9231
@anahelenadonascimento9231 Ай бұрын
Lembrei de já ter visto esse rapaz , Luiz Augusto Campos , que é doutor em Sociologia e professor de Ciência Política , nos debates do canal Meio das terças-feiras à noite ( assisto sempre , sendo que não às terças ) . Ele é muito bom , mas o diálogo sobre a questão da Esquerda com o identitarismo ficou confuso porque a conversa acabou ficando difusa , se espraiando para vários lugares . Luiz Augusto Campos trouxe muito a história , nos EUA , da luta pelos direitos civis , da luta pelos direitos individuais , que foi marcada prioritáriamente pela luta ao direito de cidadania aos negros -- inclusive , quando Luiz Augusto lembrou do papel de John e Bob Kennedy na luta a favor do direito de igualdade dos negros , lembrei de um ótimo documentário que assisti , há uns 15 anos , o qual mostrava cenas reais da Casa Branca em meio aos protestos nas ruas comandados por Martin Luther King . Mostrava John Kennedy recebendo uma ligação de Bob Kennedy e , ao final da ligação , ele dizia : ' Bob disse que os pretos estão nas ruas . Disse que eu ligue a televisão . ' . Daí , John Kennedy corre para uma sala contígua , liga a televisão e fica assistindo . Noutra passagem , aparece John Kennedy com Bob Kennedy , conversando no Salão Oval da Casa Branca sobre a recusa do governador do estado do Alabama em cumprir a nova lei que dava direito à que os negros frequentassem a universidade . Apareciam , em meio à conversa dos dois , as imagens de uma mulher e um homem negros , com um semblante de constrangimento , enquanto um grupo de pessoas empunhavam cartazes onde estava escrito : ' Fora com os negros ' ou ' Não queremos negros nas universidades ' . Aparece John Kennedy ligando para o governador do maldito estado do Alabama e os dois discutem ao telefone , com John Kennedy dizendo : ' Você vai ter que cumprir a lei . Eu vou até aí ! ' . Depois que ele desliga , Bob Kennedy , que era senador ou deputado, diz : ' Eu vou até lá . Eu vou resolver isso . ' . Os estados do sul dos EUA , passados os quase 300 anos de história do país , continuam , em grande parte , a mesma latrina na questão racial . E , também quanto aos direitos humanos . Lembro da briga de Barack Obama , também com o governador , da época , do estado do Alabama , porque ele estava se recusando a cumprir a lei que dava direito à que os banheiros fossem unissex , pudessem ser usados livremente por crianças e adolescentes de ambos os sexos , independente de serem trans . Barack Obama ameaçou e cumpriu com o corte da verba de educação para o estado , verba de pouco mais de um bilhão
@igoramaugusto
@igoramaugusto Ай бұрын
Grande entrevista mas ficou meio confusa. A pauta é muito complexa
@sheldonrodarosa7862
@sheldonrodarosa7862 Ай бұрын
Parabéns Christian. O entrevistando é muito bom, o pensamento dele é denso e muito rico. Eu compreendi que "identitarismo" é uma caixinha que querem colocar toda esquerda e que existe diferença entre uma esquerda tradicional vinculada a um discurso liberal e capitalista com base numa ideia de igualdade formal ou material e existem "fragmentações" da esquerda que podem ser multiculturalista (diversidade pela diversidade ou ter algum pé na ideia de igualdade) ou não. A questão é porosa e sem uma definição clara até dentro da esquerda. Isso é um perigo, prezado Christian. A direita deita e rola com essa ideia e angaria apoio ao pensamento deles. Talvez você pudesse chamar para entrevistar Jesse de Souza para falar dessa fragmentação da esquerda em blocos e como isso a enfraquece, do ponto de vista de relevância para o "homem comum", digo das pessoas com suas preocupações ordinárias quanto a trabalho, renda, educação dos filhos, do combate as drogas e que essas passem longe dos seus filhos, sobretudo dessa classe socio econômica que ganha até 3400 reais (renda média do brasileiro). Afinal, esse discurso quebrado e não universal parece falar pouco para esse público.
@anahelenadonascimento9231
@anahelenadonascimento9231 Ай бұрын
Luiz Augusto coloca que a crítica que se faz , dentro da própria Esquerda , ao identitarismo é que seria um elogio da diferença . Ou seja , grupos diversos , negros , mulheres , LGBTQI , defendendo cada um seus interesses particulares , quando a luta deve ser por igualdade em termos gerais , para todos . Esse raciocínio faz sentido , mas , na prática , fica muito difícil unificar as demandas desses grupos
@mirandapaulo6377
@mirandapaulo6377 Ай бұрын
Ele pulou ou não quis talvez não soube responder, achei ela sendo a melhor pergunta do programa aque foi formulada sobre o momento seguinte no pós 2013, ele abre a resposta cita o surgimento o movimento feminista negro, e de propósito finge que respondeu.
@auroozava3259
@auroozava3259 Ай бұрын
O convidado do Diálogos com a Inteligência deste domingo, 14 de julho de 2024, é Luiz Augusto Campos, doutor em Sociologia e professor de Ciências Políticas do IESP-UERJ. Na conversa, comandada pelo cientista político Christian Lynch, Campos fala sobre a cara da nova esquerda que existe no Brasil, as mudanças em relação à esquerda tradicional e o identitarismo. Temas que ilustram a complexidade histórica e ideológica da esquerda política, desde suas raízes econômicas até suas adaptações mais contemporâneas em relação a novas demandas sociais e políticas.
@thiagodcm23
@thiagodcm23 Ай бұрын
Não sabia que o The Weeknd era sociologo tb.
@MillorsGhost
@MillorsGhost Ай бұрын
Esse sujeito ta de brincadeira. O resumo do argumento: "nao existe identitarismo nao, isso é invençao da direita". Enquanto isso, no Ministerio da Anielle.....
@user-nc2gb8qj7m
@user-nc2gb8qj7m Ай бұрын
Que tal criar 1 grupo de estudos para 1 reflexão de como viver com 1 salário mínimo, pagando aluguel, energia mais cara do mundo, carne de 50 reais o quilo, etc.
@tiagocarioca
@tiagocarioca 28 күн бұрын
Discordo do Luiz. Ele parte do princípio que a crítica ao identitarismo é de direita. Eu não sou de direita e acho o identitarismo um saco. Uma das características do identitarismo é a ideia de "lugar de fala". Originalmente, a ideia chamar atenção para quem fala. Na prática, virou outra coisa. Virou um "cala a boca que você não pode falar disso". Só mulheres podem falar sobre gênero, só negros sobre raça, só LGBTQIA+ sobre sexualidade, e assim por diante. Essa postura é autoritária, anti-científica e prejudica o debate público. Como falar em horizontes em comum se existe um grupo que tem autorização para falar de algo e outro não? O pensamento dominante dos movimentos negros é de que pardo deve se identificar como negro, por exemplo. Quem discorda é atacado e tratado como lixo. O debate é interditado. A igualdade pressupõe o debate livre. E o identitarismo é contra debates amplos em que todos possam participar. Portanto, eles não lutam por uma igualdade geral. Eles lutam por nichos de poder, feudos, de onde eles podem implantar suas pautas.
@JoceliRibeiroDaRosa
@JoceliRibeiroDaRosa Ай бұрын
Sou progressista em pautas econômicas, mas na pauta de costumes nem tanto. E acho que a esquerda tem que ter mais respeito por pessoas de esquerda como eu, pois do contrário enfraqueceram o campo progressista. A esquerda identitária, as vezes, quer focar demasiadamente na pauta de costumes e deixa um pouco de lado as pautas econômicas, pois essas sim nos unem por inteiro.
@user-nc2gb8qj7m
@user-nc2gb8qj7m Ай бұрын
Comece por dar o título da terra para as pessoas.
@patriciatorres4295
@patriciatorres4295 Ай бұрын
A esquerda identitária fortalece a extrema direita.
@celulardasonydasony6250
@celulardasonydasony6250 Ай бұрын
ouvi com atenção vocês, a quem já ouvi e considero, e concluo q como povo, o povo do brasil, estamos fudidos.
@Skacore
@Skacore Ай бұрын
Não entendi nada
@sandrasantos6744
@sandrasantos6744 Ай бұрын
Essas pautas identitárias cada vez mais dando munição pra extrema direita!!!
@user-nc2gb8qj7m
@user-nc2gb8qj7m Ай бұрын
Igualdade na prática é aumentar o salário dos professores, dos enfermeiros, de outras classes não contempladas nos privilégios dos altos funcionários públicos.
@zearara87
@zearara87 Ай бұрын
... todo respeito ao grande Christian Lynch, mas a nossa imensa Flávia Tavares seria a mais indicada para esses diálogos complicadíssimos de se levar. Faltou organização às perguntas/referências e faltou paciência ao próprio Christian, que atropelou demais.
@zearara87
@zearara87 Ай бұрын
A questão da Lei de Cotas cotas poderia ter sido mais explorada, até para que o identitarismo que há nela fosse mais ... (faltou-me a palavra exata, aquela). Uma das principais funções da Lei De Cotas é a de mudar/quebrar códigos familiares/comunidades estabelecidos internamente - dentro dessas famílias/comunidades, jovens são desestimulados a pensar em formação superior, e isso por várias razões; quais sejam os conhecidos temores pela humilhação, segregação, perseguição, descaso, etc., e pelo próprio andamento 'natural' das coisas dentro de uma instituição 'branca' - lugar de negro não seria lá. Num primeiro momento veríamos apenas negros indo à faculdade, mas, mais à frente, teríamos esses jovens já como pais/avós e encarando a ida de seus filhos à universidade como algo comum do seu dia-a-dia. Essa é a principal ideia/ideal da Lei De Cotas. Outros pontos da entrevista também foram mal tocados.
@FranciscoJosédeOliveiraVianna
@FranciscoJosédeOliveiraVianna Ай бұрын
Se fosse por explorar tudo o programa tinha que durar 3 horas ou fazer um curso né?
@anahelenadonascimento9231
@anahelenadonascimento9231 Ай бұрын
Luiz Augusto Campos dizendo que , na sua análise , não existe movimento negro no Brasil . E , de fato , até porque os negros no país têm muito baixa escolaridade ou mesmo nenhuma escolaridade e isso impede que eles tenham capacidade cognitiva de compreender , em alguma medida , o processo social e político que envolve sua condição de negro . Inclusive , lembro de ter assistido uma entrevista de um representante de movimento social que dizia que , de modo geral , os negros brasileiros nem conseguem entender situações em que estão sendo vítimas de racismo . Ou seja , ele está sendo discriminado por ser negro , mas não percebe isso . Não se dá conta
@daniloporto
@daniloporto Ай бұрын
O céu é azul?
@miguelangelo2914
@miguelangelo2914 Ай бұрын
Vim curioso pela possibilidade de mais esclarecimento sobre o tema que dá título ao vídeo e saio em estado de confusão. A conversa, levada adiante sem roteiro, produziu perguntas quase indecifráveis, tanto que foi preciso pontuar algumas vezes que não era aquilo que o entrevistador queria e com respostas açodadas, sem tempo para construção ou partindo de referências históricas distantes e pouco traduzidas para o contexto da pergunta inicial. No fim, a conclusão do vídeo é que "a conversa é muito complicada". Não diga?! Francamente, para acompanhar uma entrevista nesse ritmo não basta ser inteligente, é preciso clarividência mediúnica.
@omersonico
@omersonico Ай бұрын
A Política é Identitária!
@mauricio.beirao
@mauricio.beirao Ай бұрын
Christian é um péssimo entrevistador
@FranciscoJosédeOliveiraVianna
@FranciscoJosédeOliveiraVianna Ай бұрын
A inveja é uma merda, hein cara? Guarda pra você que pega muito mal
@mauricio.beirao
@mauricio.beirao Ай бұрын
@@FranciscoJosédeOliveiraVianna Eu sou livre para criticar sim. Hoje em dia qualquer um é entrevistador, mas essa é uma arte e uma habilidade que precisam ser desenvolvidas e Cristian ainda nao tem essa habilidade. Eu nao sinto inveja dele, eu não quero ser entrevistador .
@user-nc2gb8qj7m
@user-nc2gb8qj7m Ай бұрын
A comunicação da esquerda é muito ruim.
@gabrieltrujillo54
@gabrieltrujillo54 29 күн бұрын
Gente. Christian Lynch, deixa o rapaz completar o raciocínio! Tem vários desenvolvimentos com ponteias que são interrompidos, perguntas confusas.
@gvargasdequeiroz
@gvargasdequeiroz Ай бұрын
Tua dificuldade, Christian, de entender a complexidade do campo da esquerda é que a linha editorial do Meio conceitualmente reduz esquerda a caricaturas preconceituosas. E isso é deliberado.
@FranciscoJosédeOliveiraVianna
@FranciscoJosédeOliveiraVianna Ай бұрын
Isso é piada né? O Christian é o cara mais à esquerda do trio e estuda ideologia há anos.
@aanameli
@aanameli Ай бұрын
Eu adoro o Christian. Mas como entrevistado ou comentarista, como entrevistador é complicado, interrompe muito o entrevistado, a pessoa perde a linha de raciocínio. Assisti a entrevista até o final, mas são tantas interrupções que a gente chega ao final exausta.
@braulioalvaresfilho866
@braulioalvaresfilho866 Ай бұрын
Uma pena que o "meio" só ouve a esquerda... não verão aqui representado o pensamento de metade dos brasileiros senão como forma de ofensa ou deboche no balaio do "bolsonarismo"
@herculesmatheusderwisz7486
@herculesmatheusderwisz7486 Ай бұрын
O nome "meio", contrasta com a posição clara de todos os seus integrantes, que são claramente de esquerda.
@_olavodecarvalho
@_olavodecarvalho Ай бұрын
Interessante. Quais nomes da direita seria bom que participassem?
@MillorsGhost
@MillorsGhost Ай бұрын
@@_olavodecarvalho Kim Katiguiri, por exemplo.
@gabrielvargas5668
@gabrielvargas5668 Ай бұрын
@@MillorsGhost KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
@Azel79
@Azel79 Ай бұрын
Existem acadêmicos que não de esquerda. O que está faltando, e acho que é isso que vc cobra, é intelectuais de direita. Mas, convenhamos, o problema aí é da direita. Se tudo que vc pode sugerir é o Kataguiri, que é um militante e não estudioso, já dá pra ver o tamanho do problema, né?
@user-nc2gb8qj7m
@user-nc2gb8qj7m Ай бұрын
Igualdade na prática é levar para casa as pessoas que moram na rua. Adote criança que passa fome.
@celsorocha3259
@celsorocha3259 Ай бұрын
Pobre de direita, é um ser humano adestrado ?
@marcello.matt5
@marcello.matt5 Ай бұрын
o "problema", a fraqueza (e em algum ponto a força) da esquerda é exatamente essa fragmentação de pautas, que não se consegue equalizar fora quando existe um contraponto em comum (Bolsonaro, por exemplo) mas que uma vez superado o contraponto em comum se perde em fragmentação que acarreta no enfraquecimento da esquerda quanto situação. Evidentemente existem paradoxos em que é muito difícil conciliação (radfem x lgbt por exemplo). É necessário que em algum momento a esquerda chegue em pontos de necessidade em comum (horizonte comum, saúde pública, por exemplo) e a partir daí consiga ir evoluindo nas políticas mais específicas.
@christianabaldini8620
@christianabaldini8620 Ай бұрын
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